POLÍCIA PERDE O CONTROLO DO CURRAL DAS FREIRAS
A novidade agora foi o cavalheiro que, intimado a deter o veículo numa operação stop, carregou no acelerador de maneira a colher o agente que lhe deu a ordem de travar. Atropelou-o, sem dó nem piedade, à saída do túnel de quem vem do Curral das Freiras. Espera-se pelo diagnóstico para saber até que ponto sofrerá consequências na integridade física quem estava de serviço e tentou fazer o intimado deter a marcha.
Parece que o agente ficará marcado nas pernas...
Quando até os polícias são agredidos 'a matar' no Curral, as autoridades não podem ficar quietas... apesar de o governo chamar maçónicos a quem aponta instabilidade à Região. |
Uma realidade é irrebatível: são os próprios agentes a confessar que o Curral das Freiras está a ficar cada vez mais fora do controlo das autoridades da segurança. Droga, álcool e armas distribuídas a granel, eis o ambiente imposto à massacrada população do Curral das Freiras pela cambada que sucede a outras mais antigas, também de postura terrorista naquela freguesia.
É capaz de sua excelência o rei das Angústias, que chama inimigos da Madeira a quem denuncia o ambiente de insegurança que se vive no presente - é capaz de o homem insistir nos moinhos de vento e nas invenções da maçonaria para prejudicar a Madeira. Nesse caso, que vá perguntar aos próprios homens da segurança. Eles descreverão os perigos que enfrentam hoje.
Quando nem os polícias entram no Curral das Freiras à vontade, que será dos próprios habitantes, entregues à máfia da droga e das armas?
O Curral precisa de segurança. Os polícias temem entrar na 'cratera'. A população tem os seus direitos ameaçados. Será que os seus impostos são diferentes?
Num extremo dos extremos, recordemos que a polícia brasileira subiu às favelas para varrer os bandidos que exploravam o povo já de si explorado.
Aqui na Madeira é que não se pode admitir que uma freguesia viva debaixo de terror imposto por uma quadrilha como se vê nos filmes do faroeste. Muito menos que atropelem indiscriminadamente na estrada, polícias e tudo.
Era o que faltava!
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