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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018


CONTRA O REGRESSO DO GADO 
AO PARQUE ECOLÓGICO 

ASSINE E PARTILHE O DOCUMENTO EM NOME DA RECUPERAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA MONTANHA SOBRANCEIRA AO FUNCHAL, DO AUMENTO DAS RESERVAS DE ÁGUA E DA SEGURANÇA DA CIDADE.



Raimundo Quintal

30 comentários:

Anónimo disse...

Menos fanatismo nesta questão. Deverá haver pastoreio organizado em algumas zonas. O Gado precisa . Entendam-se.

Anónimo disse...

Ó das 09.44, não é essa a questão.
O problema é que estes cabreiros não fazem pastorícia, e nem sabem o que é organização.
Apenas soltam o gado na serra e vão ao fim de semana fazer umas patuscadas.

Anónimo disse...

Guerra de protagonismos.
e se sentassem e encontrassem a melhor solução.
Gado a morrer sem pasto?

Anónimo disse...

Os que defendem o regresso do gado devem estar preparados para assumir as responsabilidades que daí resultarem. Como cidadão exigirei, civil e criminalmente, tudo o que se vier a apurar como consequências nefastas dessa decisão.

Anónimo disse...

Sim, mas os cabreiros querem gado a solta, porque ordenado a lei já permite. Ouviu Entendam-Se?!

Anónimo disse...

O gado na serra é uma regressão na defesa do nosso ambiente e floresta laurissilva, para meia-dúzia de cabreiros ou (cabrões) fazerem umas patuscadas na serra de tempos a tempos. Não podemos permitir dque meia-dúzia ponham em risco a cidade do Funchal e os seus habitantes. Somente com a arborização das nossas serras escalfadas é que podemos evitar um novo 20 de Fevereiro de 2010! Tenham juízo senhores autarcas do Funchal! Quem é pela defesa do ambiente e do Funchal não pode votar Paulo Cafôfo!

Anónimo disse...

Onde está a zona reflorestada ou e só mamar e não cuidar ?
Plantar no verão um ferro e um plástico não e reflorestar
Cortar eucaliptos na terra dos outros não e reflorestar
Descarregar terra sem crédito nas serras da calheta (a florestal não viu) não e reflorestar
Onde esta o trabalho

Anónimo disse...

O anónimo das 13:29 lança uma questão pertinente "Gado a morrer sem pasto?"

Na Madeira diz-se que existe pastoreio ordenado, sendo assim como é que deram cabo do pasto? Qual o numero de cabeças de gado? Qual a área e como é feita a gestão?

Gado ordenado pressupõe que existam áreas delimitadas, preparadas e convenientemente geridas de forma a que haja recuperação do coberto vegetal. Mais, também é imperioso que o numero de cabeças de gado seja adequado a essa área. O equilíbrio é fundamental e cabe ao pastor saber gerir e manter o equilíbrio.

Como é que se chegou ao limite do pasto? Houve nas áreas de pastagem um período extraordinário de seca ou outra catástrofe ambiental?


Anónimo disse...

Caro anónimo das 09:44, toda a gente concorda com a necessidade/utilidade do pastoreio, o problema é onde.

Os criadores de gado querem continuar nas serras quando a história diz-nos que é nefasto e errado.

Os ambientalistas querem que seja no chamado "tampão verde", naquela área onde hoje temos uma forte implantação do eucalipto e outras invasoras a paredes meias com as habitações. Aqui sim o gado teria um papel importante a desempenhar no controle da vegetação, mas sempre organizado e acompanhado por verdadeiros pastores e veterinários.

No Parque Ecológico do Funchal é ilógico e errado, pois não foi concebido para isso e a área até está a reagir bem, só precisa de melhor gestão e organização.

Anónimo disse...

Deixa-me rir, isto e o país das maravilhas? Vive num estado a brincar, sem sistema de justiça, funcionando á base de a lei sou eu ...

Anónimo disse...

Oh das13.25.’e agora naquela fundaçao ( que foi paga pelos militantes, não foi?) o,gado,fica bem? Pode ser que o chefe do Quebrq Costas vá,lá dar uma orientação ao pastoreio de umas vaquinhas...

Anónimo disse...

O problema resolver-se-ia se se delimitasse as zonas de pastoreio e todo ovino avistado obrigatoriamente acompanhado dum pastor e este dum cão de gado!...todo gado avistado não cumprindo estas condições seria abatido.

Anónimo disse...

Cafofo uma coisa eu estou certo o voto do Professor Raimundo e de seus fieis seguidores já perdeste

Anónimo disse...

A FSD vai arrendar aos cabreiros o montado que lá tem na serra?
Sempre é uma fonte de rendimentos. Bom bom era os cabreiros comprar o montado, e arrendavam no fim de Julho ao papadê para levarem os vilões à serra. Nesse dia, o Mentiras autorizava os cabreiros as darem o passeio mais as cabras para outras latitudes.
E ficavam todos contentes.

Anónimo disse...

Afinal o cafofiano amigo dos cabreiros diz que o gado vai para a herdade do papadê e o presidente da FSD não sabe de nada?
Às tantas foi negócio tratado directamente entre o Mentiras e o Papadas, e este ainda não disse nada ao Vinho Madeira.

Anónimo disse...

Se as novas teorias sobre o impacto do gado estiverem certas, o gado pode ajudar, não só a controlar as plantas invasoras que andam descontroladas na serra, mas pode também ajudar a recuperar zonas mais áridas facilitando a fixação de vegetação tornando essas zonas verdes.

Se isso for verdade ainda vamos ver os fanáticos anti-gado a ser responsabilizados pelos aluviões e pelos grandes incêndios da serra. É que há uma grande parte das zonas altas da serra que continuam despidas de vegetação ou então com plantas invasoras a crescer descontroladamente. E nessas zonas altas, por cima da cidade, não anda lá gado, pois já foi proibido há muitos anos.

E mais, algumas dessas zonas têm sido plantadas com milhares e milhares de arbustos/árvores e quando passamos lá o que vemos é que estão todas secas. Gostava que o Raimundo e outros que têm feito essas plantações que informem as zonas que foram plantadas, quantas vezes, porque não resultaram e quais são os planos de plantação que têm para o futuro e como essas plantações estão a ser monitorizadas.

Anónimo disse...

O gado dos cabreiros evoluiu muito.
É gado esperto. Chega à beira das plantas, olha e conclui: esta não é invasora, não posso meter o dente. Olha, esta aqui é invasora. Vai já levar uma trincada que se f.d. toda.
É assim, o gado ajudará, os cabreiros ficam felizes, o Mentiras ganha uns votos, e as invasoras desaparecem. Viva!

Anónimo disse...

Este das 19:38 deve achar que as cabras têm GPS ara comer invasoras e deixar as de cá em paz! Ainda tou a ver uma cabra ou ovelha querer comer uma carqueja tendo um loureiro ao lado! E eu é que lhe inverto a pergunta. Prove que as reflorestações não deram certo. Se não tivessem dado, o Parque Ecológico não tinha ardido em 2012, por sinal por causa de um incêndio que começou precisamente onde os cabreiros deviam ter as cabras a limpar, e não lá em cima. Pergunte-lhes por que é que querem ir para lá, e não limpar eucaliptos cá em baixo.

Anónimo disse...

O fogo também evoluiu muito. É fogo esperto. Chega à beira das plantas, olha e conclui: esta é endémica, não posso queimá-la, mas esta é invasora por isso leva já uma fica já em cinzas que se f.d. toda. É com cada uma.

Anónimo disse...

O GPS do fogo também é muito eficaz. Passou pelo Parque Ecológico e queimou as invasoras todas, só deixou mesmo as endémicas.

Anónimo disse...

Nem é preciso provar que as plantações não têm dado certo! É só ir à serra e ver. Está à vista de todos. Milhares de plantações praticamente todas secas. Quem tem que provar alguma coisa é quem tem andado a gastar recursos e a insistir no erro.

Anónimo disse...

Ó das 00.39, deves andar com o teu GPS meio avariado, e a câmara do drone sem funcionar.
Basta andar na serra e comparar aquilo que lá está, e o que era há uns anos atrás, para se ver o bom trabalho que tem sido feito.
E nem é preciso de ir longe, nem provar nada.

Anónimo disse...

Plantas secas aos milhares plantadas por toda a serra dentro daquelas redinhas verdes? Ninguém é responsável? Realmente um trabalho muito bom?
Quem andará a ganhar com todas essas plantinhas... Secam e vão lá plantar novas para voltarem a secar... até parece que anda alguém a ganhar com isso?... deviam investigar quem anda a receber milhares de euros para meter plantas na serra.
Se o Raimundo e os amiguinhos não forem responsáveis porque eles não apontam os responsáveis?

Se andam a plantar há mais de 15 anos por toda a serra, já devia haver dessas árvores plantadas por toda a serra com 15 ou 20 anos de idade, com igual numero de aneis de crescimento, com 3 ou 4 m de altura, ou mais. Onde é que elas estão? Secaram todas. Só os pinheiros é que sobreviveram alguns.

Há uns anos atrás o Parque Ecológico estava muito melhor porque tinha mais plantas e árvores, mas ardeu todo, o fogo levou as invasoras e as endémicas, foi tudo arrasado. O fogo não faz descriminação. E ainda está assim, permanece despido de vegetação em muitas encostas. Já se passaram quase 3 anos do último incêndio.

Anónimo disse...

Ó das 12.50, e é uma associação privada quem tem a responsabilidade da reflorestação das serras, ou as entidades proprietárias dos terrenos ?

Anónimo disse...

Essa associação privada anda há muitos anos envolvida na reflorestação da serra. Querem agora fugir com o rabo à seringa?

Para falar do gado são os primeiros, mas para assumir que as plantações na serra não têm funcionado, fazem de conta que não é nada com eles.

Anónimo disse...

Ó das 00.55, tens que afinar as ideias.
Uma coisa é uma associação estar envolvida em reflorestação, outra coisa é ser responsável pela política de reflorestação e ter a responsabilidade da sua execução.
Aliás essa associação faz o que faz numa zona restrita, Cabeço da Lenha.
Para falar, seja do gado ou de outro assunto qualquer, cada um o pode fazer, como nós aqui fazemos.
Há que saber distinguir planos de intervenção, e não confundi-los.

Anónimo disse...

Se a serra está despida, mais uma razão para não ter gado na serra de uma forma desordenada!

Anónimo disse...

Lá isso é verdade, contra o gado parecem fanáticos, até providências cautelares metem, mas contra a reflorestação errada das nossas serras nem uma palavra. Só falam da reflorestação errada quando alguém os confronta sobre isso mas respondem que não são responsáveis. Sempre andaram envolvidos nela, mas agora dizem que andam só no Cabeço da Lenha. Isto não é fugir com o rabo à seringa?

Anónimo disse...

O Parque Ecológico tem encostas despidas porque o fogo alastrou até lá alimentando-se do imenso manto de plantas invasoras que por lá havia, e pelo caminho consumiu também todas as plantas endémicas que ia encontrando, que ainda sobreviviam pelo meio das invasoras.

Anónimo disse...

Ó das 19.35, contra a tua ignorância no assunto, não há nada a fazer.