Proteção Civil precisa de alguém mais ativo. Parece boa pessoa, mas falta-lhe agilidade e política mais ativa de proteção, sugerindo, atuando, prevenindo, etc. Os Militares não dão para tudo Essa era a política do Meio Chefe. Na Policia, Nos transportes, na Proteção Civil, etc.
a que propósito aparece nesse programa o protegido de Bruno Pereira , será que depois de ter rebentado os Bombeiros Municipais do Funchal se prepara para rebentar os restantes?
Era possível algum leitor ou o próprio Sr Calisto disponibilizar o restante programa? Se sim, pode fornecer o link?
Há questões muito interessantes, embora ache o Dr Raimundo Quintal louco e com palavras pouco próprias, há coisas que tenho de concordar.
Concordo em absoluto com as opiniões do painel. Mas são opiniões. É preciso ter noção que o que acontece nas desertas, facilmente podia ter acontecido na ilha da Madeira e/ou no Porto Santo. É urgente um trabalho a fundo, arregaçar as mangas, pegar na maquinaria para por toda a região e fazer um trabalho sério, nas zonas altas(naquelas mesmo altas). Concordo com o trabalho feito na baixa do Funchal, mas se cai um "pé de água " a modo, bem não consigo imaginar as consequências.
3 comentários:
Proteção Civil precisa de alguém mais ativo. Parece boa pessoa, mas falta-lhe agilidade e política mais ativa de proteção, sugerindo, atuando, prevenindo, etc. Os Militares não dão para tudo Essa era a política do Meio Chefe. Na Policia, Nos transportes, na Proteção Civil, etc.
a que propósito aparece nesse programa o protegido de Bruno Pereira , será que depois de ter rebentado os Bombeiros Municipais do Funchal se prepara para rebentar os restantes?
Era possível algum leitor ou o próprio Sr Calisto disponibilizar o restante programa? Se sim, pode fornecer o link?
Há questões muito interessantes, embora ache o Dr Raimundo Quintal louco e com palavras pouco próprias, há coisas que tenho de concordar.
Concordo em absoluto com as opiniões do painel. Mas são opiniões. É preciso ter noção que o que acontece nas desertas, facilmente podia ter acontecido na ilha da Madeira e/ou no Porto Santo. É urgente um trabalho a fundo, arregaçar as mangas, pegar na maquinaria para por toda a região e fazer um trabalho sério, nas zonas altas(naquelas mesmo altas). Concordo com o trabalho feito na baixa do Funchal, mas se cai um "pé de água " a modo, bem não consigo imaginar as consequências.
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