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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Madeira ao Vivo



PADRES DO OESTE CONTRA 'JORNAL DA MADEIRA'



Durante uma reunião de padres em serviço nas freguesias do oeste da Madeira, realizada há dois dias na Ribeira Brava, o diferendo entre José Luís Rodrigues e o JM foi abordado por largo tempo. Os sacerdotes foram unânimes na condenação do matutino pertença governo-diocese e alimentado exclusivamente por dinheiros públicos.

A reunião de rotina realizada na Ribeira Brava versou longamente a situação desencadeada pelo JM.


Nesse encontro, ficou patente o incómodo e a revolta dos sacerdotes face à classificação de 'padrecos' e outras ofensas mais graves escarrapachadas num artigo de opinião do JM, visando elementos da Igreja que não pactuam com o regime absolutista regional vigente há 30 anos.
Os padres do oeste solidarizaram-se com o pároco de São Roque e de São José, no Funchal, vítima do iníquo ataque no JM. Sem que, porém, o ofendido, padre José Luís Rodrigues, deixasse de corajosamente contra-atacar a linha do JM e quem artificialmente a sustenta. Crítica directa e objectiva ao governo regional e à diocese das Quatro Fontes.

Grande chefe quer desmentir a verdade

Publicamente, já surgira uma revolta contra o JM em duas paróquias importantes da Madeira. Os padres Manuel Martins, de Machico, e Ricardo Freitas, do Porto Moniz, seguiram o exemplo de José Luís Rodrigues e proibiram a distribuição do jornal governo-diocese nas igrejas sob sua jurisdição. E afirmaram-no em público, sem receios.

Esta terça-feira, chefe das Angústias negou tais tomadas de posição - concretas, ouvidas e vistas por toda a gente. Comportamento que é seu apanágio em situações do género.
Chefe Jardim mentiu mais uma vez ao tentar desmentir o indesmentível.

O ambiente na reunião de padres do oeste constitui mais um episódio do crescente descontentamento no seio da Igreja perante a política praticada pelo rei das Angústias e pelo seu sócio das Quatro Fontes, D. António.
Cada vez se institui mais a convicção de que o JM desempenhará papel importante na queda do apodrecido regime laranja, assente na delirante política governamental e partidária do rei das Angústias e na pedra religiosa em decomposição sobre a qual António Carrilho edificou subservientemente o seu templo.

2 comentários:

observador disse...

Reunião dos padrecos do Oeste?
Daqui a uns dias temos um "western" com todos os ingredientes.

jorge figueira disse...

Pois é, o "western" em gestação começa a revelar as deficiências letais de armas que já deram o que tinham a dar nas mãos do "Rapaz".Os canos estão em brasa! A comunicação social fez,anos a fio, aquilo a que eu chamo de "defesa acústica do aquartelamento". Explico. A imaginação levou a que em determinado quartel, onde faltava uma metralhadora pesada, tivéssemos improvisado. Colocámos uma G3, dentro de um bidão aberto nas extremidades (garantíamos o bang-bang da arma pesada), e um soldado experiente que fazia tiro a tiro à cadência adequada a uma arma pesada. Assustávamos o IN.Foi assim com a comunicação social desta terra! Mentia, mas parecia verdade. No JM (Jota Mentiroso),a mais recente invenção, já só acredita quem quer