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sábado, 13 de abril de 2019


NO PS NINGUÉM SABE O TELE DA CERDAS E DA LILIANA!!

É um fenómeno que está a intrigar a comunidade científica. Ninguém do PS sabe os números da actual e da futura eurodeputadas. Cerdas, grande aposta para o primeiro round das 3 eleições deste ano, tem um número misterioso. No PS ninguém o tem, ou o dá. Nas redações dos matutinos ou jornais on line também ninguém consegue obter o número. 
Mas se o divino Espírito Santo consegue o número é o mesmo que nada. Toca e ninguém atende. Por vezes a chamada é rejeitada. Será que no PS têm medo que alguém fale com a jovem sem controlo? Precisa de trela, salvo a infelicidade da expressão? Têm medo que seja exposta a sua ignorância face à Europa e face à Madeira? 
Mas vamos a Liliana. Depois de 5 anos como Eurodeputada e 10 a colaborar com o partido, ninguém sabe o número da competente professora na sede do PS. É conferir o que vem na entrevista feita pelo Funchal Notícias. Queriam entrevistá-la, ligaram para o PS e da rua da alfândega parecia que estavam a falar de alguém desconhecido, de uma pessoa que embarcou há 50 anos para a África do Sul. Calisto, não há-de a gente rir com isto!

Madeirense Justo

12 comentários:

Anónimo disse...

Tudo isto é anedótico. Ela só "dá entrevistas" por escrito e a jornalistas amigos, escolhidos a dedo, que não façam perguntas difíceis...

Anónimo disse...

A pergunta que se impõem: como é possível que o Funchal Noticias desconheça o contato da Eurodeputada da Madeira, passados 5 anos como Deputada? Como é possível que o Funchal Noticias ligue para a Sede do PS e fale com uma telefonista e pergunte por um contacto, tendo um colega de profissão como assessor de imprensa e não recorra ao colega para tratar das questões de imprensa?

Anónimo disse...

Está com medo alguém lhe pergunte quem descobriu a Madeira.

Anónimo disse...

Estão com medo que façam perguntas difíceis a candidata, do tipo:

- qual a capital da Madeira?
- quantas ilhas tem o arquipélago da Madeira?

Eu, O Santo disse...

Sara Cerdas ao aceitar ser candidata para uma área que desconhece e representar uma região em que não vive está a mostrar o seu verdadeiro carácter. Desejo-lhe tudo o que de pior houver, e a quem a educou, pois é inadmissível ter uma boa vida e depois por meros tostões colaborar para prejudicar o futuro dos outros.

Anónimo disse...

Para o diário, hoje na arara, é normal candidatar-se em lugar elegível sem se saber nada. A sabujice é uma profissão eterna.

Anónimo disse...

Este PS e um ninho de ratos gerido por uma lebre inculta

Anónimo disse...

Dá dó ver esta menina falar na TV.
Frases feitas utilizando chavões tipo cidadãos da Europa, subsidios, etc etc
Coitada. Às tantas perdeu-se uma boa médica.

Anónimo disse...

Não te preocupes Sara porque também um carro num acampamento de indios é um espanto e não sabem das suas capacidades. Temos de nivelar a população por cima e não por baixo e neste momento aqui na Madeira alguma parte não compreende as tuas palavras como os indios fizeram do automóvel.

Anónimo disse...

Esta rapariga, dito por ela, só aos 25 anos conseguiu perceber que o avô não era pescador, mas comerciante de peixe.
Isto é. Precisou da licenciatura e de estar a estudar para a especialidade para perceber aquilo que qualquer criança normal aprende com tenra idade.
Quando será que a candidata Cerdas perceberá que a avó não era bordadeira, mas só fazia naprons em crochê?

Anónimo disse...

Não ligues Sara que muitos que aqui te criticam nem sabem dizer Batatas 3 vezes seguidas e quanto a nível cultural e profissional nem chegam aos teus calcanhares.
Eles por cá ainda chamam Sra Dautora
Ser Médica e Doutorada realmente não está ao alcance de muita gente por mais Belim que seja e se transforme em Mijinhas 2.

Anónimo disse...

Tens razão, ó das 16.05.
Para um vilão nada como um "datoure". Ficam todos babados com tal título, como acontece contigo.
Vejo que também te incluis nessa turba de adoradores a doutores e engenheiros.
E se te comparas ao Mijinhas, então estás no bom caminho.
Quanto aos calcanhares da candidata cafofiana, nem é para chegar.
Eu prefiro aquele tipo de pessoas que assumem os seus actos, e que não vão a correr para o Facebook apagar post que criticavam o governo central, logo que lhe acenaram com um tacho em Bruxelas.
Prefiro a verticalidade aos títulos académicos. Dou-lhe mais valor.