TERRORISMO SEM SUSPEITOS NA "DEMOCRACIA" JARDINISTA!!!
Foi mais uma noite de terrorismo supostamente visando objectivos políticos. Estupefacto e revoltado, vejo no DN que os energúmenos voltaram a destruir bens patrimoniais de familiares de um dirigente partidário que desempenha funções oficialmente neste terra: Gil Canha, vereador do PND na Câmara do Funchal. E o mais grave é que não se trata da primeira vez. A gandulagem comete os actos de terrorismo que bem entende e volta à carga quando lhe apetece porque "o seu mal é batatas". Incrível numa terra que se diz civilizada, embora nada surpreendente se atendermos a que os apelos à violência partem desde sempre do chefe do PSD-M, conhecido geralmente por "rei das Angústias" e pontualmente por Alberto João Jardim.
Ora aí está: as autoridades policiais não podem dizer que não têm uma ponta por onde começar as investigações. O presidente do governo regional, autor de apelos à violência que têm indignado os seres pensantes da Madeira, pode ser detentor, quem sabe, de alguma pista que ajude a distraída polícia das investigações a encontrar os terroristas provavelmente inspirados nos referidos apelos do "rei". Por que não o chamam para interrogatório? Imunidade, num caso desta gravidade?!
Depois, são públicas as histórias em que o referido vereador do PND foi agredido nas Vespas e à saída dessa discoteca. Toda a gente sabe dos confrontos provocados por elementos da JSD, ou a essa organização ligados, com elementos do Partido da Nova Democracia como alvos. Nalgum tempo, a polícia e o MP chamariam os meninos suspeitos ou pelo menos "suspeitos de suspeitos", dada a qualidade dos crimes em presença. Um "aperto democrático" na polícia fazia certa luz sobre a verdade, outrora.
Vamos ficar à espera de mais violência?
O que se passa é uma vergonha sem nome numa terra que tanto lutou pela liberdade para agora viver em ditadura e num clima de medo.
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