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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Tributo a MÁRIO SOARES




Fotos inéditas e exclusivas de Manuel Nicolau 
- homenagem  ao eterno democrata MÁRIO SOARES, combatente pela igualdade em Portugal, o mito que nos deixa agora continuando entre nós




Discurso de Soares, Presidente da República, na inauguração do edifício da Assembleia Legislativa Regional (1987) 




Visita histórica às Selvagens







Campanha eleitoral 'Soares é fixe': Ramos Teixeira e Emanuel Jardim Fernandes






O chamado 'repouso do guerreiro', no areal do Porto Santo




Amigo Nicolau, monstro madeirense e machiquense da reportagem fotográfica, velho companheiro de aventuras mil por esse mundo: obrigado pelos exclusivos. Os Leitores do Fénix merecem-nos.

11 comentários:

Anónimo disse...

Muito obrigada!

Anónimo disse...

"Eterno Democrata" quer dizer oportunista? Também o foi com os vários madeirenses no Ultramar quando, referindo-se a eles e outros portugueses que lá se encontravam, disse "atirem-nos aos tubarões"?
Parece que a morte é reabilitadora...

Anónimo disse...

Anónimo das 22:53 leia o público de ontem e deixe-se dessas coisas.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 22.53, seria esclarecedor que nos demonstrasse e comprovasse essa afirmação do "atirem-nos aos tubarões".

Anónimo disse...

Para o anónimo das 11:17h

https://espectivas.wordpress.com/2009/07/08/mario-soares-e-os-tubaroes-para-os-portugueses/

cumprimentos.

Ricardo Catanho disse...

O anónimo das 22.53, ainda é uma herança do facismo que ainda existe no nosso país, felizmente há cada vez menos, nem na hora da morte são capazes de de ter um rasgo de consciência e compaixão, a única desculpa que podem ter é apenas que este tipo de afirmação é fruto da sua ignorância e desconhecimento total da história recente do nosso país.
Até sempre Mário Soares, que a tua memória sirva de luz para aqueles que ainda vivem na escuridão...

Anónimo disse...

Anonimo ignorante das 22.53 e das 12.26,

Esse é um excerto citado de uma publicação pseudo-radical atribuindo a Soares essa afirmação. Atribuindo, sem qualquer comprovação.
Tal como a Pide inventou a história que Soares pisara a bandeira nacional. Mera propaganda.
E quando há pessoas que responsabilizam Soares pela descolonização, gostaria de deixar aqui a minha experiência enquanto militar em Luanda em 1974.
Tivemos um major que reuniu a companhia e informou-nos que deveríamos ir fazer a segurança e repor a ordem publica, porque existiam tumultos.
Logo um soldado informou o major que, quem o quisesse obrigar a sair do quartel levava um tiro. Dizia que tinha sobrevivido à guerra e que não arriscava mais nada. Queria era voltar a casa.
Este era o estado de espirito da maioria dos militares portugueses. Queriam voltar a casa e rapidamente.
Deixou de ser possível Portugal assegurar as funções de estado. Essa é que foi a realidade.
E fosse qual fosse o ministro dos negocios estrangeiros, já não havia qualquer outra hipótese de descolonização.
Responsabilidade foi daqueles que após a morte de Salazar não quiseram preparar com tempo a nossa saída das colonias. Reino Unido, Franca, Alemanha e Belgica já tinham saído de Africa, e alguns bem tragicamente.
O resto é conversa da carochinha.

Luís Calisto disse...

Se me permitem um palpite neste interessante e oportuno debate, lembro que enquanto os soldados em África, depois de Abril de 1974, se recusavam a continuar a guerra, no Continente português se gritava nos quartéis "nem mais um soldado para o ultramar".
Finalmente, uma pergunta que nunca vi respondida: então o que era que o ministro dos Estrangeiros (Soares) devia ter feito naquela altura?
Gostava de saber qual a solução ideal, porque só ouço ruído e nenhum plano que fosse melhor que a descolonização.

Anónimo disse...

E, bem ou mal, Portugal conseguiu fazer a melhor reintegração dos retornados na sociedade. Nenhum outro país colonizador o conseguiu fazer como nós.
Vejam os problemas que ainda hoje subsistem em Franca.

Anónimo disse...

Recomendo a leitura de O Observador do último domingo.
Está lá tudo.
Portugal chegou às negociações completamente fragilizado pelo tempo e pelo isolamento.
Nada havia a negociar. Restava-nos apenas tentar sair com o mínimo de perdas possível.
Era facto consumado.

Anónimo disse...

O maior elogio ao antigo presidente é este: "O Soares deu-me menos um ano de guerra em África e eu, como tu sabes, sou social-democrata (jardinista) "