COLUNISTA ALBUQUERQUE DAVA
UM BOM CHEFE DE ENFERMARIA
O também chefe do GR trata ambulatórios e enfermarias por tu
O colunista residente do DN Miguel Albuquerque, também presidente do governo regional, percebe de coisas hospitalares a potes. Esta semana, pressionado pelo deadline de entrega do artigalho habitual, e sem novidades para dar sobre o cargueiro, o ferry ou a mobilidade, puxou da cabeça e desatou a desbobinar sobre a grande 'qualidade' que vê na Saúde e que só os eleitos do Blue Establishment conseguem ver.
O escrito de hoje é a prova de que o nosso Sua Excelência, que muitos julgavam perceber mais de pianos e rosas, trata por tu serviços do hospital como o Ambulatório e os centros de saúde.
Tomara o secretário do sector, João Faria Nunes, entender 1% da matéria que Albuquerque debita no seu artigo. Com definição e tudo: por cirurgia de ambulatório, escreve o articulista, entende-se "todo o procedimento cirúrgico programado habitualmente... etc... em que o doente é admitido e tem alta... bla bla... designando-se neste caso de cirurgia ambulatória com pernoita hospitalar." Um assombro de sabedoria!
Apostamos como nem a chefe do Sesaram está tão por dentro da matéria. Antes de ler o artigo, alguém sabia que "para além das 4 salas do bloco operatório e de uma sala de 18 camas para recobro dos pacientes, acresce uma sala para pequenas cirurgias e outra para ginecologia?" E quem, mesmo o secretário, está a par dos protocolos relacionando os centro de saúde com...?
No próximo debate parlamentar que meta Saúde, chega de inventar esfarrapados expedientes para que não haja tempo de ouvir Faria Nunes meter os pés pelas mãos. É pedir ao jornal DN que dispense o articulista e ele vai ao parlamento responder com factos e números aos Almadas, aos Canhas e aos Mários Pereiras.
Mais: se não fosse toda a gente saber que o novo hospital terá o mesmo futuro do cargueiro e do ferry, metíamos já uma cunha para deixarem vago um lugar de chefe de enfermaria para Miguel Albuquerque, porque os jornais costumam renovar o plantel de opinadores.
É verdade que, do ponto de vista estético, o artigalho é uma injecção de todo o tamanho. Mas tecnicamente é um primor, afiançamos mesmo sem perceber nada do tema.
9 comentários:
Calisto, convém frisar que essa obra é do tempo do Miguel Ferreira. E ainda que a parte agora destinada à Ginecologia, era para um centro de ajuda à procriação medicamente assistida, para casais com dificuldades em engravidar. Em vez de irem a Lisboa, fazia-se aqui. Esta unidade foi feita de raiz para isso, investiu-se na formação de pessoas. Não avançará porque alegadamente não há dinheiro para comprar o que falta de equipamento. Ou, dizem as más línguas, é porque o secretário tem um familiar que tem uma clínica que perderia clientes com a abertura deste centro.
Por falar em Secretário, convém referir que nem todos os apoiantes do MA estão com ele. Veja-se o caso do colunista Dória, que voltou a escrever a criticar a opção do padrinho e do seu apoiado nas eleições internas do PSD para o CA do SESARAM. Faltou-lhe, como nas anteriores administrações, o tacho. O homem anda revoltado. No texto de dia 1 de Janeiro só faltava dizer que ele era a única escolha possível, credivel e competente para o CA. O afilhado Dória não tem humildade, e continua encostado, como dantes... será do malho ou do malhadeiro?
Até quem não gostava do Miguel Ferreira deve estar neste momento em pânico com medo dos seus familiares irem bater ao hospital.
Hahahahahhahaha hahahahahahah, obrigada Albuquerque pelo hilariante momento de descobrir o COPY/PASTE do seu artigo do Dnoticias, vejamos:
“todo o procedimento cirúrgico programado habitualmente efetuado em regime de internamento, em que o doente é admitido e tem alta para o seu domicílio no dia da intervenção ou no período máximo de 24 horas, designando-se neste caso de cirurgia de ambulatória com pernoita hospitalar”
copiado de:
http://www.hgo.pt/Servicos/AreaClinica/CirurgiaAmbulatorio.aspx
HOSPITAL GARCIA DE ORTA, EPE
" todo o procedimento cirúrgico programado habitualmente efetuado em regime de internamento, em que o doente é admitido e tem alta para o seu domicílio no dia da intervenção ou no período máximo de 24 horas, designando-se neste caso de cirurgia de ambulatória com pernoita hospitalar.
É culpa de quem promete e depois não cumpre.
Miguel Albuquerque tal como Alberto João está a tentar o salto em frente . Comprometeu-se a reestruturar o Serviço Regional de Saude , solicitou estudos , quando os recebeu demitiu o Secretário , os administradores e toca a deixar tudo na mesma .
Nomeou aquela nulidade que não pensa e só sabe distribuir o nosso dinheiro por uns amigos.
Comparado com a incompetência reinante, o Miguel Ferreira era uma sumidade, um santo até, mesmo com o seu mau feitio.
Ao menos, gostassem dele ou não, toda a gente reconhecia que ele percebia do assunto.
Para quando a resolução dos despedidos do Sesaram ilegalmente?
Com Miguel Albuquerque em Presidente e João Faria Nunes em Secretário Regional da Saúde o Tribunal de Contas tem que dar um parecer favorável à obra e custos do Crematório do Cemitério de São Martinho.
Caro Calisto, fiquei indignado ao saber que para uma criança autista ter acesso às terapias do Centro de Desenvolvimento da Criança, os Pais (com muito poucas posdibilidades financeiras), tiveram de levar a criança (com todo o sofrimento que a viagem provoca), a Lisboa para levar o carimbo a confirmar o que está à vista de todos , do pseudo entendido e angariador de subsídios, dr.Nuno Lobo Antunes. Custo da viagem, 120€ euros por 10 minutos de consulta, foi o que estes Pais tiveram de pagar para que o seu filho com necessidades especiais, tenha acesso a 3 ou 4 terapias por semana.
Depois de ler o artigo sobre saúde do colunista, fico revoltado com tamanha hipocrisia.
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