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domingo, 16 de junho de 2019

Deputados em acção na Ponta do Sol




JPP DEFENDE OPERADOR PÚBLICO

NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS 


O JPP esteve na Ponta de Sol em contatos com a população e mostrou-se preocupado com a “conjuntura de colonização de agentes empresariais económicos em alguns partidos políticos” e abordou uma questão muito relevante para a economia regional: os custos de transporte de mercadorias.
Segundo Élvio Sousa “há mais de 20 anos que se discute esta situação que prejudica as empresas e o poder de compra dos cidadãos.”

O JPP entende que a solução passa pela “entrada de um armador público, ou seja, de um terceiro armador na operação portuária.” O transporte de mercadorias é um serviço de interesse público e havendo prejuízo para a economia regional, “nós achamos que o Governo Regional poderá invocar esse interesse público e a falta de livre concorrência e entrar no mercado que está liberalizado ao transporte de mercadorias.”
Élvio Sousa refere que a partir do momento que entrar um operador público, o preço do frete irá baixar e teremos uma economia mais competitiva.
O JPP defenderá esta solução na Assembleia Legislativa Regional da Madeira e a integrará no seu programa de Governo, a pergunta que fica é, “quem nos irá acompanhar nesta senda, porque esta solução já foi estudada há muito tempo, até por especialistas.”

JPP

10 comentários:

Anónimo disse...

Em 2015 ouvi um deputado na ALR defender que Transportes, Energia e Água teriam de estar forçosamente no domínio da gestão pública, quando foi debatido a situação dos portos da madeira. E foi devido a essa intervenção que surgiu a tão badalada frase de Miguel Albuquerque, " Doa a quem Doer". A questão é que se passaram 4 anos e nada mudou nos portos da Madeira e Porto Santo! Outros deputados também defenderam que há sectores estratégicos que não podem estar nas mãos dos privados! Por isso não há nada de novo nessa proposta, apenas um copianço!

Anónimo disse...

Um disparate.
Transporte nas mãos públicas seria criar um monstro público.
O que é necessário é acabar com monopólios e criar condições de concorrência com diversos operadores.
Como nas sociedades civilizadas e evoluídas.
Quanto ao fornecimento de água e energia concordo com a tutela pública, sendo que a produção deve ser aberta preferencialmente ao sector privado.

Anónimo disse...

Disparate é criar vários operadores para haver cartelização de preços! O que é de todos nós não é para meia dúzia mamar. Até o Presidente de Angola João Lourenço já abriu a pestana, só que aqui na tabanca temos uns "pretos" que querem continuar de olhos fechados a permitir que os madeirenses e portossantenses continuem a ser roubados!

Anónimo disse...

Demagogia.

Anónimo disse...

21.51,
Disparate é estatizar sectores da economia que devem ser operados por empresas em concorrência e com a supervisão do Estado.
Comparar o que se passava em Angola com um monopólio, é só dar-me razão de que a concorrência é fundamental. E aliás é o modelo que vai ser seguido em Angola.
Esperemos que na Madeira se possa atingir o mesmo.
Com monopólios, privados ou do Estado, seremos sempre roubados.

Anónimo disse...

Prefiro dar ao Estado que somos todos nós, do que dar aos Sousas para mamar sozinho e controlar os partidos do arco da governação como acontece actualmente!

Anónimo disse...

9.28
Também concordo e acho que o Estado deveria vender a sua participação na TAP.

Anónimo disse...

11.14,
Quem dá aos Sousas é, advinha, o Estado.
Quem quer Estado na economia, devia ver o que se passa onde isso acontece.
Não deu certo em lado nenhum. Nem é preciso dar exemplos. São tantos que até se tornaria cansativo.
O que é preciso é concorrência, e não monopólios.

Anónimo disse...

JPP com tiques de comunistas

agora só falta propor nacionalizar o Grupo Sousa

Anónimo disse...

Isso é que era!