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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020


Lançamento do livro 'Pai Laurindo'


22 comentários:

Anónimo disse...

Sala cheia de intelectuais para ouvirem o Pai Laurindo.

Anónimo disse...

11 de fevereiro de 2020 às 21:51
já agora:
para ver e ser visto(a)...e se possível também aproveitar a ocasião para "meter uma cunha" a um(a)dos(as) ilustres

Anónimo disse...

Ao cuidado do Fénix: que dizer do silêncio do Diário de Notícias da Madeira e do JM-Madeira relativamente às ameaças de saída da EasyJet, por incompetência legislativa regional (pois os deputados estão sempre subsidiados)?

Anónimo disse...

Onde é que já se viu uma mesa dessas, com 9 pessoas, para mais com o trono e o altar juntos, só para o lançamento de um livro medianíssimo? Mais um sinal de parvónia à solta, em tempos de verdadeira "casa de loucos" tomando conta da coisa pública. E porque não chamarem o Cardeal, ou mesmo o Papa Francisco? O Professor Martelo não seria de facto preciso, já está aí o seu duplo, esse que assaltou a Assembleia Regional...

Anónimo disse...

12.52,
E tu acreditas nas histórias da carochinha? Então achas que uma companhia vai largar uma linha que é das mais lucrativas?
Santa ingenuidade. Nunca jogaste poker. Não sabes o que é o bluf.
Já agora onde e em que medida a incompetência legislativa regional tem a ver com o caso?

Anónimo disse...

A easyjet provavelmente não vai sair do mercado. Provavelmente vai colocar uma caixa de texto para assinalar se o viajante é residente na ilha da Madeira. Nesse caso, vende a pssagem ao viajante por 86€ e cobra 800€ ao Estado.
Nos casos em que o viajante assinalar erradamente na caixa de texto de residente, terá que remarcar a passagem: custo de remarcação + uma tarifa bem superior.
No caso em que o viajante esquecer-se de marcar na caixa de texto, pagará a tarifa normal.

Esta brincadeirinha do PSD-M poderá aumentar os custos dos subsidios de viagem em cerca de 10 milhões de euros por ano.

Anónimo disse...

14.42,
E já leste o livro da saber da sua qualidade?
Já agora, sabes do que trata?

Anónimo disse...

Tem mais gente na mesa do que livros vendidos!!!!

Anónimo disse...

Se fosse para um lançamento livro do historiador Nelson Veríssimo não aparecia metade destes ilustres que estão na mesa.

Anónimo disse...

18.31,
Claro, aí seria em S. Cruz, e teria o Filipe Martiniano, o Elvio JPP, o Alves, o deputado sopa de massa e outros que tais.
Já agora sabem por que nesta apresentação estão o Bispo e vários Salesianos?
Então ignorantes, não sabem?

Anónimo disse...

corrijo o comentário das 16:42.
Custo para o Estado: entre 30 a 50 milhões/ano pelo que é dito na entrevista do diretor da EasyJet.
Metade dos quais pagos pelo Orçamento Regional.

Anónimo disse...

Será que podias fazer o resumo para mim?

Anónimo disse...

Não sei. Porque será esta o bispo e alguns padres na mesa?

Anónimo disse...

21.34 e 21.35,
Esclareço a tua falta de conhecimentos.
O livro evoca o Padre Laurindo, fundador dos Salesianos na Madeira.
Percebeste?

Anónimo disse...

16.42,
Brincadeirinha do PSD?
Mas então a medida não foi aprovada por unanimidade, quer na ALRAM quer na AR?
E, se esta questão não fosse votada já não seria este ano que seria aprovada. Os madeirenses e açoreanos perderiam mais um ano.
Aliás não acham estranho que a Ryanair não tenha tido nenhuma reacção negativa à votação?
Porque a coisa é simples, e já existe um modelo em prática que funciona. O do estudante insular.
Ora é transpôr e adaptar o mesmo para o conjunto alargado dos residentes na Madeira e nos Açores.
E, mesmo que a situação leve uns meses a operacionalizar, se não tivesse havido votação, então nunca mais entrava em vigor.
Porque a relação entre o Estado e as companhias para o pagamento do valor diferencial passa pela criação com um banco, ou um sindicato bancário, dum fundo para gerir a contribuição do Estado e o pagamento às empresas. E isso o governo negoceia numa semana.
Portanto, não se compreende que, os mesmos que antes reivindicavam esta medida dos residentes pagarem apenas à cabeça o valor que lhes compete, são por vezes, os mesmos que agora levantam críticas à aprovação da medida.
É como diz o povo. Preso por ter cão, e presos por não ter cão.

Anónimo disse...

Para os defensores da Easyjet e tão solidários com o seu director-geral em Portugal, deixo abaixo a página da própria Easyjet com os procedimentos para os residentes nas Canárias, Baleares, Ceuta e Melila.
Parece que só para a Madeira é complicado.

Se for um cidadão espanhol ou cidadão de outro Estado-membro da União Europeia ou de um Estado que faça parte do Acordo sobre a Área Económica Europeia e Suíça, e puder comprovar que é residente das Ilhas Baleares ou Canárias ou das cidades de Ceuta e Melilla, terá direito a um subsídio (desconto) na sua viagem, de seu local de residência até ao resto da Espanha e vice-versa, em viagens directas, em conformidade com o Decreto--Real 1316/2001, de 30 de Novembro, modificado pelo Decreto-Real 1340/2007, de 11 de Outubro. Para garantir que este desconto é aplicado à sua Reserva, deve seleccionar a opção apropriada “Residentes” durante o processo de Reserva.
Apenas as seguintes formas de identificação provam o seu estado de residência – um bilhete de Identidade Nacional (DNI) OU um passaporte E um dos seguintes:

Certidão de Residência da Junta de Freguesia; ou
Certidão de Residência para menores; ou
Cartão de Residência (NIE); ou
Credenciais de um representante ou Senador; ou
Registo Central de Certificado de Registo de Estrangeiros.
Durante o processo de Reserva na página da internet, vai-lhe ser perguntado a forma de identificação que irá apresentar no aeroporto, por forma a confirmar que tem direito a pedir o desconto. Deve trazer para o aeroporto o mesmo documento que especificou na nossa Reserva. Este documento deve ser apresentado no balcão de entrega de bagagem e quando embarcar no avião.

Anónimo disse...

Ó das 11:37

Não é por uma companhia aérea ter no seu site determinada legislação da área de negócio que se pode concluir que faça voos em que se aplica essa legislação.
A EasyJet simplesmente não faz voos internos. Pode voar das canárias para uma capital europeia e o inverso mas não faz voos de Canárias para qualquer aeroporto de Espanha ou o inverso pelas mesmas razões que não os vai aceitar fazer cá.

Tente ver os voos possíveis aqui http://www.easyjet.com/pt/mapa-de-rotas
é possível sair de Canárias pela EasyJet mas não é possível pousar em outro aeroporto espanhol…

amsf

Anónimo disse...

Ó das 15.19,
A transcrição das 11.37 é um copy-paste do site da Easyjet.
Mas segui o seu conselho e acabei de reservar uma viagem na Easyjet entre Palma de Maiorca e Madrid...
Mas já que é tão defensor da Easyjet e da sua "impossibilidade" de aceitar um simples sistema em que o passageiro paga uma percentagem e o Estado paga a outra, havendo até em espaço português um sistema semelhante que funciona com sucesso, explique-me por que é que nem a TAP nem a Ryanair que opera para os Açores levantaram qualquer problema?
Será porque aguardam para saber como será operacopionalizada a situação?
E porque é que a Easyjet, ou o seu director-geral em Portugal, diz que não sem conhecer como será e como funcionará esse sistema?
Ou você então acha que devem ser os passageiros madeirenses e açoreanos a pagar à cabeça aqueles preços absurdos que as companhias cobram nas linhas para as regiões autónomas?

Anónimo disse...

Às 17.04 deve ler-se operacionalizada.

Anónimo disse...

Este comentário não tem nada a ver com a notícia publicada.

Anónimo disse...

Ó 17:04

Podia-lhe explicar de que forma se pode recuperar sites que já não existem e cuja informação já não é a oficial mas a partir do momento que afirma que marcou uma viagem entre Palma de Maiorca e Madrid,através da EasyJet, percebo qual o seu papel aqui...

amsf

Anónimo disse...

Ó 22.44,
Já se viu que entre os madeirenses e a Easyjet, a sua preocupação é a companhia aérea.
Não são os madeirenses que têm que investir centenas de euros para ir a Lisboa ou ao Porto, o motivo da sua preocupação. É a Easyjet
E, o que está no site da companhia, é da responsabilidade da companhia. Seja em que momento fôr.
Mas nesta questão, é preciso ser muito ingénuo para acreditar no bluf da Easyjet, de abandono da linha da Madeira. Sendo a linha onde pratica os preços mais elevados por milha, e cuja rentabilidade é elevada, mesmo com as perdas nos voos não operados por motivos de fecho de aeroporto, seja no Funchal ou em Lisboa ou Porto, nenhuma companhia deixa uma " maminha" destas por dá cá aquela palha.
Porque a Easyjet não vai evidentemente abandonar a linha, tendo que libertar slots nos aeroportos de Lisboa e Porto, e deixando o espaço aberto à entrada de um seu concorrente. Ninguém deixa o ouro para os bandidos. E, o grande problema da Madeira é a falta de slots disponíveis, especialmente no aeroporto de Lisboa, ainda por cima com a limitação de voos em horário noturno. Daí a dificuldade em atrair mais companhias. E, a Easyjet tendo a mão no pote de ouro, não o vai deixar.
E, também não colhe a falácia de que a norma aprovada na especialidade no OE, é para entrar de imediato em vigor após a aprovação do mesmo. Porque qualquer norma aprovada só entra em vigor após a publicação das portarias necessárias à sua implementação/execução.
E, esta norma tinha que ser aprovada agora, porque se se continuasse com comissões e grupos de trabalho, entre governo, companhias e agências de viagem, isso à boa maneira do jogo do empata que reina em Portugal, levaria anos. Mas com um ambiente parlamentar favorável à medida, que seria aprovada por maioria, o PS que primeiro votou contra, depois emendou a mão e votou a favor porque recebeu um telefonema de Ponta Delgada a lembrar que há eleições legislativas regionais em breve. E a aprovação foi unânime.
Porque a operacionalização da medida é simples. E já existe trabalho feito com o "Estudante Insular" e com o SSM para o Porto Santo.
Os residentes nas Regiões Autónomas inscrevem-se na numa plataforma com o seu NIF. A plataforma confirma a conformidade. A partir daí em qualquer reserva, esse cidadão está apto a usufruir da tarifa de residente, pagando o que lhe compete, e facturando as companhias o diferencial ao Estado.
O governo cria um fundo bancário para gerir os pagamentos e os fazer em tempo útil.
Este sistema até será mais simples porque retira os CTT do sistema, com todos os benefícios para os utentes. E, para as companhias aéreas uma simples alteração nos seus sistemas informáticos resolve a questão.
Não me venham com o bicho papão de que as companhias não têm sistemas para este tipo de solução, porque qualquer programador faz as alterações necessárias sem qualquer dificuldade.
O que pode preocupar a Easyjet, e aí aceito a preocupação, tem a ver com os prazos de pagamento do Estado. Daí que seja necessária a constituição dum fundo.
Basta querer.
Não arranjem fantasmas onde não existem.