CLAQUE AZUL À BULHA
No ar, vento. Em terra, pé-de-vento. O avião não aterrou e levou os craques azul-brancos de volta. Mas a claque chegou à Madeira.
Não havendo o União-Porto, a claque azul-branca sentiu-se como peixe na água. Porque teve mais tempo para a sua missão: divertir-se pela noite com ruído ensurdecedor.
Foi no final da passada semana.
Foi no final da passada semana.
A polícia teve de levar alguns carros cheios de agentes para desalojar os foliões que zaragateavam naquele conhecido pub-discoteca no Ribeiro Seco. De parar o trânsito nas redondezas.
Parece que tudo acabou em bem, porque aquela malta daí a umas horas divertia-se numa discoteca à beira-mar. Mas não seria mal pensado organizarem-se para esses combates sem meter o futebol pelo meio. O objectivo de certas claques é por demais conhecido para sequer tentarem branquear a barbárie que lhes tolhe a cabeça.
1 comentário:
Claques ou desordeiros profissionais.
Se fossem trabalhadores a defender o seu posto de trabalho não faltaria a polícia de choque a dar porrada sobre eles, mas quando se trata de arruaceiros encartados pelos clubes até têm a protecção da polícia de choque.
Enviar um comentário