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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Dirigido por Filipe Malheiro




ECONÓMICO MADEIRA já nas bancas




O n.º 1 do 'Económico Madeira' já está nas bancas. Um novo produto do 'Jornal Económico', nacional, a desafiar a tendência do fim do papel.
O director é o experimentado jornalista madeirense Luís Filipe Malheiro, que depois de muitos anos afastado das lides formais reaparece num projecto de envergadura, que será, como diz o estatuto Editorial, "livre e independente de todas e quaisquer instituições políticas, financeiras, religiosas ou sociais".
A primeira manchete do 'Económico Madeira' dá eco aos dirigentes do tão discutido futebol profissional madeirense, segundo os quais as finanças regionais até lucram com a modalidade (concretiza o EM) 4,6 milhões de euros. E agora, palavra de Gasparzinho.
Ao nosso velho companheiro Filipe e a Paulo Camacho, jornalista ex-DN e ex-JM que integra o projecto, muita força por parte aqui dos destravados Kapas do Fénix, e certamente também dos colaboradores mais ajuizados do blogue. Contem com os nossos insignificantes mas leais préstimos para o que preciso for.

17 comentários:

Anónimo disse...

Por esta lógica de merceeiro é dar mais dinheiro ao futebol.

Jorge Figueira disse...

Estou curioso por ler esse texto em que se demonstra os resultados financeiros favoráveis à RAM.
Acontece que não quero gastar um tostão ( duzentas vezes menos que um euro) na compra do jornal.
Acha que algum dos seus K's - talvez o K pide - consegue piratear o texto para aqui?

Miss Take disse...

Bem vindos e votos do maior sucesso! Temos falta de jornais e Jornalistas sérios e independentes.

Jorge Figueira disse...

Não é que errei. Um tostão é duzentas vezes menos que um cêntimo.
Aqui fica a correcção.

Anónimo disse...

Haja um que o Cafofo não controla.

Anónimo disse...

Teste

Anónimo disse...

Sabe Sr Figueira o Jornal custa dinheiro e os jornalistas sao profissionais . Se não tenciona gastar um cêntimo nao,devia le-lo...muito menos pirateá-lo. Afinal tem ou não interesse no jornal?
Se tem compre,
se não tem , seja coerente e não o.leia.

Raghnar disse...

Argumentação enviesada, porque sendo assim todas as entidades que pagam IRC dão "lucro" ao Estado e deveriam ser apoiadas financeiramente. Retirando as subvenções, o "lucro" será maior obviamente.

Se é uma actividade tão lucrativa, e queiramos ou não, vivemos num sistema capitalista, os nossos clubes profissionais não deveriam ter dificuldade em arranjar investidores privados com vontade de participar em tão apetitoso bolo. Mais um motivo para não existir qualquer financiamento público ao desporto profissional.

Quanto à publicação, votos de muito sucesso e que a linha adoptada seja de equidistância e imparcialidade. Faz falta...

Anónimo disse...

O futebol profissional dá lucro às finanças regionais? Apoios do Governo tirando os impostos que pagaram? Contas assim têm de ser feitas para outras realidades.Ainda não percebi bem a coisa.

amsf disse...

Apoiaram um regime perito em engenharias financeiras, mesmo os ex-políticos e supostos ex-jornalistas, e agora sem carcanhol é que pensam na economia?!

Anónimo disse...

Muitos parabéns pela iniciativa

Anónimo disse...

Alguém no seu perfeito juízo consegue imaginar os dirigentes dos clubes que disputam as grandes competições a se preocuparem com o financiamento dos respetivos Governos...os dirigentes regionais devem preocupar-se em arranjar estratégias de financiamento que não passem pela "subsidiodependência"

Anónimo disse...

O Sr. Figueira faz bem. Ele, como eu, está farto de jornalistas que vendem mentiras. Lembras-te do ex-JM onde os jornalistas recebiam bom dinheiro para nos enganarem? Tens um desses a trabalhar neste económico.
Tu e eu é que temos de andar aqui escondidos para não saberem quem somos.
Estou a ver que não vais concordar comigo, anónimo das 00.57, mas eu gostava de poder aparecer, dar a cara, com este sr. Figueira

Anónimo disse...

Começa mal o jornal ao tentar justificar o dinheiro que os contribuintes madeirenses e portossantenses metem no futebol para os seus presidentes e dirigentes se pavonearem por esse país fora à custa do nosso dinheiro, quando falta quase tudo na saúde e na educação! Que povo mais atrasado este que prefere "pão e circo" em vez de educação e saúde! Como o sr. Calisto diz, isto é mesmo uma terra de broquilhas!

Anónimo disse...

Um jornal sério afirmam alguns. Essas cabecinhas pensadoras já não viram a seriedade disso com a tal rentabilidade da bola?
Isso vale tanto como o estudo da dívida do Alberto Jardim & Vieira, sem responsabilidades.

Anónimo disse...

O futebol deu lucro às finanças regionais? Os serviços de finanças, serviços públicos, geram lucros com o dinheiro dos contribuintes? Lucros? Também não percebo que contas são aquelas. Todos os dias o povo, paga IVA, basta ter de comer, pagar a luz, a água e outras coisas.As empresas pagam IRC, os trabalhadores IRS.Quem tem carro paga o selo.Quem tem casa paga IMI. Passos coelho arranjou a contribuição extraordinária. É só lucro para as finanças,pelos vistos.Qual a admiração por haver impostos no futebol?

Anónimo disse...

uma artimanha dos chicos Espertos para disfarçar os apoios públicos escandalosos ao futebol profissional. se é uma actividade lucrativa e gere milhões tem de pagar impostos ponto final, aliás como qualquer empresa. o dinheiro dos contribuintes nao deve ser aplicado no pão e no circo. ficou mal este leviano branqueamento dum jornal dito econômico.