Política do Governo Regional criou maior dinâmica empresarial
e gerou mais rendimento
O grupo parlamentar do PSD visitou hoje a Expo Madeira, um local onde, conforme salientou o deputado Carlos Rodrigues, “se pode testemunhar a pujança e a força da economia madeirense, representando todos os setores de atividade”.
O deputado lembrou que “uma das funções principais de qualquer governo é criar todas as condições para que o ambiente seja favorável à criação de riqueza por parte das empresas”, salientando que “quem, de facto, cria riqueza são as empresas e os seus trabalhadores”.
E foi isso que fez o Governo do PSD na Madeira e de várias formas, disse, afirmando que, desde logo, foi adotada uma política de rigor das contas públicas, “como forma de credibilizar a própria economia em geral”.
Dado este primeiro passo, acrescentou Carlos Rodrigues, o Governo adotou uma “postura de pagamento a tempo e horas aos fornecedores, acabando com alguns problemas que ainda subsistiam em termos de tesouraria e de liquidez das próprias empresas, fomentou uma série de programas de formação para desempregados, específica e direcionada às necessidades dos diferentes sectores, dinamizou o aproveitamento dos fundos europeus por parte das empresas e dos empreendedores, baixou significativamente os impostos, nomeadamente para as micro e pequenas empresas e fez uma política de investimento criterioso, mas constante que se derramou ao longo de todo o mandato”.
Segundo o deputado, são vários os exemplos que ilustram os bons resultados desta política. A começar pelo crescimento da economia, de forma ininterrupta, há cerca de 70 meses, e pela da queda acentuada da taxa de desemprego, passando de cerca de 16% para 7%, sendo uma das mais baixas, comparativamente às restantes regiões do país.
Além disso, a Madeira apresenta, de acordo com o deputado, um setor empresarial cada vez mais forte, com a criação de um maior número de empresas, e, como consequência, há mais rendimento disponível e maior prosperidade.
PSD-M
13 comentários:
Ah Mãe. Se aquilo é Força e Pujança da Economia Madeirense estamos feitos ao bife. Aquilo é o retrocesso e apresentação de uma Região que tem muito pouco para apresentar de inovação e de produção.
Vão ao norte da Madeira e vejam como as empresas estão a morrer em agonia lenta! Se tivessem vergonha na cara iam primeiro aos lugares onde é urgente medidas governativas para salvar as empresas do norte da Madeira e depois vinha fazer o cagaçal para a expomadeira.
gerou mais rendimento para os mafiosos de sempre que controlam a ilha
Com a economia a crescer, já não sabem o que arranjar para dizer mal.
Onde o desemprego caiu de 15% para 7% é difícil convencer o povo que as coisas estão a correr mal.
Não é que vivamos num paraíso, não é que tudo esteja bem.
Mas desmentir aquilo que corre bem, sem quaisquer evidências, é complicado.
Daí recorrerem ao dizer mal...porque sim!
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LOTAÇOR CONTAMINADA POR SANTA CATARINA - Não foi fácil chegar às contas da Lotaçor, camufladas no Resumo Executivo do sítio da empresa. Quem se lembraria? Mas estão lá.
Se as contas da empresa, que facturou 9,5 milhões de euros em 2018 (cerca de 7 milhões em 2017), com uma imparidade efectiva de 1,3 milhões de euros (incobráveis por insolvência de um cliente), se mantêm em 857 mil euros negativos, os capitais próprios da empresa estão nos 1,16 milhões de euros, graças aos 21,1 milhões de activos fixos (equipamentos) e aos 12,6 milhões de euros de outros investimentos que advêm de financiamentos concedidos à Santa Catarina, da ordem dos 13 milhões de euros.
Rico balanço este!
Já parece o dos bancos antes de rebentar a crise – muitos activos, valor pouco!
O contrato programa com o governo evoluiu de 3,65 milhões em 2016, para 4,38 milhões em 2017 e 5,26 milhões em 2018.
Pudera! Alguém tem de assegurar não só os serviços prestados, como também o serviço da dívida.
Aliás, o relatório, e bem, inclui, na nota 24, as responsabilidades contingentes com a Santa Catarina, dos tais cerca de 13 milhões de euros.
Conclusão: a Lotaçor, independentemente da sua missão fundamental, tem a missão, que lhe é imposta, de segurar o projecto Santa Catarina, que, na verdade, nada tem a ver com a problemática das lotas.
Resulta daí, nas contas consolidadas, um capital negativo de 18,5 milhões de euros, resultante de um passivo consolidado de 53 milhões de euros, entre bancos (cerca de 40,6 milhões), fornecedores (3,8 milhões), Estado (cerca de 3 milhões) e outros (cerca de 5 milhões).
Fica a faltar uma análise detalhada das contas da Santa Catarina.
Certo certo é que está marosca armada neste sector, sem que os responsáveis pelas políticas públicas assumam as suas responsabilidades e sem que os administradores compreendam que não o são para além da vontade dos políticos.
Louva-se o facto de a Lotaçor disponibilizar, no seu sítio da internet, as suas contas, sem esperar pelo momento regulamentar da entrega ao parlamento (Para quando? Já vamos em Julho...).
O mesmo se pode dizer da Atlânticoline, que já disponibilizou as suas contas.
Parecem filhos de uma outra família, embora tenham sido impregnados do mesmo ADN.
****
ATLÂNTICOLINE, UM BARCO SEM RUMO - Envolvida em mais um episódio do SPER, num episódio em que foi o protagonista principal, a Atlânticoline é uma empresa cada vez mais mergulhada nas dependências de orientação de políticos e nas torpecerias que se lhes seguem.
As vicissitudes da chegada do barco de Verão são mais um episódio que reflecte bem a incapacidade deste governo para gerir adequadamente os transportes para as ilhas e inter-ilhas, numa expressão de desempenho que, em países desenvolvidos, já teria levado à queda de secretários e mesmo do governo.
Estouram-se dezenas de milhões de euros por decisões erradas, recorrentemente, e nada acontece.
As contas de 2018, finalmente publicadas, num horrível PDF fotocopiado de lado, com uma qualidade digital péssima, para que pouca gente se dê ao trabalho de o decifrar, evidenciam uma estrutura de proveitos em que se vai consolidando a subsidiação em vantagem sobre as vendas.
Dos 15 milhões de euros de proveitos, mais 2 milhões do que em 2017, 4,8 milhões, menos que em 2017 (5,5 milhões) são vendas efectivas a alguém.
O remanescente é, essencialmente, subsidiação do governo, da ordem dos 10 milhões de euros (8 milhões em 2017).
Isto quer dizer que só um terço da operação é comercialmente suportada.
O resto são subsídios.
Para os resultados positivos de 2018 conta a indemnização do afundado Mestre Simão, que contribui com mais de 1 milhão de euros para o resultado de 240 mil euros.
Com tanto calor que vai por aí, um PIT vinha mesmo a calhar!...
A economia a crescer e o desemprego a descer (?). Deve ser o único sítio no mundo, que recebe ex-emigrantes, portanto mais pessoas, e consegue diminuir o desemprego. São uns obreiros milagreiros a fazer desaparecer e a deturpar números, sem dúvida.
10.29
Madeira há 4 anos a aumentar Pobreza.
Este é o legado que o PSD deixa em que mais de 2.700 Madeirenses ou seja + de 1 por cento da população dependem de ajuda pública para comer.
Madeira: + 32 por cento de Insolvências
+ 2 por cento de Execuções
+ 53 por cento de Divórcios
+ 15 por cento de Processos judiciais
Segundo dados recentes há cerca de 81 Mil Pessoas em risco de pobreza representando cerca de UM TERÇO do total da população.
Belo legado que os renovadinhos do PSD nos deixam.
Fizeram como o Robin dos Bosques mas ao contrário:
Engordaram os grandes e secaram os pequenos.
Oh não vejo a linda deputada do PSD-Madeira Maria Josefina Carreira.
Espero que esteja num lugar elegível nas próximas eleições regionais.
11.53 e 12.01
O ressabiamento é de facto uma coisa f.d.da!
O desemprego a descer é um dado do INE e da DRE. Esse é um facto incontornável. E se como dizes há 2700 pessoas de ajuda para alimentação, ainda bem que alguém provém para que exista ajuda a quem precisa.
+ 32% de insolvências relativamente a quê ou a que período? Esqueceste-te do número de novas empresas criadas.
+ 2% de execuções, o que é que significa? Que a justiça foi melhor aplicada? Que foi mais célere?
+ 53% de divórcios!!!!!!!!??????? E o que é que a acção governativa tem a ver com isso?
+15% de processos judiciais? Ainda bem. É sinal que as empresas e os cidadãos têm mais confiança para recorrer à justiça.
Segundo dados recentes, tu és um imbecil. Porque nesse estudo, está escrito que o índice de pobreza é estruturalmente maior nas regiões insulares do que nas regiões continentais. Por exemplos nas Canárias esse índice é de 40%, nas Baleares 34%, na Sicília 36%. Já nem falo dos Açores...
Curiosamente nas RUP insulares da UE, só a Córsega apresenta uma taxa menor do que a Madeira.
Vê se aprendes a ler como deve ser.
O ressabiamento e o fanatismo são mesmo coisas f.d.das!
O senhor deve ser um expert dos números da propaganda. Tem números bons para tudo e todos.
23.18,
Eu sou um expert em números.
Propaganda será mais contigo.
Eu apresento números baseados em fontes credíveis, como o INE e a DRE.
E sei ler os estudos do princípio ao fim. Não apenas em partes enviesadas.
Eu e alguns amigos mais próximos, ajudamos a diminuir o desemprego: emigramos! Menos uns desempregados para as contas dos "experts" em números e propaganda. Assim vai continuar a descer e ficam orgulhosos.
20.08,
Fazes muito bem. Emigrar é sempre uma solução.
E diminui o número de desempregados, do subsídio de desemprego, etc.
Pena é que o teu camarada Costa no programa de auxílio ao regresso dos emigrantes, não tenha contemplado os portugueses dos Açores e da Madeira. Deve ser por causa da obsessão que ele diz ter pela Madeira. Nota-se.
E onde é que estás emigrado, e o que por lá fazes?
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