A Câmara de Paulo Cafôfo desencadeou a história da mobilidade no Funchal, levando a que a gente, agora sem sítio para estacionar, porque não tem lambreta, tenha de ir fazer mobilidade até Câmara de Lobos ou a Santa Cruz e Camacha, quando apetece um cafezinho.
Mas não é isto que aqui nos traz.
A situação que um Leitor nos põe é até que ponto a equipa de campanha do partido de Carlos Pereira levou à risca a tal mobilidade decretada pela Câmara. Carlos Pereira deve ter dito aos operacionais que, para permitirem aos peões eleitores uma boa mobilidade nas vias principais, desviassem os carros de campanha nem que fosse para cima dos passeios.
Dito e feito.
Convém os colaboradores de Cafôfo explicarem aos camaradas da Praça Amarela que a ideia era outra.
5 comentários:
Mas estes varões, bolinhas de basáltico e outras cestinhos de flores foi obra do ex-secretário João Carlos Abreu apenas esta Câmara está-lhes dando seguimento. Já não basta o Albuquerque aprisionar os Madeirenses na Madeira pela tarifa do avião, ainda vem mais este acondicionamento dentro da própria Cidade. Não podem fazer mais obras por falta de verbas vão cuidando dos jardins.
não tem mais nada para fazer????
ja falta pouco para "embirrarem" com as baratas que aparecem todos dias nas ruas do funchal.
E muito bem! Haja algum executivo que saiba o que anda a fazer.
esta câmara é mesmo uma iglesada. Tudo igual. E já não é com sorriso "pasta couto" que levam os municipes. Dois anos? O que fizeram? Distribuir tachos aos amigos e â nomenclatura que interessa. uma baralhada. estamos esclarecidos, apesar da comunicação social manter o silêncio, especialmente o DIARIO, sobre o que se passa na autarquia funchalense. um dia haveremos de saber a/s razão/ões. E não falta muito.
As tontalhadas do Cafofo vai acabar com o movimento que ainda resta no centro do Funchal. Um tonto que nunca viajou por essa Europa fora.
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