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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Património, Património



RUÍNAS DE SANTIAGO



Quem é do tempo em que a governança paroquial barafustava contra a opressão exercida pelos 'cubanos'? 
Quem é do tempo em que se aproveitavam as malvadezas do centralismo alfacinha, que realmente vinham de séculos atrás, para aumentar o poder da Junta Geral versão autonomia?
Pronto: temos aqui imagens para ilustrar em que resultaram os altos anseios de certos cavalheiros que anunciavam o céu e a terra neste Ram-Ram assim que se regionalizassem, além de sectores de actividade que só trouxeram despesa, as fortalezas que estavam sob alçada do Estado. Algumas, aliás, construídas e pagas pelos castelhanos de 1580-1640.
Há tempos, soube-se do 'bonito' estado do Pico-Rádio, na Achada, depois de o dito haver passado para as sábias mãos da Região. Hoje encontrámos estas ruínas de Santiago à beira-mar, que devem encantar os turistas com veia arqueológica chegados nos navios de cruzeiro.
Quem é do tempo em que esta fortaleza se parecia com um monumento histórico?






3 comentários:

Anónimo disse...

A destruição parece dever-se à obra na orla marítima a poente do forte, é o que diz quem frequenta aquela praia.

Anónimo disse...



A destruição deve-se à forte ondelação provocada pela passagem do Lobo marinho

Anónimo disse...

Em vez do museu do carros antigos e não sei mais quantos, reparem o que existe como deve ser e deixem-se de histórias tontas e de egos que não nos levam a lado nenhum.