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sábado, 28 de novembro de 2015

Política em acção





Comunicado


Textos e foto: JPP

7 comentários:

Anónimo disse...


Estes verdes andam a reboque das medidas do PS.

Costa já fez contar a medida de impenhorabilidade da morada de cas no plano de atividades do governo com o aval da esquerda.

Passados estes meses estes verde andaram a ler o orçamento do PS e acoraram com estas medidas.

São mesmo uns chonés. Alguém acredita que estes tipos se vão manter em Santa Cruz? NÃO NIGUÉM já não confia neles.

Estes tipos pelo grau de asneiras já metem nojo.

Anónimo disse...

Vejam folhas de ordenados ...nomeadamente horas extras de uns certos meninos que dizem que superavam os vencimentos...deviam passar 24 horas a trabalhar !

Anónimo disse...

Apesar da impenhorabilidade da habitação de família ser uma ideia nobre, é impraticável. Qual seria o banco que se arriscaria a dar empréstimo a algo que depois não poderia penhorar caso não fossem cumpridos os pagamentos? E se emprestasse, a que juro para cobrir o risco? 10-20-30%? Acabava-se a compra de casa pela classe média! Enfim, a típica proposta inconsequente que quem não tem de governar pode fazer, sem correr o risco de ter de a aplicar...

Anónimo disse...

Vejam tb as folhas de vencimentos de alguns iluminados da Assembleia Regional, que recebem suplementos indevidos e nao trabalham mais que justifiquem tais suplementos...Suplementos que o Tribunal de Contas esquece de fiscalizar!!

Eu, o Santo disse...

Anónimo das 21:45.
Os bancos é que têm que perceber a quem emprestam e a viabilidade de serem ressarcidos, e não o contrário. Se o anónimo vender bananas, se o comprador não lhas pagar, quem é que vai assumir as suas perdas?
No caso dos bancos é o Estado. Isso é injusto. Os bancos aproveitam esse facto para investirem ainda com mais risco.
Pior, a estrutura accionista dos bancos é tao fragmentada, que quem realmente manda são os dirigentes desses bancos. Esses se o risco compensar, ganham balurdios. Se o risco não compensar, nada lhes acontece.
Resumindo, os dirigentes dos bancos andam a brincar com o nosso dinheiro pois sabem que não serão penalizados se o perderem.

Quanto aos empréstimos para habitacao e a taxa de juro, afirmo o seguinte: crescimento baseado na construção civil não é nem sustentado nem sustentável.
Na Madeira há quase mais moradias que habitantes, se queremos uma economia sustentável temos que maximizar o uso do que temos. Não possuir uma moradia não significa que não se tenha onde viver.
As dívidas que temos aos bancos restringem nossa liberdade, amarram nos a uma determinada realidade por largos anos, e fazem que aceitemos muitas injustiças que nos custam a engolir.
Em face do exposto, defendo que se pode abdicar da compra de casa pela classe média (há sempre o arrendamento...) em favor de maior liberdade individual e uma sociedade mais justa. O aumento da justiça a medio prazo aumentará os rendimentos da classe média.
Quanto aos bancos, defendo que se devem tomar medidas para que a sua dimensão diminua e assim o Estado diminua o risco da sua exposição à má administração bancária.

Eu, o Santo disse...

Mais ainda considero que o direito das famílias satisfazerem suas necessidades básicas é superior ao das empresas terem lucro,pois a sociedade foi construída para os homens, não para as empresas.

E sobre a construção civil existe outros factos relevantes:
"Todos são enganados na construção civil" é uma máxima sempre actual.
Em cada dez anos é necessário pintar o edifício.
Em cada vinte e cinco anos é necessário uma grande intervenção no edifício.
O período de vida do betão é de quarenta anos (compare se com o período de vida do empréstimo).
O betão na Madeira é feito com o cimento importado por empresas de JR. (Sobre isto sugiro que contacte o Laboratório Regional de Engenharia Civil para saber mais sobre betao, cimento,período de vida das construções, os testes exigidos por lei e os realmente feitos).
O comprador adquire algo de muito custo sobre o qual não tem conhecimento em profundidade, praticamente sem garantias, pois as empresas de construção civil tem capitais próprios muito baixos, e há dificuldades em aferir responsabilidades.

Não discuto o direito de aquisição de moradia. O que discuto é se convém ao Estado e às famílias facilitar a aquisição de edifícios por particulares.

Anónimo disse...

Que eu saiba o não penhorar não abrange os empréstimos bancários