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quarta-feira, 19 de junho de 2019


Participação de Bloco Insular nos 20 anos
 da Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa



Por iniciativa da Comissão Organizadora do Madeira Pride 2019, será formado um bloco insular no ano em que se assinalam os 20 anos da marcha do orgulho mais antiga do país, a Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa.
A iniciativa resulta do facto da insularidade ainda ser uma barreira para cada pessoa poder ser e expressar-se como quiser e por sabermos que as vivências queer nas ilhas dos Açores e da Madeira apresentam características distintas do resto do país, não restando, muitas vezes, alternativas à saída das Regiões Autónomas, com o objetivo de se encontrar um espaço sem opressões.
São muitas as pessoas LGBTI+ madeirenses e açorianas que viram nas cidades de Portugal Continental um espaço seguro. Muitas destas pessoas nunca tiveram a oportunidade de mostrar o seu Orgulho LGBTI+ na sua terra.
Sabemos que a homofobia, a bifobia e a transfobia estão bem vivas na Madeira e nos Açores e queremos mostrar ao país que as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexo das ilhas ainda são discriminadas e combatem o preconceito, com muito orgulho. Queremos trazer visibilidade para a comunidade LGBTI+ Insular. 
Quem se identificar com o nosso bloco, pode juntar-se a nós, no dia 29 junho, às 17h, no Príncipe Real, em Lisboa! Estaremos, a partir das 16h, no Jardim do Príncipe Real, assinalados com crachás e a faixa do Madeira Pride. Podem, também, juntar-se a nós durante a marcha.

Pela Comissão Organizadora do Madeira Pride,
Valentina Silva Ferreira

5 comentários:

Anónimo disse...

Se somos todos "humanos" ( como muito gostam de salientar ), não sei qual é o orgulho em ser "diferente".
Orgulhem-se simplesmente de serem Humanos, mais nada.


Anónimo disse...

Ainda não perceberam que quanto mais se debatem por se afirmarem nas vossas orientações, que depende das liberdades individuais, mais ganham intolerância? Orgulho porquê? Está ultrapassada essa ideia de que não são tolerados. A menos que se foquem no mundo muçulmano (que proibe) ou noutras comunidades culturais. Vivam a vida. Como seres humanos. Simplesmente. Não se auto-discriminem. Acabem com hoteis de gays, cruzeiros de gays, bares de gays. Isso é auto-discriminação. Assumam-se iguais, seres humanos livres. Acabem com as discriminações.

Anónimo disse...

Na minha opinião,texto preconceituoso e ofensivo para com a Madeira e os madeirenses, todos são livres de se manifestarem e celebrarem o quer que seja, mas por favor não utilizem falsos pressupostos ou firam o nosso bom nome e o da nossa terra.

Trabalho há muitos anos com turistas de todo o mundo e entre esses não poucos escolheram fazer a sua vida com pessoas do mesmo género e na sua esmagadora maioria gabam e sentem-se muito bem recebidos e aceites pela generalidade da população local e a maior prova disso é que retornam, trazem amigos e passam a palavra. Muitos até são dessas cidades continentais tão abertas e curiosamente dizem que aqui sentem-se mais livres e aceites do que lá.

Não ponham em causa o esforço e trabalho de milhares de pessoas que dão o seu melhor sem olhar a quem só para agrado da vossa agenda.
Madeira é Portugal e os madeirenses são tão portugueses como os continentais, com os mesmos problemas, defeitos e virtudes. Lutem pelos vossos direitos, procurem a vossa felicidade, mas não ponham em causa os outros.

Anónimo disse...

Parece que na madeira não há gais, pelo menos pouco se vê. Para quê tanto espalhafato.

Anónimo disse...

20.46
Mas parece que vão embarcar muitos para irem a dita concentração.
Até a Madeira vai ter um Hotel Gay aprovado pelo governo regional.