Powered By Blogger

quarta-feira, 28 de março de 2012

Estilhaços de Madeira

ARRUAÇA DE BOA SAÚDE MAS POUPANDO A SEDE LARANJA



Acompanhando os carros incendiados em garagens particulares, agressões dentro e fora das discotecas, ameaças de arder o Diário e comportamentos obscenos junto de carros da polícia, e por acaso tudo isso com a jota laranja na origem das coisas, como se sabe, continua o vandalismo contra os cartazes de propaganda político-partidária. Os que não são da cor dominante, obviamente, embora não seja procedimento exclusivo.
Tanto assim é que aqui na imagem, debaixo da Ponte Nova, jaz um placard do PCP que fazia companhia ao do sugestivo grito "Não". Por sorte, os vândalos ou pouparam deliberadamente ou não repararam numa sede partidária distante da ponte 4 metros. Como é grande e ainda nem sequer está totalmente paga, ao que dizem, tinha mais espaço para ser atingida pelos espíritos malévolos que regressam das noitadas.
Sorte de Jaime Ramos e companhia.

4 comentários:

jorge figueira disse...

Há que ter na devida conta que o vento nos tem atormentado. Ele, o vento, é o responsável pela queda da propaganda para o interior das linhas que foram de água nos Invernos findos. Acha que a escassos metros da PJ ela já não teria descoberto que destrói propaganda? Valha-o Deus! Ela, PJ, tem dificuldade quando as coisas se passam nos arredores, no interior de garagens, se atiram very lights do interior de viaturas em movimento ou se dependuram bandeiras da flama.Isso sim, é trabalho difícil.

Luís Calisto disse...

O pior é que não descobrem uma coisa nem outra!

jorge figueira disse...

É uma questão de esperar com muita fé. A PJ, como diria o Jô Soares, não capina sentada. Ela vai descobrir quem anda a desestabilizar o quotidiano madeirense nem que para isso prescrevam, se for caso, os prazos dos processos.
Faltou-me um m no texto inicial. Onde se lê: que destrói propaganda deve ler-se: quem...

Luís Calisto disse...

Como digo, a bófia não capina sentada nem capina de pé. Parece ajoelhada perante poderes ocultos. Espero que os agentes não admitam mais pressões e façam o trabalho que devem fazer.