JM vai custar 70 cts
É já a partir de Setembro, conforme prometido. O Jornal da Madeira terá preço de capa - efectivo - em paridade com o preço do outro matutino, o DN. Ou seja, 70 cêntimos.
O dumping na publicidade também tem os dias contados.
Estas são intenções que altos responsáveis do governo regional nos garantem passar à prática sem qualquer atraso dos prazos anunciados.
Não sabemos que efeitos terão essas medidas drásticas nas bichas que se formam habitualmente na Fernão de Ornelas e no Largo da Sé, manhã cedinho, desde que o JM passou a 10 cêntimos... gratuitos.
9 comentários:
finalmente. Exige-se, agora, que o dr. sérgio marques acelere o processo de alienação e deixe-se de rodriguinhos. Quanto à Igreja, como sempre, continua no quentinho sem gastar um tostão. É tudo indulgências. A velha escola com 2 mil anos de experiência. Haja vergonha senhor bispo. Crisme-se.
O medo o que faz. Bastou o DN apertar um bocadinho e já está, JM para o brejo, os trabalhadores que se desenrarquem e as respetivas famílias que se aguentem.
E quando foram os despedimentos no DN? O anónimo de cima preocupou-se?
O JM não vale 70 cêntimos actualmente. Não tem qualidade.
Sinceramente, acredito que o JM vai fechar, infelizmente. Este gov pensava que isto ia ser um paraíso, coitados. Tenho a informar que existem muitos poucos interessados em comprar o JM. O gov não vai conseguir alienar o capital do JM. Acho uma vergonha que o gov não se responsabilize pelos postos de trabalho que lá existem. Eu queria ver se fossem estes decisores a tomarem os lugares daqueles funcionários. Sabem quando toca na nossa pele dói muito, na pele dos outros não nos dói nada. Se soubessem os fãs que este gov tem. Ahahahah. Aprendam uma coisa, na política devem ocupar funções, aqueles que pensam em soluções para os cidadãos, por isso, é uma atividade nobre, não é para qualquer um. Pensem com a razão e com a emoção, são seres humanos, iguais a vós (decisores).
mas quando levavam 11 mil euros por dia estavam todos numa boa para serem a voz da propaganda. estes ainda levam indemnizações. olhem para a privada e vejam o que se passa. são tão seres humanos quanto os outros. agora dói mas para pagar avenças chorudas... não se lembraram dos trabalhadores que podem ir para a rua por culpa de uma gestão danosa, cujos responsáveis deveriam estar presos, à conta dos contribuintes. Coitados.
Parece-me óbvio que o exmo. sr. diretor do DN, que tem a caneta a ferver contra o JM (não convém ter concorrência, nem leal, nem desleal), nunca assume que o que está a fazer, coloca os seus colegas jornalistas mais perto do desemprego. A solução politica mais fácil era fechar como fizeram com a ILMA e os trabalhadores que ficassem entregues aos devaneios de um qualquer administrador de insolvência. A linha editorial do DN é "€uroditorial", julgo que existe espaço para dois matutinos privados na Madeira e a sociedade agradece. Este processo ainda pode surpreender.
Neste processo, a Diocese,sempre muita preocupada com o desemprego e os problemas sociais(pelo menos da boca para fora), não pode lavar as mãos como Pilatos.
Acorde D.António CAVACO Carrilho.O que é que veio para cá fazer?distribuir padres pelas paróquias e blá...blá...bla..bla?
Foi isso que levou tantos anos a aprender no seminário?
Para fazer a figura que vossa excelência está a fazer,até a catequista da minha filha fazia melhor.
Abandone o Paço Episcopal e acompanhe as ovelhas do seu rebanho, no momento em que algumas andam perdidas à procura de rumo,como é o caso de muitos trabalhadores do Jornal da Madeira.Ou isso não o preocupa?Provávelmente está mais preocupado com o conteúdo da homilia que ecoa nas paredes da paróquia das feiteiras de cima.
E a partir de Setembro o DN...nem de borla.
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