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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A Reforma segundo O Santo















3 comentários:

Fernando Vouga disse...

Câmera? Estaremos mesmo no Brasil?

Anónimo disse...

Depois de anos a acreditar no "bom selvagem" de Rousseau também eu conclui que é o "medo que guarda a vinha".

O que propõe é numa escala maior os tribunais de júri americanos.

Problemas/obstáculos:

Como o implementar se os donos de um "sistema" nunca abdicam de qualquer sistema para que seja criado outro menos favorável aos seus interesses?

Como evitar que aqueles que derrubam um "sistema", mesmo sob o pretexto de criar um outro melhor, correndo riscos materiais e físicos, não criem outro diferente do que prometeram sob pretexto de que devem, devido aos riscos que correram, de alguma forma serem compensados?

Desenhar sistemas ideais em que acabamos por esquecer efeitos secundários malignos apesar das boas intenções é fácil, difícil é implementá-los.

De qualquer forma, tendo em conta ao ponto a que se chegou, o sorteio em várias circunstâncias parece ser a melhor forma de escolher líderes políticos para órgãos políticos compostos por mais de 5 pessoas. A sorte parece fazer melhores escolhas do que o conluio de grupos (partidos, lobbys, etc).

amsf

Eu, o Santo disse...

Caro amsf,
Concordo com suas críticas: como é que um sistema de representação baseado em partidos se transforma num modelo misto?
Como é que um líder deum sistema republicano consegue obter apoios para mudar o sistema para um misto representante/democrático?
Acredito que em certas condições é possível, mesmo sem uma revolução.