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terça-feira, 14 de abril de 2015

NOVA MADEIRA NOVA


ALBUQUERQUE VOLTOU
AO PALÁCIO DE S. LOURENÇO


Albuquerque mostrou os nomes dos novos secretários e pediu ao representante para não dar com a língua nos dentes. (Foto GREGÓRIO CUNHA)


O novo líder do PSD-Madeira esteve de novo sentado com o representante da República. Albuquerque entrou no Palácio não propriamente por ter avezado a esse tipo ostensivo de agenda, mas porque há qualquer coisa nas leis que o mandavam ir lá dizer quem é que vai para o governo a empossar na segunda-feira.
Ireneu Barreto, ao que nos dizem, mostrou-se admiradíssimo com os nomes que Miguel Albuquerque lhe apresentou. "Chiii!", terá desabafado o representante de Cavaco. 

Na parede, 3 antecessores de Jardim e Albuquerque no papel de governadores da Madeira.(Foto GREGÓRIO CUNHA)

12 comentários:

Anónimo disse...

Sr. Calisto, se me permite, não convém deixar passar o que hoje foi dito, revelando a vontade de mudar a lei para que os directores regionais sejam nomeados, evitando o concurso público. Para quem falava em dar o exemplo, em transparência e em mérito, é só mais uma mancha na toalha da renovação. Qualquer dia será preciso consultar fotografias para nos lembrarmos da cor de tal tecido.

Luís Calisto disse...

Tem toda a razão, caro comentador.
Não havia directores regionais, seriam subsecretários, depois não sei quê... E agora os nomeados, de confiança política.
Vamos acompanhar.

Anónimo disse...

depois de um governo com 8 !! secretarias é claro que seria uma vergonha criar ainda mais sub-secretarias, e isso foi começando a ser criticado na opinião publica ao ponto que o dr. Albuquerque recuar.
para mais o AJJ tinha 6 secretarias.

Anónimo disse...

Sub secretarias implica despesa com chefe de gabinete, adjuntos, etc. Diretor Regional é decisão acertada e de confiança política obviamente. Ou queriam alguém da Oposicao a partilhar estratégias políticas ... Politica é assim mesmo em qualquer parte do Mundo. Não inventem...

Anónimo disse...

As secretarias desdobradas tinham pelouros a mais. Mais eficácia e domínio dos assuntos, com menos dispersão de atenção.

Anónimo disse...

Ao contrário do que diz o comentador das 21:34, em muitas partes do mundo é como deveria ser também na Madeira, e não como querem que seja. No Governo da República já se procede desta forma. Os cargos técnicos (não vale a pena querer chamar outra coisa, porque são isso mesmo, cargos técnicos) são preenchidos por técnicos com currículo adequado. Não precisava de ser muito informado para saber disto, caro comentador. Estes cargos da Administração Pública são preenchidos por concurso público, e não se deu nenhuma desgraça por via disso. Que eu tenha tido conhecimento, não foi tentado nenhum golpe de estado.

Pelo contrário, passaram a ser escolhidos os mais competentes e não os mais próximos de quem decide (falem com funcionários dos Ministérios sobre isto e verão que os relatos vão todos no mesmo sentido). É uma questão de transparência, honestidade e de escolher os mais competentes, com critérios previamente estabelecidos.

Quem está a inventar, sem necessidade nenhuma, são os futuros governantes, contrariando os discursos de transparência e pró-mérito de outros tempos que embora com três ou quatro meses são agora tão distantes. Essas invenções não vão nem podem passar despercebidas na opinião pública. Conto com o trabalho sério e honesto dos colaboradores deste blogue para acompanhar este assunto.

Anónimo disse...

MFA já se deve ter apercebido de que a lista telefónica do seu telemóvel cresceu exponencialmente nos últimos tempos...o problema surge agora em ter de distribuir tachos ditos pelouros (noblesse oblige)para toda a gentinha.

Anónimo disse...

Poi, mas nos corredores do diversos departamentos da administração pública no continente, agora perguntam uns aos outros: o teu concurso já abriu? Está demonstrado que esta forma de seleccionar os directores gerais está a dar muitos problemas, a começar por quem avalia as candidaturas, que é uma comissão chamada independente, mas que foi nomeada e não posta em concurso a sua constituição. Por acaso, o seu presidente é nosso conterrâneo. Por último, veja-se a dificuldade em seleccionar o novo director dos impostos, e quantos concursos estão em stand bye.

Anónimo disse...

Tansos. Cada um que fala percebe menos que o anterior. Deêm tempo ao tempo

Anónimo disse...

Então diziam aqui e em outros lados que alguns directores regionais na faziam nada ganhavam bem mas trabalhar que é bom nada e agora querem por concurso? e depois quem se livra deles? por nomeação tanto entra com saí agora por concurso como fica? temos que levar com eles até ao fim não? fica aqui a questão.

Anónimo disse...

...convém que os futuros diretores regionais não "saibam mais que o chefe" (quando o aluno sabe mais que o professor dá problema). Por isso é melhor que o júri do concurso seja o mesmo que escolheu o mister e a misse casino !!!

Anónimo disse...

A prova provada que os diretores regionais não são cargos de confiança política foi apresentada hoje com a indicação de Bruno Pereira. Isto está cada vez melhor...