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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Delícias da Madeira Nova



COMO NAS BRIGAS DE COMADRES




Corre por aí uma série de SMS em que o vice-presidente Cunha e Silva desanca na ingratidão que Pedro Ferreira, depois do tempo em que desfrutou da Metropolitana, manifestaria no facebook. E não foi o espião Silva Carvalho que nos falou das mensagens...




 





Sabe-se que as sociedades de desenvolvimento nasceram para permitir ao governo regional continuar a gastar à defilada montanhas de dinheiro dos outros e um dia mais tarde a conta recair nas gerações futuras da Madeira. Objectivo final: inaugurações - vitórias eleitorais - inaugurações - vitórias eleitorais...

Com a mesma cajadada, criavam-se empregos de luxo para certas clientelas gravitando em torno do executivo.

Como sempre, os projectos idealizam-se, fazem-se, crescem e entram na decadência. E nesta última fase é que surgem as inevitáveis brigas de comadres. Todos a fugir às responsabilidades e a dirigi-las para o vizinho.

Que é que nos vêm contar nesse imundo antro da má-língua citadina por onde deambulamos diariamente, por necessidade profissional? Isto: o eng.º Pedro Ferreira, que presidiu à Sociedade Metropolitana, onde presumivelmente auferia de um vencimento de 5.500 euros mensais, teria sacudido para outros as medidas dessa entidade que deram para o torto - aliás quase todas, como nas outras sociedades de desenvolvimento. Género: eu não queria, mas as ordens de cima obrigaram-me a fazer isso...
Contaram-nos que o também colaborador do grupo Blandy não se absteve de manifestar esses pontos de vista em conversa com os seus amigos do facebook, depois de ter saído da Metropolitana levado pela remodelação operada nas sociedades para travar um pouco o descalabro financeiro.

O vice não perdoa

O desabafo chegou aos ouvidos do vice-presidente do governo, pai do processo das sociedades, por incumbência de patrão Jardim. Claro que João Cunha e Silva se indignou com a ingratidão de quem, por uns tempos, andou lá por cima, no mando da Metropolitana. Então, redigiram-se na vice-presidência uns SMS com o correctivo considerado adequado a Pedro Ferreira.

Essencialmente, o vice divulga esta tese: ele, Pedro Ferreira, tem tempo para pensar em defender a sua imagem condenando os outros porque eu lhe arranjei um gabinete na Electricidade, para ele partilhar com outro engenheiro, e onde ele não faz rigorosamente nada o dia todo, a não ser entreter-se a conversar nas redes sociais; se eu não lhe desse agora o gabinete na empresa onde ele estava antes de ir para a Metropolitana, certamente não teria tempo para meter mentiras no facebook.

Ainda aqui vamos.
Quando o castelo de cartas do regime cair, as histórias que não chegarão ao povo... nas redes sociais e na rua!



1 comentário:

filipe sequeira disse...

O meu antigo "amanuense", João Carlos Cunha Silva de seu nome, trata-se efectivamente de um reconhecido inimputavel politico.Prolixo em ideias e projectos que foram todos para o lixo, o "banana", conforme "carinhosamente" reconhecido, já não sabe o que faz, se bate na mulher (a actual...?) se bate no padrinho AJJ, se bate no Albuquerque, o tal do "Ferrari"...se bate em si proprio.
Coitado do meu ex-amigo e continuo "banana"...até já não tem em quem bater...porque não experimenta este a "prostituição", não haverá algumas caridosas, tal como outras,já com provas dadas, também carentes de uma boa "bananada"...leia-se "porrada à banana stile"...?