Powered By Blogger

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019



25 de Janeiro 2019




3 anos de Avô Cantigas


Marcelo rejeitou a proposta para comemorar o Dia de Portugal cá na colónia, neste que é o ano do 6.º Centenário da Descoberta do Porto Santo e da Madeira. Não é difícil adivinhar que a consulta do PR ao Sargento Costa sobre o assunto deu erro, não fossem as comemorações influenciar os resultados das eleições que aí vêm, na Região. O chatarrão do Avô Cantigas distribuiu então as comemorações pelo Alentejo e por Cabo Verde, ao que andam a dizer. Sim senhor! Boa opção. Até faz esquecer que Portugal deve a sua grandeza histórica ao império que construiu a partir da Descoberta destas ilhas, e se hoje ostenta alguma dimensão é pelo lado do mar até aos Açores. 
Marcelo ofendeu os Madeirenses.



Simplesmente não há comemorações de Portugal na Madeira e o Avô Cantigas continua entusiasmado a cumprir a sua agenda - telefonemas para os programas matinais da TV, passeatas de camião por terras de Castela 2, aulas no Passos Manuel, beijos, abraços e muitas selfies,  coscuvilhices e interferências nos partidos, enfim, tarefas que ele podia executar mesmo que fosse um mero regedor. 
Se formos a ver, que resultados práticos saem das ceias com os sem-abrigo de Lisboa? Dos carinhos aos desalojados dos incêndios e às famílias dos mortos? E de tantos números de circo para enganar papalvos com vista à sua recondução daqui a 2 anos? Alguém já lhe ouviu dizer duas palavras sem gaguejar sobre a Venezuela, onde sofrem um milhão de portugueses e madeirenses? Surge uma situação mais embaraçosa e ele reage com 'nem sim nem não, pelo contrário'.


Cavaco Silva, quando primeiro-ministro, chamava 'força de bloqueio' a Belém porque o então presidente Soares, se bem que no segundo mandato, o pressionava com denúncias acutilantes sobre a situação dos mais desfavorecidos, insistindo por exemplo na existência de fome em Portugal. Cavaco suplicava: "Deixem-me trabalhar". Mas corria como lebre a tentar resolver problemas apontados pelo velho Bochechas.

Marcelo fala do terror que é a saúde em Castela 2? Do racismo em Lisboa e cidades vizinhas? Da inédita onda de greves no País? Marcelo não sabe da chantagem que o sargento Costa, primeiro-ministro sem ganhar eleições, está a fazer com os madeirenses, sacrificando doentes até que o partido que usurpou chegue ao poder na Tabanca? E na agiotagem e na mobilização e nas ligações das ilhas com Castela 2.
Não há comemoração de Portugal em tempo de 600 anos. Friamente falando, é menos uma vez que vemos o Cantigas por estes lados. Pensar que faltam 7 anos para o deus dos castelhanos alfacinhas ir fazer companhia ao Cavaco, nos confins da reforma. Três anos? Parecem 30!

4 comentários:

Anónimo disse...

Até parece que o PR precisa de consultar o PM a fim de decidir com que borquilhas não se junta para celebrar seja o que fôr. As peixeiras do PSD-M deviam era ter respeito por todos seja de direita, centro ou esquerda, começando pelo PR, seria um exemplo de democracia, Infelizmente não há maneira de descerem à terra. Continuem assim, com atitudes soberbas e rascas, só lhes fica a matar.....

Anónimo disse...

Assino por baixo calisto.
Palhaçada.

Anónimo disse...

Ao contrário do que diz o das 11.32, o PR tem de efectivamente consultar o governo sobre o local das comemorações do dia de Portugal.

Anónimo disse...

O Presidente da República para contrariar o sargentão marcava as comemorações do dia de Portugal para a Madeira, e acabava-se a história! Quem é que manda nesta república das bananas?