Grande metragem para a História
MARINHA LUSO-ALEMÃ PROVOCA 'ALARME SOCIAL'... MAS JARDIM EXPULSA NAVIOS DE ANGELA MERKEL
Uma esquadra enviada por Ângela Merkel entrou pela baía funchalense na sexta-feira, enquanto os submarinos de Portas infestavam os fundos para cá das Desertas. Mas Jardim correu com todos. A história dos bombardeamentos em 1916 e 1917 não se repetirão enquanto Deus der vida e saúde ao senhor das Angústias.
A presidência do governo regional, por portas e travessas, fez chegar à Redacção da 'Fénix do Atlântico' a 'pen' contendo as conclusões circunstanciadas do inquérito elaborado pela isenta Direcção de Administração Pública à operação 'Cuba Livre 2', terminada na manhã desta segunda-feira.
Para não sermos acusados de parcialidade, publicamos na íntegra o documento que o venerando chefe do nosso desgoverno tanta questão faz de ver plasmado neste site.
Embora sabendo que perderemos leitores, há um dever patriótico superior aos ditames da deontologia profissional.
Primeiro, a Madeira em marcha!
Passamos ao texto do relatório oficial devidamente documentado com elementos recolhidos pelos inspectores da Direcção referida, com o objectivo final de entregar tudo ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Reza assim:
Depois do frustrado raide à Madeira desencadeado pelo MP, apoiado por numerosas tropas da GNR fortemente armadas, com a indesmentível e nefanda intenção de derrubar sua excelência o rei das Angústias, o porto da nossa capital foi ocupado na última sexta-feira por uma força naval combinada luso-germânica. Incumbida de missão idêntica, sem a menor dúvida.
É o que qualquer especialista depreende: Angela Merkel, Miguel Relvas, Passos Coelho, George Bush e Paulo Portas insistem em derrubar chefe Jardim.
Obviamente que não se entra pelo calhau dentro com uma esquadra estrangeira armada de canhões e mísseis, tripulada por centenas de marujos e homens-rãs... só para tirar umas fotografias ao aterro, ao Centro Infante e às ruínas das Minas Gerais.
Também não foi para ver os meros que os submarinos de Paulo Portas se espalharam numa cintura de 16 milhas à volta da baía, submersos, conforme relato dos mergulhadores que por ordem de sua excelência andaram dois dias e meio debaixo de água.
Resposta aos anos do João
A chegada dos 3 navios alemães, que se juntaram ao navio patrulha português 'Cuanza', há mais tempo entre nós, registou-se pouco depois do anúncio oficial do patriótico jantar comemorativo dos anos do João, a 30 de Junho. Julgamos desnecessários quaisquer comentários a esta 'coincidência'.
Por outro lado, os navios apontaram-nos proa em dia de greve de aviões, a referida sexta-feira, dia em que, repare-se, o nosso chefe das Angústias não apareceu com qualquer artigo no JM assinado 'Luís Alcino' ou A. B. (Alberto Bokassa).
A invasão pareceu cirurgicamente escolhida com atenção a todos os pormenores.
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Na GNR, já se respirava ambiente de fim-de-semana, a não ser algum agente condenado a uma 'benficada'. |
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Os bélicos deputados madeirenses não estavam aquartelados para os habituais recontros violentos do plenário. |
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Apenas um núcleo duro do PPD, alertado pela Quinta das Angústias, analisava mapas da baía e a tabela das marés, antes de se deslocar para o bunker da presidência do governo, para onde já se mudara Jaime Ramos. |
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Na Junta Geral, ninguém se apercebera do perigo. |
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Do vice-presidente, nem sombra. Devia estar na visita a algum jardim citadino, ao lado de Miguel Albuquerque. |
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A Polícia descontraída, com as viaturas largadas na cidade. O Banco de Portugal sem vigilância especial. |
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Os polícias ciclistas aproveitavam para se cultivar na Feira do Livro. |
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Além da GNR e da PSP, outra força da República, o exército, denunciava uma estranha descontracção. E depois o chefe local não tem razão nos alertas que faz... |
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Perante a inépcia em terra, os navios alemães aproximam-se da baía, como quem não quer a coisa. Muito bem, a presidência, alertada pelo Machadinho, manda um rebocador ao encontro dos recém-chegados, a ver se há novidade. |
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À cautela, segue um segundo rebocador, de morteiro à proa. Com um pequeno esforço, imaginam-se na imagem os submarinos submersos enviados por Portas, mas já ameaçados por mergulhadores do porto, armados de arpão bem afiado, entretanto chamados pelo chefe Jardim. |
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Apesar das forças dissuasoras posicionadas no calhau, o navio alemão ignora as ordens dos rebocadores para se pôr a mexer destas águas, e continua viagem pelo porto dentro. |
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Incrivelmente, ninguém reparara que dois outros navios germânicos fortemente armados atracaram já na Pontinha. Que diacho, ninguém acordou nesta terra antes das 9 horas da manhã?! Só então se percebe que os invasores representam para a soberania da Madeira mais perigo do que parecia à primeira vista. |
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O terceiro navio alemão sempre a progredir, indiferente ao rebocador e àquela força aérea feita de gaivotas amestradas, que aliás já deixaram trabalho feito em terra, para dificultar a vida aos atacantes. |
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Os navios sitiantes já ganharam posições, enquanto os nossos, em terra, como o dos Beatles, se preparam para o que der e vier. |
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A nossa esquadra manifesta-se bem superior em número, mas alemães são alemães. |
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No mar, a frota estrangeira infunde temor. |
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Em terra e no ar, a frota doméstica, na expectativa. |
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Na Quinta das Angústias, ao fundo, o venerando monarca puxa pela cabeça, bem acolitado pelo núcleo duro do PPD. Mas a hora não permite delongas... |
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A uma ordem de cima, zarpa o novo barquito dos Pilotos. |
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Uma canoa anti-torpedeiro segue atrás. |
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Uma brigada do Bloco de Esquerda afixa um cartaz à mercê dos binóculos alemães, com mensagem quase indecifrável. De que lado estão os homens de Roberto Almada?, interroga-se grande chefe laranja. |
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O tempo urge. O chefe manda cercar as unidades atracadas... |
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...E ninguém está dispensado da luta. |
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...Que se tornou mais aberta, com a montagem do posto avançado na ponta do cais, cara a cara com o IN. |
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...Perante a compreensível ansiedade que praticamente suspende as actividades normais da cidade. |
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Espiões locais, como este aqui à esquerda, transmitem pormenores ao comando central. |
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Outros, de peruca e roupa de turista, vasculham desde a marina os movimentos a bordo em ambos os navios inimigos já atracados. |
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Entrementes, o terceio navio, fugindo aos rebocadores, entra com arrogância pela Pontinha dentro. A chefia local manda sair-lhe a caravela ao caminho. |
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Por um erro qualquer de navegação, a nau madeirense passa pelo objectivo como se nem o visse, perante a estupefacção de um agente (de laranja) que o consulado norte-americano colocou ao serviço exclusivo de sua excelência. A cena é documentada por uma inspectora da CIA de férias na Madeira, com o marido. |
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Dissimuladamente, para iludir o radar do navio invasor, o nosso homem comunica os factos para um tradutor destacado na Quinta das Angústias, porque o inglês do chefe local parece língua árabe do interior saariano. |
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O navio alemão, como se esperava, vai atracar no cais norte, para reforçar o bloqueio do patrulha português à Quinta das Angústias, onde continua instalado o comando local. O Lobo Marinho fica com a saída cortada. |
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Ponto da situação: dois navios inimigos atracados na Pontinha. O patrulha no cais norte com a provocante bandeira portuguesa.
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...A desafiar a Bandeira da Região, ao alto da presidência. |
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De um bunker inviolável pode ver-se o terceiro navio alemão, com tropas prontas a desembarcar, e com o Lobo Marinho absolutamente manietado. |
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Mas algo corre mal à unidade invasora: as gaivotas amestradas fizeram o seu 'trabalho sujo' no cais e, tal como aconteceu com os dois primeiros navios, os marujos não conseguem assentar a escada para um desembarque seguro. |
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Os observadores das Angústias, avançados na casinha de prazer, transmitem a situação ao chefe, que então ordena: Lobo Marinho, toca a furar as linhas inimigas e fazer estardalhaço na baía para meter os invasores na ordem! |
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Mas o nosso homem, muito melhor colocado, aconselha prudência, porque... |
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...Os alemães não são tão ingénuos que não tenham já um senhor canhão apontado ao 'Lobo Marinho'. |
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Quando o chefe exclama ao telégrafo 'raios de batalha!', tem carradas de razão. Nem as nossa forças conseguem uma abordagem às unidades germânicas, nem os invasores conseguem desembarcar. Como desequilibrar as forças a nosso favor, se ao vice Cunha e Silva ninguém apanha ao fim-de-semana; se o representante da República está escondido numa cave de São Lourenço... |
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Se os templários do Bispo, cônscios de que quem anda à chuva molha o espírito, se entregam à comemoração do Dia do Clero, porque já não pegam em armas... |
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Se a Câmara do Funchal afasta o povo da luta, entretendo-o com teatrinho à porta da Sé, escassas centenas de metros acima do verdadeiro teatro de operações... |
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...Enquanto o próprio presidente da Câmara, Miguel Albuquerque, protagoniza mais um dos seus números na televisão, monopolizando 90% do tempo da Atlântida! |
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Interceptadas comunicações inimigas em que se descobre um plano de assalto às Angústias, o chefe local, verdadeiro alvo a abater, sai pelas zonas rurais, misturando-se com a população, disfarçado de boieiro. |
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Nos adros, ciente de que os germânicos não se atrevem a um ataque anti-católico, grande chefe trata de levantar o moral de quantos julgavam estar a perder o amado líder. Atribui a Lisboa, na ocasião, a origem das iras de Angela Merkel. O JM divulga a mensagem na sua 1.ª página, será preciso lembrar? |
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Reviravolta na madrugada de domingo. O patrulha lusitano 'Cuanza' ensaia flanquear a defesa para o desembarque no Lazareto. Mas o chefe manda-lhe um enxame de embarcações que obrigam o esperto comandante a passar pelo vexame de uma triste marcha a ré. O referido comandante argumenta que preparava o Dia da Marinha e até convida o chefe local para um copo a bordo. Claro que o homem não cai no velho truque e manda Jardim Ramos no seu lugar. Se o levarem com ele, é um alívio, acha o chefe, com toda a propriedade. |
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As escaramuças com o patrulha moralizaram as forças madeirenses. O chefe decide arrumar a questão na manhã de segunda-feira. |
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Para tentar saber como vai de saúde a sobranceria germânica, manda sair pela cedinha o Lobo Marinho, escoltado por um rebocador bem armado. |
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Em cheio: o ressonar da marinhagem abafa o roncar do nosso Lobo. |
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Não dá tempo a mais nada: surpresa aos dorminhocos e voz de expulsão ao primeiro navio de guerra alemão, que o rebocador vai levar lá fora... |
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...Para depois vir à sua vida. |
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O segundo navio esbraceja, mas em vão: um rebocador de cada lado, como os polícias fazem com um bêbedo teimoso, e toca a desandar daqui! |
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Toca a mexer! E digam aos submarinos que infestam os fundos acolá fora que o melhor é desaparecerem, porque os bombardeamentos de 1916 e 1917 sobre o Funchal... haviam de ser agora, com o chefe que temos a mandar, que não deixa ninguém pôr os pés em cima dos madeirenses! |
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O terceiro navio leva o mesmo caminho. Nem é preciso usar a frota toda da Madeira. Grande parte ficou varada. Os alemães não tinham necessidade de tal humilhação.
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Esta autêntica força aérea, na imagem, volta a poisar no calhau, enquanto os alemães são banidos para longe.
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Os mergulhadores regressam acima. A força naval insular entra de merecida licença, com botes às costas. |
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As unidades inimigas, sem vontade de voltar, vão procurar uma lagoa para brincarem às guerras... no Canadá, ou lá para onde vão. E, quando regressarem à Alemanha, dêem cumprimentos à Merkel, se a mulher ainda mandar alguma coisa por lá, depois desta derrota com sabor a (justa) vingança jardinista. |
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Com o patrulha português também dominado, o azul-ouro da gloriosa bandeira regional drapeja orgulhosamente só, isto é, sem contrapesos de bandeiras nacional ou europeia, ao cimo, na orgulhosa presidência ocupada por um bravo chefe... |
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...Que continuará ao serviço do povo enquanto o povo democraticamente o entender, isto é, 'per omnia secula seculorum'.
AMEN! |
2 comentários:
Qual Pearl Harbour (sem incluir o verdadeiro sofrimento de quem lá esteve em 1943, esses merecem respeito)aqui temos uma descrição histriónica digna das bombásticas frases estilo: avancem as canhoneiras! Correctissima a entrega de queixa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Creio que um alemão a viver, segundo o próprio, na RAM, colaborador da "Coluna do Trapalhão" (lá me enganei queria escrever Cidadão) no JM, não escreve há mais de três meses. Devem tê-lo raptado e infligido sevícias para obter informações. A última vez que escreveu ele bem zurziu Frau Merkel e defendeu quem merecia....mas foi uma pena o seu desaparecimento, resta-nos a Joana Peixoto, os Augustos, Mendes e Pestana e ainda o prometedor Luís Alcino do "poema" dos pontos e tontos.
Pois é, Doutor: depois dos pontos e dos tontos... avancem mesmo as canhoneiras!
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