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quinta-feira, 15 de novembro de 2018


Boicote da Câmara às Luzes de Natal?

Madeirense Justo



A Câmara do Prof. Mentiras tem uma relações com as árvores que talvez nem a psiquiatria clínica consiga resolver. A última é terem decidido intervencionar as palmeiras da avenida do mar na precisa altura em que vão ser colocadas as iluminações. Já se sabe que a colocação está atrasada por mais um problema no concurso, daqueles que ninguém percebe mas que têm de acabar rapidamente. O que faz a Câmara do Mentiras? Dá uma ajudinha para atrasar ainda mais. Depois de ter tirado as árvores da rua do Bom Jesus, mais numa contribuição para um Natal (menos) luminoso.  Não podiam tratar dessas àrvores nos restantes 11 meses do ano?

13 comentários:

Anónimo disse...

Pouca vergonha.

Anónimo disse...

Vão cortar as árvore da avenida do mar?

Anónimo disse...

Ò sr regedor do Faial, deixe lá às árvores e preocupa-se com o seu futuro.
Então colocaram a miss ressabiada no secretariado para o vigiar? E parece que ela começou a critica-lo?

Anónimo disse...

Não sabe o problema no concurso público? Estranho, pergunte ao chefe

Anónimo disse...

Ó das 13.06 e 13.10.
Se os cafofianos das PS'oas do arroz de lapas ganharem o governo em 2019, deixarão de existir problemas com concursos públicos. Será uma promessa eleitoral.
Será transparente como o PDM do Funchal, que já está no Tribunal Administrativo.

Anónimo disse...

Falando de coisas sérias, embora não a propósito do tema do post, foi uma vergonha a interpelação parlamentar do administrador não executivo da TAP, Bernardo Trindade. Mostrou que não percebe patavina do assunto, emitiu juízos de valor totalmente fora do contexto e, pior do que tudo, opinou e sugeriu à ANA sobre situações que foram desmentidas, o que levou o administrador (!) a meter a viola no saco e a vir publicamente assumir que tinha falado sobre algo que não sabia. A prestação de Bernardo Trindade confirmou que a sua nomeação para a TAP foi simplesmente para arranjar um tacho para quem tinha sido recusado para a CGD, e para deputado à AR por Carlos Pereira. Foi mau de mais para ser verdade. Um erro de casting tão módico quanto as tarifas da TAP na linha da Madeira.
Quanto aos deputados, muita generalidade, muita banalidade, a roçar a boçalidade. Eduardo Jesus nota-se que é quem mais está adentro do assunto, mas ser o pai de um modelo de subsídio de mobilidade que tão maus resultados têm dado para os madeirenses, é um anátema que se lhe não descola. Salvou-se Ricardo Lume, que pelo menos se nota que estudou e se preparou.
Sobre o presidente da comissão, José Prada, um desastre. Não faz a mais pequena ideia de como dirigir os trabalhos de uma comissão de inquérito, deixando o inquirido divagar, opinar, e pasme-se, entrar em debate político com alguns deputados.
O presidente da comissão esqueceu-se por completo, ou não sabe, que um inquirido numa CPI apenas deve responder às perguntas dos deputados, e não podem ser permitidos apartes. Os trabalhos foram pessimamente conduzidos.
Parecia um jardim-escola, e não um parlamentoonde estava gente adulta.

Anónimo disse...

Onde estão as árvores do Bom Jesus?

Anónimo disse...

Um ano para tratar das palmeiras e só agora a Camara se lembrou? É para estragar a festa.

Anónimo disse...

Fica muito mais bonito assim sem os galhos secos, assim será em 2019 que será cortado o poder a estes renovadinhos da treta do PSD que vão cair de podres, voto até no diabo se for possível mas #ElesNão.

Anónimo disse...

Ó das 23.24, pareces um seguidor do Passos Coelho com a obsessão do diabo.
Vade retro !

Anónimo disse...

A Câmara do Prof. Mentiras quer destruir o Funchal.

Miguel Freitas disse...

Caro Madeirense Justo, a intervenção de desbaste nas palmeiras da Avenida do Mar foi feita precisamente a pedido da SR Turismo para permitir uma melhor colocação da iluminação nas mesmas...

Anónimo disse...

17.35
E vem aqui o Regedor falar e criticar de uma coisa que foram eles próprios a pedir. Infelizmente e depois de deixar fugir o picareta confirma-se que não tem estofo para o cargo que ocupa. Cada tiro nos pés cai meia dúzia de melros.