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sexta-feira, 5 de julho de 2019


Região tem-se empenhado 
na integração de lusovenezuelanos



No dia em que se assinala os 208 anos sobre a proclamação da independência da Venezuela, o Grupo Parlamentar do PSD promoveu um encontro com emigrantes lusovenezuelanos, para mostrar solidariedade pela situação que tiveram de enfrentar com a crise política e económica naquele país.

Na iniciativa, realizada junto à estátua de Simon Bolivar, o deputado Adolfo Brazão salientou que esta é uma data que, infelizmente, não se pode celebrar nesta altura, mas serve de oportunidade para ouvir as preocupações e sugestões destas pessoas que acabaram por regressar à Madeira. 

O deputado referiu que o que se vive hoje na Venezuela é o oposto do que defendia Simon Bolivar. "Era uma pessoa cujo ideal era a democracia e a liberdade e este regime está a fazer exatamente ao contrário, está a obrigar a que estes cidadãos madeirenses e lusodescentendes regressem, grande parte deles não porque queiram ou porque fosse oportuno fazê-lo, mas porque são obrigados a sair."

Adolfo Brazão, lembra que, só no ano passado, 5.500 pessoas terão sido mortas na Venezuela e neste ano já vão pelas 2.000.

"São números muito grandes, as pessoas fogem, têm medo e não têm meios de subsistência, não têm medicação nem assistência médica", disse.

Apesar de não existirem números exatos, devido à dificuldade em apurar as entradas, o deputado salienta que, pelo menos 6.000 a 7.500 emigrantes, terão regressado, tendo sido feito um grande esforço pelo Governo Regional para apoiar estas pessoas, a vários níveis, procurando facilitar a sua integração na nossa comunidade.

PSD-M

4 comentários:

Anónimo disse...

Agora com voos de uma companhia Venezuelana para cá é que vai ser eles aparecerem para lhes darem subsídios/casa e roupa lavada e os coitadinhos que sempre estiveram aqui a aguentar o barco que se lixem e fiquem a ver navios.

Anónimo disse...

O Faialeiro ainda aparece nestas jornadas de luta?
Realmente alguns desses Chamados venezuelanos, chegavam à Ilha com anéis de ouro e correntes luzidias de ouro segurada à Correia e a uma chaves ao fundo do Bolso,
Faziam festas profanas à fartazana, mas nem cumprimentavam a família mais humilde que não teve a sorte e o dinheiro para comprar uma carta de chamada e pagar a viagem no Santa Maria e no meio de tantos gastos nem lhes davam um bago de carne
Este Povo que ficou à entrada do Cais da cidade, trabalhou na terra e nas obras de sol a sol, fazendo descontos para a Segurança Social e contribuindo para esta nova Madeira
Estes MIRAS não querem voltar às suas aldeias, pois muitos deles até venderam as suas heranças a estranhos da família
Querem a cidade, com casa, e subsídios.
Por uma questãp só de carácter moral, dêem-lhe terras que estejam devolutas e votadas a silvas para trabalharem e um subsídio durante 6 meses enquanto estas não começam a produzir,.acrescido de um cartão de médico de família, pois a saúde não se nega a ninguém
Para os outros que não queiram trabalhar e que esperam quimeras e privilégios prometidos pelo faialeiro, pelo ex-vice e outros pançados que no centro Português em Caracas só espalhavam charme e bebiam tiqueta negra, etc. que os levem para casa em vez de andarem a costear carros de raly .
Vão para longe, pois de perto não cheiram a suor

Anónimo disse...

Enquanto militante, não consigo perceber porque razão o PSD ainda não encostou esse homem do Faial. É por causa desse tipo de políticos mal formados que eu voto na alternativa.
Por falar em alternativa para o PSD, creio que a solução está em Câmara de Lobos.

Anónimo disse...

00.18
Veja-se aquele ninho de gatos que vai no PSD-N a nível de direção do Brokilas do Norte.
Vice-Presidente pede a Demissão e é substituído por outro até aqui tudo normal.
Só que em vez de irem buscar o Presidente da Camara de Ponta Delgada de uma Região onde o PSD não é governo deveriam vir a Madeira que é o único enclave do partido e levar o elemento para o substituir que neste caso deveria ser o Presidente de Camara Lobos.
Onde estiveram os deputados a assembleia da República e elementos da Comissão Partidária para não ter feito pressing neste sentido tendo deixado se ultrapassar pelos Açores.