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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Espólio



José Manuel Rodrigues quando visitou a casa de leilões onde estiveram as peças de António Aragão.


CMF GARANTE OBRAS DE ANTÓNIO ARAGÃO
POR PROPOSTA DO CDS/PP


Já é pública a lista das obras de António Aragão que a Câmara Municipal do Funchal vai adquirir por proposta do vereador e também presidente do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, apresentada em Fevereiro deste ano e votada por unanimidade. Os funchalenses, e de um modo geral a população da Região Autónoma da Madeira, não iriam tolerar que todo o vasto e importante espólio artístico de uma das figuras mais marcantes da cultura da cidade do Funchal, da Madeira e do próprio País fosse vendido em leilão sem que que autarquia desse um passo para garantir, pelo menos, a permanência na cidade de algumas das peças que António Aragão coleccionou ao longo da sua vida, sobretudo depois do anterior Governo Regional se ter recusado a dar qualquer protecção a um património cultural de grande valor artístico.
São mais de 100 obras e objectos que a CMF garantiu, da pintura aos documentos de pesquisa, textos, cartas, dedicatórias à correspondência trocada com outras figuras das artes, cuja selecção foi feita pelo historiador de arte e conservador de museus, Francisco Clode de Sousa, conforme consta da proposta do CDS que foi aprovada com os votos de todos os vereadores. Ficou ainda aprovado que as obras agora adquiridas, num valor total de 166.093 euros, façam parte de uma exposição a instalar num dos museus do Funchal, para que a população possa prestar o devido tributo ao pintor, escultor, escritor, historiador e investigador madeirense. Valorizar os nossos talentos e as suas realizações, é contribuir para o respeito e o enriquecimento da nossa história, da nossa identidade. 


Texto e fotos PP

4 comentários:

Anónimo disse...

José Manuel Rodrigues o que ganha com isto ?

Anónimo disse...

Tem uma vasta colecção de arte sacra. Espalhada por várias capelinhas. Sempre são 20 anos de amor ao seu querido CDS

Anónimo disse...

JMR continua a se vender a pataco

Anónimo disse...

Quando leio essas notícias de aquisição de espólio cultural por parte do Estado ou autarquias, lembro-me sempre das salvas de prata da assembleia Legislativa e do seu desaparecimento. Já que muitos intervenientes da altura saíram dos cargos políticos recentemente, uma investigação seria interessante.