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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Opinião


A NOSSA BANDEIRA - E O QUE LHE SIGNIFICAM LUZES, BANIF E SAVOY

“Um povo que não mantém vivas
as suas preocupações, um povo
que vive na inércia de uma
aceitação passiva, é um povo
morto.”
(Papa Francisco, no Paraguai)



“Festas são festas”, diz o Povo. Razão porque estive silencioso nesta Quadra, até hoje, Dia de Reis.
Comecemos por traduzir as “iluminações”. Obviamente que como expressão estética que são, cada um é livre de achá-las “bonitas”, “feias” ou lhes ser indiferente.
Apesar das idiotices de certas filosofias, felizmente não há dois seres humanos iguais a papel químico, logo felizmente não há quaisquer sensibilidades rigorosamente idênticas.
Portanto, falar de algo estético - e as “iluminações” também são Arte - é sempre e apenas subjectivo. Mera opinião fruto de sensibilidade individual e sem pretensões ridículas de objectividade sentenciante.
Mas não sejamos ingénuos. Não é por acaso que as “iluminações” neste fim de ano tanto podiam ser para o Carnaval, como para o Ramadão, como para o aniversário do glorioso Clube Sport Marítimo, ou até para celebrar qualquer propaganda do “senhor governo”, coisa que o actual faz melhor do que os meus.
Só que se roubou temática às “iluminações”. Pareceram propósito de, no melhor estilo maçónico, apagar qualquer referência religiosa da Tradição cultural natalícia do Povo Madeirense.
Foram autêntica contra-cultura, “politicamente correctas” como o exigem as modas laicas e queques.
Uma das mágoas que me ficaram da longa governação - felizmente muito poucas - foi a tristeza das “iluminações” no último fim de ano dos meus mandatos, após decénios sempre bem sucedidos.
Levou o Governo Regional a um repudio público feroz, mas que , por estar de saída, não foi suficiente para impedir o que não se devia ter repetido.
Mesmo assim, este ano estava melhor do que o ano passado. Linda a Praça do Município, bem conseguidas as encostas que envolvem a baixa do Funchal, bonita a parte norte da Avenida do Mar.
Mas medonhos aqueles aranhiços nas ribeiras.
Medonho aquele vermelhão sobre o caís, talvez ensaio para um congresso do PCP, ou para o aniversário do Benfica, ou apenas para expressar o “consenso” agora em moda, que faz o adversário se rir de nós e os “velhos interesses”, de novo, dominarem a Madeira.
Como medonha era aquela uniformidade empastada de uma só côr nalguns locais, ainda por cima recorrendo a tons cromáticos que pareciam as “montras” das “meninas” de Amesterdão!
A mesma atracção pela falta de luz viva, na parte sul da Avenida do Mar, a leste do cais, possivelmente sugestão para os criadores de roupa íntima “sexy”.
Não sei se esta liberdade de expressão também é proibida pela “esquerdoide” Assembleia da República que, numa aproximação ao fundamentalismo islâmico, interditou legalmente os pirôpos civilizados - os ofensivos já estavam criminalizados, não era preciso nova lei.
Também errada a redução das áreas iluminadas, deprimentes o Aljube e a Fernão de Ornelas, tal qual o País triste e massificado que até acha piada no Ricardo Araújo Pereira!…
Neste tempos em que a burguesia, inculta e enganada, se sente “poder”, a snobeira acha “ourrríííível” a mistura de cores vivas em cada árvore, TRADIÇÃO POPULAR.
Mas são gostos. E, para enganar o Zé Pagode, lá se pagará mais uma vez a uma entidade estrangeira qualquer para dar um “prémio”.
Agora, três outras questões são já objectivas. Permitem a Liberdade de formar um posição política que nada tem a ver com a subjectividade da apreciação estética das “iluminações”, pese embora a censura em vigor.
Primeira questão, o SANEAMENTO luminoso da Bandeira da Região Autónoma, A NOSSA BANDEIRA.
Segunda, a estocada na Autonomia que é o desaparecimento do BANIF.
Terceira, o ruído “curioso” à volta do SAVOY, com ar pouco inocente.
Ora sabe-se que o “jardinismo” é considerado o “inimigo comum” de toda a mediocridade partidária cá da “paróquia”. Partidos que servem de camuflado aos verdadeiros novos-velhos poderes domésticos. Partidos alinhados “bem comportadinhos” na actual e iletrada “união nacional” deste sítio, tontamente julgando-se protegidos pelo “pensamento único” que caracteriza a comunicação social madeirense de feitura tradicional, já com menos audiência do que a da NET.
“Jardinismo”, inimigo comum. Da minha parte agradeço e divirto-me. E inimigo comum porque ao contrário dos partidos tradicionais, incolores, inodoros e insípidos, o “jardinismo” tem Ideologia e Objectivos Concretos no tempo, não assenta em conluios de “interesses” cobertos pelo secretismo.
Mas, se o “jardinismo” fazia assim, há que fazer assado.
Se o “jardinismo” comia de garfo e faca, há que comer com as mãos.
Se o “jardinismo” andava depressa, há que ir devagar.
Se o “jardinismo” era lutador e afirmativo, a propaganda oficiosa agora diz que de “falta de educação” se tratava.
No “jardinismo” havia contraditório duro na comunicação social madeirense, liberdade até ao extremo. E agora?…
And so on…
Vejam este novo paradigma da Madeira! (É fino dizer “paradigma”)…
O “jardinismo” exigia a NOSSA BANDEIRA nas “iluminações” de fim do ano. Porque, após tantos séculos de colonialismo e de extorsão, é sempre pouco o que se faça para nos afirmarmos e à nossa Identidade madeirense.
Mas era “jardinismo”!…
Logo, os novos e afectados serviçais, bem pagos seja nas “decorações” ou nos “estudos” inócuos, tinham de “apagar” a NOSSA BANDEIRA. De “apagar” um Símbolo da nossas liberdades conquistadas há poucas décadas e, com aquelas fezes de lâmpadas mortiças, beijar o traseiro da “tripla aliança” que domina o território - o poder colonial, a retornada “Madeira Velha” e a “esquerda caviar” doméstica.
“Tiveram a oportunidade de escolher a desonra e a guerra. Escolheram a desonra. Terão a guerra”, como disse Churchill ante cedências inglesas a Hitler, nos acordos de Munique.
Escuridão.
Tal como no BANIF, utilizado agora para continuar o desarme autonomista da Madeira, igual à Europa varrida pelo centralismo capitalista.
Vejam se eu tinha razão, ou não. Não sofram da habitual desconfiança mortal que, na História, nos impede de ousar ver a realidade das coisas e de assumir a RESISTÊNCIA!
A imensidão de créditos mal-parados, coincide, ou não, com enriquecimentos inexplicáveis?
Porque é que se gastou tanto dinheiro em campanhas hostis na comunicação social, pagando mercenários da escrita e da palavra, pagando livros e políticos, contra os Autonomistas?
Porquê a impunidade dos que em Lisboa tentaram destruir o Centro Internacional de Negócios da Madeira, quando a República sabe que as potências mais fortes procuram atrair fluxos de capitais através de vários instrumentos, entre estes o controlo de pelo menos um “paraíso fiscal”, que a Madeira nem o é?…
Porquê um combate drástico, mesmo anterior às eleições regionais de 2011, aos que, na Madeira, nos opomos ao neoliberalismo que, através da “dívida”, mantém sob controlo quem trabalha e quem pensa?
Desde a extrema-direita à extrema-esquerda, porquê, na Assembleia da República, todos unânimes contra a proposta autonomista e regeneradora do regime político português, vinda do Parlamento da Madeira, porquê a CENSURA que não permitiu os Portugueses conhecê-la?
Porquê o investimento na neutralização da FAMA e do PSD/Madeira por dentro, e a passada gestão da instrumental Fundação Social Democrata?
Por acaso, sabem quem é quem, politicamente, no Banco que tem posição privilegiada na Empresa por sua vez com posição privilegiada na TV que precipitou o acontecido?
Não sabem que, com a “extinção” do BANIF, a Madeira perde o maior contribuinte líquido do seu Orçamento?
Será que as Empresas e outras Instituições no arquipélago, já perceberam que podem deixar de contar com as facilidades de disposição imediata e a curto prazo de liquidez, quando estiverem com problemas?
O Leitor percebe que, a vigorarem novos critérios de execução de dividas, já a partir de meados do ano o património dos Madeirenses poderá valer muito menos dado o excesso de oferta no mercado, a par de eventual descida na remuneração dos depósitos?
Já viram o efeito devastador na CONFIANÇA dos que ainda investiam ou depositavam na Madeira, após os antecedentes com outros Bancos e “promoções” erradamente confundidas com o poder político?
Vêem o efeito catastrófico na CONFIANÇA, que decorre das declarações da última Administração do Banco “extinto”, a pedir investigação judicial à decisão tomada pelo Governo da República, apesar da opção positiva Deste, de salvar os depósitos?
Politicamente, como consentir nisto tudo?!…
Afinal…
Tenho, ou não, razão, quando defendo uma Autonomia muito mais ampla que, por exemplo como nas Ilhas do Canal, inclua uma soberania financeira?
Tenho, ou não, razão de criticar a debilidade estratégica do Estado português ante os poderosos, quando é obrigatório perceber que o mundo vive uma GUERRA ECONÓMICA à escala global, de que esta machadada espanhola é um episódio?
E da articulação com tudo isto, não se pode separar as intencionais consequências do que, num tempo difícil com este, seria impedir Emprego e Economia no Savoy.
Detesto estes exibicionismos corporativos, hábitos snobes da burguesia funchalense. Que estiveram ensurdecedoramente calados enquanto decorreu a trama do buracão na Avenida do Infante.
E a nos tomar por tontos, como se existisse qualquer grande destino turístico do mundo que o tivesse deixado de ser por causa da volumetria legal de um determinado edifício!…
Ou estarão a contar com uma debilidade política que se renda à opinião publicada?…
A burguesia funchalense odeia-me - graças a Deus! - porque nunca lhe cedi. O “jardinismo” foi estrategicamente definido como “inimigo principal”, porque AUTONOMISTA, contra empecilhos da nossa terra.
Para os que, nos tempos actuais, estão empenhados em destruir ou congelar a Autonomia Política conquistada pelo Povo Madeirense, retorno a Churchill: “Escolheram a desonra, terão a guerra”.
Apesar de CENSURA vigente.


Funchal, Dia de Reis de 2016

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim

26 comentários:

Anónimo disse...

Grande Presidente, sabedoria e lucidez. Saúde e Feliz ano novo!!

Anónimo disse...

Está a começar bem o ano, continue, isto promete e começa a entusiasmar.

Anónimo disse...

Que SENHOR

Anónimo disse...

Podia ter continuado por aí baixo e culminado nas sociedades de desenvolvimento que agora se vê para o que serviram e quem engordaram e, nas ribeiras todas oferecidas à AFA pelo Cunha e Silva, seu protegido e mais e mais e mais.

Anónimo disse...

Quero deixar aqui uma pergunta aos senhores da EEM:
Será que para fazer o corte de luz a uma infeliz de Boaventura que não pode pagar a conta é necessário um funcionário ser tão estúpido ao ponto de se dirigir a uma senhora acamada com impropérios e mal-criação de vária ordem?
Será que este senhor Inácio nunca pensou que todos somos humanos?

Anónimo disse...

A retirada da bandeira da Madeira é lamentável, vamos voltar à era do agachamento...

Anónimo disse...

Camarada AJJ,

A sua memória por vezes atraiçoa-o. No caso Banif, foram muitos os "autonomistas" a mamar à grande e à francesa. E o camarada conhece-os.
Já agora, a fundação a que o camarada preside quanto deve ao Banif, e já agora vai pagar a dívida? Ou vai dar o CEMA ao Santander e este cobra a renda aos chineses ?
Camarada AJJ, o seu engulho com o Albuquerque já é ridiculo. Parece patológico. Não lhe fica bem, isto é, se o camarada fosse um "senhor" não lhe ficaria bem tanto ressabiamento.

Anónimo disse...

Por trás da Bandeira infelizmente estava os oportunistas sem ética, sem escrúpulos, enfim o Cuba Livre ,que enriqueceram na
Madeira Velha.!

Anónimo disse...

A bandeira era coisa de atrasados mentais, estilo Ceasescu, kim il Sung, Chavez, Maduro, uma serie de líderes africanos e outros tais como Vossa Excelência.
E tem você a distinta lata de vir falar dos que enriqueceram ilicitamente e rapidamente, quando foram esses que o mantiveram no poder durante tanto tempo. Agora está ressabiado com os mesmos porque o deixaram cair. Mas estava à espera de quê? É ingénuo ou quê ?

Anónimo disse...

Estavam os oportunistas do Cuba Livre e ainda continuam, pois andam em organismos do GR e ALM, a receberem altos rendimentos.

Anónimo disse...

""Tenho, ou não, razão, quando defendo uma Autonomia muito mais ampla que, por exemplo como nas Ilhas do Canal, inclua uma soberania financeira?""" - Caríssimo senhor EX-presidente, julgava eu que o senhor conhecia a situação das ilhas do Canal para não cair no engano de comparar os dois arquipélagos.

Entre as Channel Islands e Madeira a diferença é ENORME, uma vez que estas ilhas não fazem parte da UE, nem da União Monetária,e até tem moeda própria.

Todos os emigrantes aprendem isso ao importarem as viaturas de lá por terem que pagar o IVA. Mas a diferença maior reside nos milhões e milhões de euros que a Madeira recebeu, durante o seu "reinado" da U.E. e desperdiçou, enquanto as Ilhas receberam 0 euros.

Dai que, um ex-presidente, se fosse intelectualmente honesto nunca faria considerações deste tipo...do género Miguel de Sousa (PSD)..lol. È bom conhecermos o mundo onde vivemos.

Anónimo disse...

EXCELENTE E CONTUNDENTE.

COM OS ACTUAIS POLÍTICOS ESTAMOS TRAMADOS E ENRABADOS.

NUM SIMPLES ARTIGO AJJ DESMASCAROU TUDO E TODOS

Anónimo disse...

Calisto sei que o amigo não é de fazer censura. Mas certos indivíduos têm a mesma moral de opinar como um pedófilo tem de se manifestar como castigar os outros que foram apanhados.

Anónimo disse...

Sr. Ex presidente, o artigo está excelente mas, o que foi feito anteriormente foi tudo honestamente? Acho que não, independentemente da sua opinião, livre e democrática são opções de novas governações.
Penso que pior que o Cunha fez no seu governo com as marinas e sociedades de desenvolvimento nada desenvolveu, a não ser a divida que cresceu.
O resto são balelas e lixado estou eu...povo...

Anónimo disse...

E tem lata para dizer que este governo Faz propaganda melhor que o anterior...quando era ELE que tinha o Jornal da Madeira ao seu dispor para as suas barbaridades desde os textos aos bonecos...

Anónimo disse...

Esplique-me uma dúvida Dr. Jardim: soberania financeira, onde é que a Madeira a vai buscar ?
Agora para o ferry pede que seja o estado a pagar, antes para a mobilidade foi preciso o estado pôr 11milhoes. Anteriormente Guterres financiou um perdão de dívida regional em 70 por cento, etc,etc.
Assim pode ser-se autonomista ou independentista à vontade como você. Desde que os outros paguem a conta.
Cá para mim as regionalizações dos serviços de saúde, educação e outros, foram o maior disparate da história da Madeira. Ficámos com as contas para pagar do orçamento regional, quando antes era o estado quem pagava. E, como se veio a provar, ficámos bem encalacrados. Foi a sua falta de visão que nos levou ao atual estado de coisas. E houve varias pessoas no então PPD que o alertaram para o que aconteceria. Mas a sua arrogância era bem maior que você. Preferiu afastar os então criticos e levar a sua avante.
Julgou que ficaria na história como um herói, mas, infelizmente para si, não é essa a opinião que os madeirenses na generalidade têm hoje em dia de si.
A sua imagem de marca hoje em dia é a capitulação que o Vitor Gaspar a mando do Passos Coelho lhe ordenaram.
Você deu a machadada final na autonomia ao assinar o PAEF.
O resto é conversa para passar o tempo, que agora você dispõe em abundância. Já não há idas a Bruxelas à conta dos contribuintes.

Anónimo disse...

É verdade que o Governo dele tinha o Jornal da Madeira, mas não deixa de ser verdade que este governo de agora, além de ter o JN também tem o DN. É a chamada "pluralidade".. Têm tudo. Isto, só não vê quem não quer.

Anónimo disse...

Eu gostei dos aranhiços das Ribeiras! E sim, acho que a mistura de cores na mesma árvore é Ourrível e própria do Carnaval. O mesmo do bandeirão na Ribeira de João Gomes a lembrar uma qualquer parada militar na China ou Coreia do Norte. Exibir esse tipo de símbolos de forma tão espampanante demonstra falta de segurança no seu sentimento de pertença a um grupo. Faz lembrar os políticos venezuelanos de fato de treino a imitar a bandeira. E quer mais motivos religiosos que os presépios da placa central? Ou sentiu a falta dos anjinhos a tocar corneta em frente à Sé? Mas gostos não se discutem, como muito bem diz.

Agora vir para aqui falar tipo virgem inocente, de enriquecimentos ilícitos? Tenha vergonha na cara! Se o Sr. Calisto começasse a listar toda a gente que enriqueceu ilicitamente à sua conta ao longo dos últimos 40 anos, fechava o site para obras até ao Verão! E não se esqueça, que se temos a AUTONOMIA no prego, o devemos a si e aos seus governos, que nos endividaram até à 5ª geração. Eu não me esqueço, pois sou um "jovem" de 35 anos que já foi duas vezes para o desemprego em empresas que faliram devido a dívidas não pagas pelos SEUS governos, que, se tivéssemos acabado a fúria inauguradoira após a limpeza da dívida de Guterres, teríamos praticamente o mesmo desenvolvimento que temos atualmente, mas sem os constrangimentos pelo qual agora vem culpar outros! Desta forma, Dr. Jardim, reconheço que fez muito pela Madeira, mas também a lixou para quem viesse a seguir.

Anónimo disse...

oh. Dr. Jardim...não foi no seu governo que foram postas pessoas na prateleira por serem contra a sua opinião?

Anónimo disse...

Vamos lá Andre. Só o primeiro comentário não dá.

Anónimo disse...

SR. Presidente não se cospe no prato onde se comeu e principalmente deu a comer a tantos outros seus parceiros de governo, começando pelo ^Cunha que lixou-nos com as sociedades de desenvolvimento que nunca desenvolveram nada, com os parques empresariais para nenhuma empresa, com as piscinas para nenhum nadador....etc, etc, isto para bom entendedor meia palavra basta. Pena é que não haja justiça em Portugal, nem investigações a sério senão íamos ver onde param esses milhões...
Neste momento o ideal era o sr. não se manifestar, até porque está bem calçado " ", e toda a sua família, não foram só os outros; menos talvez, muito menos até acredito mas descalço também não anda....

Anónimo disse...

hahahaha, descalço não está de certeza, mas numa foto andava de sapatos rotos....belo truque....hahahaha, Ela não usa meia solas, ou tudo ou nada.

Anónimo disse...

O que mais me revolta é que voces sabiam que isto podia acontecer. Puseram ela lá e mesmo dizendo mal de voces todos, ela continua lá, não tiveram a coragem de a mandar embora. Tudo na mesma, um medo daquela figura do "glamour" falso e com a mania da cidade branca. Deixem-me!!!!

Jorge Figueira disse...

Meu Caro Calisto
O texto do Dr. Alberto João merece-me, à guisa de comentário,o texto abaixo.
Tinha-o já elaborado e pronto para publicação. Responde na perfeição ao conteúdo do texto.
O ficcional Klauss foi citado em vários textos meus na opinião do DN. Ele, o Klauss,tinha, à época, comentadores anónimos seus fãs. Vejamos se continuam com vontade de terçar armas pelo "Alemão"

http://funchalnoticias.net/2016/01/08/klaus-e-o-banif/

Anónimo disse...

E há muitos que agora se revoltam..mas andaram lá na mesa da governação ou da deputação....Agora fica-lhes bem estar do contra.

Anónimo disse...

"Porque, após tantos séculos de colonialismo e de extorsão"
Afinal o ex Presidente apenas reduziu a classe senhorial dos colonos, agora temos o novo e poderoso senhorio da Madeira que não coloca um ferry entre a Madeira e o Continente, nem deixa ninguém colocar.
No relatório da Consulta para a ligação marítima de passageiros e carga rodada entre a Madeira e o Continente, embora não disponha de navio ferry, ameaça com contestação judicial e outras reivindicações insensatas.
De regresso à Colonia.