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segunda-feira, 29 de outubro de 2018





Lara Martinho diz 
que OE 2019 aprofunda 
relação do Estado 
com autonomias






A parlamentar eleita pelos Açores na sua intervenção de hoje.



A deputada do PS eleita pelos Açores, Lara Martinho, defendeu hoje que há uma mudança positiva no relacionamento entre o Estado e as autonomias regionais e acredita que essa relação tem sido aprofundada a cada ano desta legislatura.
“Este Governo definiu no seu programa o relacionamento com as regiões autónomas como uma necessidade imperiosa, uma necessidade imperiosa de reconciliar o país com as regiões autónomas”, defendeu hoje a vice-presidente da bancada parlamentar socialista, durante a discussão do Orçamento de Estado para 2019 (OE 2019) na generalidade. “E se é certo que depois de anos de esquecimento, havia a desconfiança que esta mudança se concretizasse, a realidade é que aconteceu”, afirmou.
Lara Martinho revelou que essa mudança se deve ao facto de este Governo considerar as regiões ativos estratégicos para o desenvolvimento do país. Uma visão, que, segundo a parlamentar insular, tem tido tradução nos vários orçamentos apresentados. “Este não é exceção”, assumiu. E exemplificou: “Este orçamento persiste em investir nos Açores e na Madeira quando: cumpre integral e rigorosamente com as transferências regionais, no caso dos Açores representa mais 26 milhões face a este ano; quando transfere para os serviços regionais de saúde as receitas obtidas com o imposto sobre as bebidas não alcoólicas ou quando reverte para as regiões autónomas as receitas obtidas com os jogos sociais”. A deputada diz que isto é um contraste total com o aconteceu durante a governação PSD/CDS.
Lara Martinho assinalou que Governo considera “estratégica a defesa dos interesses regionais ao nível internacional – apoiando os emigrantes que se encontram na Venezuela bem como os que regressaram, apostando em projetos estratégicos como o Aeroporto da Horta, o Observatório do Atlântico, o Centro para a Defesa do Atlântico ou a negociação do dossier da Base das Lajes”.
Por tudo isso, a parlamentar não tem dúvidas de que  “há um esforço evidente deste Governo em apostar, investir e cumprir com as Regiões Autónomas, olhando para os seus problemas distintos, dando respostas adaptadas às suas especificidades”.

PS-Parlamento (S. Bento)

13 comentários:

Anónimo disse...

É mau generalizar, camarada deputada socialista.
A camarada até tem razão relativamente à relação entre o estado e a região autónoma dos Açores.
Já quanto à Madeira, a sua afirmação fica a anos luz da realidade.

Anónimo disse...

Que diferença entre a governação dos Açores e a da Madeira.
Qual o valor do IVA nos Açores e o da Madeira? Me respondem quem sabe.

Anónimo disse...

Ó das 21.53, com tanta vantagem só não se percebe porque ainda não emigraste para os Açores.
Pode ser que te arrajem um tacho na super falida SATA. Com a monstruosa dívida que tem, não é por mais um assalariado que a perca vai ser maior.

Anónimo disse...

9.20
Se a estupidez, idiotice e canalhice pagasse imposto, de certeza que o novo hospital já estaria pago antes mesmo de ser construído.

Anónimo disse...

Tens razão ó das 21.54, e tu serias o seu maior contribuinte líquido.

Anónimo disse...

Se com duas ilhas habitadas é o que é imaginem o que seria a conflitualidade com 9 ilhas! 999 milhões anuais a título de solidariedade nacional até seria pouco...

Anónimo disse...

Ó das 19,05, de facto não deves nada à inteligência.
Já te disse que a lei define, é bem, a capitação como factor de apuramento das transferências. Ainda não aprendeste isso o que é ?
Sem compreender coisas simples como estas, como esperas arranjar tacho entre os cafofianos ?
E já que para ti o número de ilhas é o factor determinante, pode-se introduzir o factor da orografia.
Construir infraestruturas rodoviárias na Madeira tem um custo completamente diferente do que nos Açores.
Mas se calhar nunca lá foste e por isso não sabes disso.

Anónimo disse...

Para mim está é introduzido o fator do GAMANÇO.
Para não falar do fator da PEDINCHA.
Vá lá Sr Primeiro Ministro me dá mais um Milhão/Bilhão para a minha Ilha.

Anónimo disse...

ó das 8:45

Agora dás suma importância à lei, nomeadamente o critério da capitação?! Olha que a lei não obriga o contribuinte continental a pagar um centimo para hospitais insulares.Se a minha opinião tivesse objectivos de ascenção política estava a assinar estes comentários para obter o devido reconhecimento partidário/político.

Unknown disse...

É a confirmação ó das 11.12. Tens alma de escravo, e daí não te consegues afastar. És escravo e capacho e não sabes mais como agradar ao mentiroso Costa.

Unknown disse...

È isso. O Sóctates sabe como ensinsar a esta canalha cafofiana.

Anónimo disse...

Sou Madeirense.... mas não Chulo nem Pedinte ao contrário de muitos indígenas que querem que os pata-rapadas lutem para o beneficio de meia dúzia.

Esta coisa do Novo Hospital que será um oásis para os patos-bravos da construção assim como para a classe politica dominante com a comissão de 10 por cento como era outrora, eles até esfregão as mãos de tridentes.
Esticar aquilo para os 400 milhões pois ainda falta contabilizar os arruamentos o que os 10 por cento dará uns 40 milhões o que será uma pipa de massa ou seja uma vaca com muitas tetas.
Milhão a mim, milhão a ti, a mim milhão.

Anónimo disse...

Ó das 20.11, se a lei impusesse o não responder a imbecis, não estaria a fazer este comentário.
Também a lei não obriga os contribuintes a meter dinheiro no regabofe das empresas públicas, bancos falidos e outras coisas, e somos todos "convidados" a dar para esse bodo.
E como bem reparas, não preciso de assinar o nome, porque de partidos e acção política quero é distância.
Apenas me motiva o que é justo e o que é certo.