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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Jardim em encontro do PSD no Porto Santo



Em setembro temos de escolher a Madeira ou Lisboa



O ex-presidente do Governo Regional e do Partido Social-Democrata Alberto João Jardim foi o orador convidado de um jantar/conferência, promovido pelo Grupo Parlamentar do PSD.
Com as eleições regionais e nacionais à porta, Alberto João Jardim convidou à reflexão, afirmando que a luta de sempre é aquela que tem, de um lado, “a liberdade e o desenvolvimento” e, do outro lado, “a ditadura e a pobreza”.
Assim, “o primeiro raciocínio que temos de fazer em relação a qualquer movimentação política e em relação a qualquer momento político, como o que vamos atravessar, é de que lado está a liberdade e o desenvolvimento e de que lado está o totalitarismo, a falta de liberdade e a pobreza”.
Ao longo destes anos todos, salientou, o PSD “não andou a brincar às eleições” nem a “corromper o cidadão, dando-lhe uma esmola para ir votar”. Houve sim uma “estratégia que levou ao desenvolvimento das pessoas” que esteve assente na Autonomia que tinha sido conquistada e que não seria possível “se nós não tivéssemos competências e se estivéssemos nas mãos de Lisboa”.
É por isso, salientou, que a luta dos “nossos adversários contra nós foi sempre contra a própria Autonomia”. Porque Autonomia, lembrou, significa liberdade.
E isso contraria a posição do PS, de que “só um Estado centralizado é que pode resolver os problemas das pessoas”.
Face a este cenário, Alberto João Jardim sublinhou que o que está em causa é explicar à população que, de um lado, está a Autonomia, que é o que propicia o desenvolvimento, do outro lado, está o domínio de Lisboa, que só deixa fazer o que eles consentirem e que se defende mantendo a pobreza, porque quem não faz nada de novo não aumenta o rendimento das pessoas e vamos continuar a ter tanta ou mais pobreza do que antes tínhamos”.
Por seu lado, Bernardo Caldeira, deputado eleito pelo Porto Santo, lembrou que este é um “ano crucial" para o futuro da Região, porque é um ano em que estão em causa as escolhas e as consequências que daí advierem. E essas escolhas passam por prosseguir com a Autonomia, aprofundá-la e continuar a definir aquilo que queremos para a futuro ou aceitar que Lisboa assuma o controlo.
O deputado falou também de algumas das conquistas destes últimos quatro anos, como, por exemplo, a extensão do subsídio de Insularidade aos trabalhadores da ARM no Porto Santo, e sublinhou que foi com a Autonomia e com os Governos do PSD que se conseguiu transformar o Porto Santo.

PSD

6 comentários:

Anónimo disse...

Madeira ou Lisboa? Não. Madeira e Lisboa.

Anónimo disse...

A brigada do reumático é que vai fazer as listas do PSD. Isto é de rir à garagalhada!

Anónimo disse...

Escolho Lisboa pois tem um nível de vida muito superior ao nosso.
Assim como somos todos Portugueses e agora os nossos filhos vão estudar nas Universidades dos Cubanos casam e se interligam com residentes no Contenente e as nossas familias muitas já são inter-regiões.
Alberto o teu tempo está ultrapassado e a tua cassete riscada.
No Contenente existe bons e maus Cubanos embora estes sejam aqueles que não mandam rios de dinheiro para o governo regional espatifar a torto e a direito
Na Madeira existem bons e maus Madeirenses.
Tenho muitos e bons amigos Cubanos destas relações e quando falamos nisso dizem que quem foca estas palavras deverá ser um Marroquino que quer dividir para reinar.

Anónimo disse...

22.25,
O teu riso é da tua camarilha, é bem...amarelo!
À entrada do AJJ na campanha é uma péssima notícia para os cafofianos.
Até o Carlos Pereira anda todo ufano com a situação. Para além de terem sido obrigados a engoli-lo, ainda aparece o "outro" para ainda lixar mais os resultados.
E o Olavo já coça a cabeça e anda a fazer contas, não vá ficar apeado da eleição para o El Dourado.

O alma de escravo das 23.55, acha então que se vive melhor em Lisboa. Vê-se que não costuma andar por lá, nem nos transportes urbanos, nem na linha de Sintra ou de Cascais. Nem nos barcos que atravessam o rio, onde já se chegou ao cúmulo de haver gente a passar a noite na estação, por falta de transporte.
E nem precisamos de outros exemplos
Este alma de escravo, capacho dos cubanos, é daqueles deslumbrados que em Lisboa conhecem a baixa e pouco mais. E, de tão limitado que é, vê como uma anormalidade que, pessoas de uma região do país, vivam e constituam família noutra região desse país. Como se também não existissem continentais que vêm para a Madeira, por diversas razões, e alguns passem a cá viver em definitivo.
Na Madeira há de facto maus madeirenses, tal como este alma de escravo que não tem orgulho de ser madeirense, nem da sua terra.
Gentinha lamentável que ainda tem aquela mentalidade da subserviência colonial.

Anónimo disse...

11.18
A vida em Lisboa é muito melhor onde os preços de quase todos os artigos são mais baratos do que cá. Só o cego é que não quer ver.
A qualidade de vida é outra.

Anónimo disse...

Só um ignorante não sabe que há custos de transporte. Por isso até os funcionários públicos têm um subsídio de insularidade.
Quanto a qualidade de vida, só um cego não vê que na Madeira sai-se do trabalho e vai-se tomar banho de mar em 5 ou 10 minutos.
E outras coisas boas que a vida numa ilha permite. Também temos a desvantagem de termos menos espectáculos de música, teatro, etc. É uma questão de dimensão.
Mas, tudo tem prós e contras.
De facto a qualidade de vida aqui é outra, até para aqueles menos favorecidos e que têm terra para cultivar, o que não acontece em grandes metrópoles.