Através destes escritos está a fazer algo que pensei fazer há meia dúzia de anos através das "Cartas" do leitor. Provavelmente usaria o pseudónimo de "educador da classe operária" e não de "Eu, o Santo". Depois cheguei à conclusão que seria o trabalho de uma vida, com o inconveniente dos leitores rapidamente esquecerem aquilo que haviam lido. Um trabalho deste género implicaria catequização permanente das gerações que se sucedessem pois esta consciência não é transmissível por via genética. A natureza humana tem características no seu inconsciente que tornam qualquer um vítima da manipulação mesmo que desperto para o assunto. Há dois tipos de pessoas que não se "interessam" pela política e essa diferença é capital. Uns não se interessam por desilusão prévia, e esses estão vacinados contra a demagogia e a manipulação, outros não se interessam porque consideram que interessar-se é apenas estar colado ao poder para dai retirar as devidas benesses. Não conseguindo colar-se ao "balcão" do poder optam por uma neutralidade que pelo menos não lhes traga prejuízo.
3 comentários:
Através destes escritos está a fazer algo que pensei fazer há meia dúzia de anos através das "Cartas" do leitor. Provavelmente usaria o pseudónimo de "educador da classe operária" e não de "Eu, o Santo". Depois cheguei à conclusão que seria o trabalho de uma vida, com o inconveniente dos leitores rapidamente esquecerem aquilo que haviam lido. Um trabalho deste género implicaria catequização permanente das gerações que se sucedessem pois esta consciência não é transmissível por via genética. A natureza humana tem características no seu inconsciente que tornam qualquer um vítima da manipulação mesmo que desperto para o assunto.
Há dois tipos de pessoas que não se "interessam" pela política e essa diferença é capital. Uns não se interessam por desilusão prévia, e esses estão vacinados contra a demagogia e a manipulação, outros não se interessam porque consideram que interessar-se é apenas estar colado ao poder para dai retirar as devidas benesses. Não conseguindo colar-se ao "balcão" do poder optam por uma neutralidade que pelo menos não lhes traga prejuízo.
amsf
Santo a Presidente!
Santo mais santo já há
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