Caro Luis Calisto. Não resisti a comentar o seu blog. Publiquei esse meu comentário no "Francelho" www.francelho.blogspot.com e deixo aqui uma cópia. Pelo atrevimento peço-lhe desculpa.
Renascer das cinzas A FÉNIX DO ATLÂNTICO A “fenixdoatlantico.blogspot.com”, o blog do Luís Calisto, passou, para mim, a ter honras de leitura obrigatória. Apenas há relativamente pouco tempo, devo confessar. Não sei bem porquê mas a prosa do homem surpreende-me, conforta-me, e sabe-me bem. Sabe-me mesmo muito bem! Sabe-me bem, não exatamente como um bife do lombo com a gordura da “flor” a aromatizar o palato, mas como o amargo-doce que tempera a análise lúcida e racional do quotidiano sociopolítico desta urbe madeirense. O Luís Calisto, que não tenho o prazer de conhecer pessoalmente, surge-me agora não como o autor do eloquente tratado histórico que dá pelo nome de “Achas da Autonomia” nem tão pouco como o futebolista que me habituei a ver no meu Marítimo de há umas décadas. Este Luís Calisto emerge agora como o arauto da crítica situacionista, desempenhando aí um terrível ministério. Transmuta-se ciclicamente em juiz e algoz, mas julgando sem processo, utilizando o foro íntimo das suas angústias e perceções para, livremente, soltar a língua e gritar aos ventos um troar de repreensão aos crimes e injúrias que pecaminosamente decoram os poderosos locais. Deste modo vinga, mesmo sem o saber, os males e as opressões que sofrem aqueles que da liberdade e dos bons costumes teimam em orientar as suas vidas. A crítica, a sátira e o bom humor da “Fénix do Atlântico” constituem ingredientes paliativos ao cruel desígnio infligido pelos ditames insanos do régulo das Angústias. Depois do fogo, as cinzas irão renascer! Infiltra-te Calisto!
2 comentários:
Caro Luis Calisto.
Não resisti a comentar o seu blog. Publiquei esse meu comentário no "Francelho" www.francelho.blogspot.com e deixo aqui uma cópia. Pelo atrevimento peço-lhe desculpa.
Renascer das cinzas
A FÉNIX DO ATLÂNTICO
A “fenixdoatlantico.blogspot.com”, o blog do Luís Calisto, passou, para mim, a ter honras de leitura obrigatória.
Apenas há relativamente pouco tempo, devo confessar.
Não sei bem porquê mas a prosa do homem surpreende-me, conforta-me, e sabe-me bem. Sabe-me mesmo muito bem!
Sabe-me bem, não exatamente como um bife do lombo com a gordura da “flor” a aromatizar o palato, mas como o amargo-doce que tempera a análise lúcida e racional do quotidiano sociopolítico desta urbe madeirense.
O Luís Calisto, que não tenho o prazer de conhecer pessoalmente, surge-me agora não como o autor do eloquente tratado histórico que dá pelo nome de “Achas da Autonomia” nem tão pouco como o futebolista que me habituei a ver no meu Marítimo de há umas décadas.
Este Luís Calisto emerge agora como o arauto da crítica situacionista, desempenhando aí um terrível ministério. Transmuta-se ciclicamente em juiz e algoz, mas julgando sem processo, utilizando o foro íntimo das suas angústias e perceções para, livremente, soltar a língua e gritar aos ventos um troar de repreensão aos crimes e injúrias que pecaminosamente decoram os poderosos locais. Deste modo vinga, mesmo sem o saber, os males e as opressões que sofrem aqueles que da liberdade e dos bons costumes teimam em orientar as suas vidas.
A crítica, a sátira e o bom humor da “Fénix do Atlântico” constituem ingredientes paliativos ao cruel desígnio infligido pelos ditames insanos do régulo das Angústias. Depois do fogo, as cinzas irão renascer!
Infiltra-te Calisto!
Caro Rui Pereira
A honra é toda minha.
Um abraço e obrigado pelo seu comentário.
LCalisto
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