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quinta-feira, 31 de outubro de 2019


PTP quer intervenção do Governo para garantir uma melhor gestão 
e segurança nas levadas da Madeira

Não se pode contar apenas com a sorte
para que não aconteça nada 

Para o PTP é urgente que o Governo Regional diligencie um plano de intervenção para as levadas e trilhos pedestres nas montanhas da Madeira.
Não podem as entidades públicas continuar a assobiar para o lado perante os acidentes que se têm verificado. É imperioso uma melhor gestão e segurança dos percursos pedestres nas montanhas da Madeira. 
No mínimo, tem de haver patrulhas e controle de entradas nas levadas com maior afluência.Temos de ter em atenção as condições atmosféricas, em dias onde está previsto mau tempo, não deve ser permitido a entrada nos trilhos. 
Por outro lado, a falta de manutenção dos trilhos junto às levadas é um dos principais fatores da insegurança. Falta de limpeza e inúmeros arranjos como a construção de pavimentos, de muros de suporte e varandins que estejam harmonizados com o meio envolvente.
Os acidentes e as mortes são cada vez mais frequentes e dão uma terrível imagem do destino Madeira. 
Para o PTP, não se pode contar apenas com a sorte para que não aconteça nada. É necessário identificar as zonas de risco e intervencioná-las. Não aceitamos estes acidentes como algo inevitável! Há muita coisa que pode ser feito!

PTP

11 comentários:

Anónimo disse...

Deixa lá dar 6 milhões pelos terrenos do penedo do sono é que é bom!

Anónimo disse...

Procurei no base.gov.pt por contratos do IFCN. Nem um é de arranjo de levadas.

Anónimo disse...

Com esta sua proposta, o PTP está a permitir que sejam dados os primeiros passos para que o passeio nas levadas seja pago.

Anónimo disse...

Concordo com o PTP! Arranque-se aquele arvoredo todo e cimente-se toda a encosta, desde o Pico Ruivo até à Ilha, colocando rede de galinheiro de 100 em 100 metros. Desta forma evita-se logo uma derrocada. E aproveitemos para proibir a condução de carros. Garanto que acabavam logo os acidentes que tantos mortos e feridos fazem todos os anos nas estradas. Tudo culpa do Governo

Anónimo disse...

Esta levada foi intervencionada ainda este ano, e está em excelentes condições.
Fi-la à duas semanas atrás, e posso confirmar.
Mas, em escarpas como as que temos, com quedas d'água, haverá sempre desprendimentos de rocha e outros materiais. Portanto, a possibilidade do acidente está sempre presente. As pessoas é que não se dão conta disso, nem têm a noção.
O que é mais importante é controlar o número de pessoas que faz estes percursos, porque às vezes, em certas levadas, há engarrafamentos.
O trabalho a fazer é de introduzir regras de disciplina na utilização destes percursos recomendados. A manutenção, essa, tem sido feita.

Anónimo disse...

Incongruente.
A levada está em excelentes condições e houve um acidente que feriu 6 pessoas.
Houve obras na levada e o perigo desta quebrada não foi identificado.
Estes Renovadinhos agora acessorados pelos Barretinhos devem pensar que a malta só tem capacidade intelectual idêntica à deles.

Se estivesse em excelentes condições não havia quebrada.
Se o planeamento da obra tivesse sido bem feito, o risco da quebrada teria sido identificado.
E saliento que um anónimo pesquisou no base.gov.pt por contratos do IFCN e não encontrou nenhum arranjo de levada... o que me leva a desconfiar que tudo o que o Renovadinho disse é mentira.

Anónimo disse...

12.30,
Ou não conheces o significado da palavra incongruente, ou não leste o que escrevi.
A levada está em excelentes condições, mas os acidentes acontecem. Os desprendimentos de terra e rocha, são na Madeira acontecimentos normais, até banais. Felizmente sendo que raramente têm consequência nas pessoas.
Ao quereres fazer deste acidente uma questão política, que não o é, só mostra como és um ignorante nesta matéria.
Se não há qualquer contrato, para ti coisa importantíssima, só aumenta o teu grau de ignorância, porque estas intervenções são feitas com pessoal do próprio IFCN.
Convinha estudares e te informares, para não vires para aqui fazer figura de burro.

Anónimo disse...

Meu caro das 12:30. Até pode não estar no base gov ou lá onde é que é, mas que as obras foram feitas foram. Bastava ir mais vezes à serra e teria visto. Por motivos profissionais passo quase todas as semanas, por vezes mais de uma vez naquela zona e garanto-lhe que as obras foram feitas e o percurso estava em excelente estado. E não foi só naquele, em muitos otros que eu frequento com muitos clientes de várias nacionalidades. Mas no meio daquela vegetação toda, nem sempre é possível ver se uma pedra está solta ou não. Um triste acidente, nada mais. Querer dizer que as autoridades neste caso têm culpa, é apenas maledicência de quem não levanta o rabo de trás do teclado e não conhece a natureza da Madeira.

Anónimo disse...

ó das 22:26, pelo que percebi não és engenheiro civil nem engenheiro geólogo nem sabes onde exactamente as pedras caíram. Portanto, não sabes se aquelas pedras estavam visivelmente em risco de queda, nem sabes se as obras fazem sentido e se foram bem feitas.

Anónimo disse...

13.20,
Pois. Tu é que és um especialista em pedras que estão para cair.
Que otário.

Anónimo disse...

Ó das 13:20. Parece que o das 22:26 picou-te na tua ignorância. Qualquer pessoa que olhe para uma escarpa na Madeira pode ver uma rocha mais solta. A única forma de eliminar este perigo era tirar as pessoas da Madeira ou dinamitá-la e torná-la plana. Eu por acaso até sei onde é que os calhaus caíram, e garanto-lhe que de baixo seria bem difícil ver o topo de uma escarpa de 90 metros, ainda para mais coberto de árvores e arbustos. Aliás ainda esta semana morreu um turista no Funchal com um ataque cardíaco a caminho de um restaurante. Devíamos responsabilizar o Governo e a Câmara pelo facto dele ter de andar 100 metros até a um restaurante. Deviam existir passadeiras rolantes.

Mas parece que nesta terrinha de ignorantes, qualquer facto acaba por servir de arma política para quem vive no anonimato das redes. Dito isto, sinta-se à vontade para me insultar. Com garganta de quem vive atrás do teclado (como tão bem exemplifica o comentador das 22:26) posso eu bem.

Virgílio Monte