O que é que este Dir. Clínico tem que o anterior não tem? É que este teve tomada de posse na presença do presidente do governo, da assembleia, do sesaram e do secretário. O anterior, entrou e saiu sem qualquer alarido, são ambos médicos, um é político, o outro não, portanto... Política a mais.
Procura-se militante do CDS que deseje uma melhor situação remuneratória. Basta o comprovativo da militância e garantimos uma ocupação por 4 anos numa qualquer entidade pública. Funchal, 7 de Fevereiro de 2020, O Presidente A ________ O Presidente a _______
Este agora Dir. Clínico ajudou à degradação da ortopedia (ninguém deseja partir um ossinho) por razões políticas e agora, também por razões políticas é Dir. Clínico. Como futuro doente, espero que crie as melhores condições para a cura.
Eu estou claramente do lado daqueles que se manifestaram contra a indicação do Dr. Mario Pereira.Aqueles lugares não devem ser indicados politicamente!!!!Não acredito que até agora algum Director tenha sido indicado pelo partido...vou inclusivamente mais longe,nenhum desses Revolucionários são do PSD.Digam-me um?! Pois,não tem mesmo.Nem o João Manuel,nem o Ferdinando,o João Pedro,França Gomes,Drumond,Eugenio, M.Ferreira,Faria Nunes,Francisco Ramos,etc.O unico,talvez,e digo talvez seja o Dr. Carlos Martins,que é do PSD as 2-4-6 feira e do PCP a 3-5 e sabado.E ao domingo vai a Missa e depois da catequese.Admiro-me que aceitasse imposiçao do Mauricio Melim,para presidir a OM.
Mas o Jmt com o 12 ano,com experiência apenas em jornalismo, é que decide quem é que vai ser o diretor de ortopedia? Mas que competências e conhecimentos é que ele tem para tal?A Madeira está uma lástima.
E a nomeção não é política? Vamos a ver se a proxima nomeacào terá a presença do presidente da Assembleia Regional? Vulgarizou-se o orgão máximo da região.
o "Johnnie Walker" por vezes faz partir ossos … daí a preocupação e ingerência de políticos no Serviço de Ortopedia "não vá o diabo tecê-las"... nada melhor (pensarão eles políticos)que escolher/impor um político na Direcção do Serviço de Ortopedia.
Este é o episódio mais baixo da governação regional desde há muito. Começou tudo mal com uma negociação partidária de um lugar eminentemente técnico, onde o poder político deveria ser equidistante. E, começou tudo errado, até porque nunca foi intenção de JMRodrigues e Mário Pereira que Filomena Gonçalves fosse directora clínica. Foi apenas um nome para queimar.Toda a gente o sabia desde fins de novembro. Ao que parece, apenas a própria o ignorava. E, como algo que nasce torto, a situação só poderia piorar. Quando o CDS impôs o nome de Mário Pereira, alguém que não é reconhecido pelos seus pares, com a agravante de não os ter defendido na comissão de inquérito à Medicina Nuclear quando alguns foram acusados sem quaisquer provas de práticas muito graves, o PSD cedeu. Não sei se por pura ingenuidade ou total aselhice política. Até porque é pública a animosidade de Pedro Ramos para com Mário Pereira. Para agravar a situação, foi a própria presidente do SESARAM quem confirmou que se tratara de um acordo partidário, ao referir que "os cavalheiros" escolheram. E, mesmo vindo à posteriori tentar justificar a afirmação, foi pior a emenda que o soneto. A boca fugira-lhe para a verdade, e estava à vista de todos. A burrada estava feita. Pedro Ramos "engoliu"aquele sapo, sabendo que é coisa a prazo, e que assim poderá dar um cheque-mate a alguém incómodo. Os médicos saíram em defesa da honra num movimento corporativo esperado, a maioria das direcções de serviço e equipas apresentou a demissão, e, obviamente não há condições para Mário Pereira aguentar o lugar por muito tempo. Aliás tivesse verticalidade e dignidade, após as demissões, não teria aceite ser empossado. Mas verticalidade e dignidade andaram e andam arredadas deste processo. Miguel Albuquerque fez-se forte, disse que quem não estivesse bem que se demitisse, e os visados demitiram-se mesmo. Pedro Ramos não aceitou as demissões, dando sinais para Albuquerque meter a viola no saco. Tudo tem os ingredientes para dar errado, e como diz Miguel Ferreira, "a coisa vai dar para o torto". E, para aumentar a imbecilidade de todo este processo, um verdadeiro manual de como não se política, um acto administrativo de posse de um director clínico que é feito pela assinatura pelo empossado do respectivo compromisso de honra perante a administração do SESARAM, foi transformado num acto político com a presença dos presidentes da Assembleia Regional e do Governo. Patético, quando nem os directores regionais têm posses públicas com este folclore. De facto, tudo aponta para que a coisa vá dar para o torto. E, políticamente, foi o maior desastre que assisti nos últimos anos. Sempre me deu a impressão que na Quinta Vigia não há ninguém que perceba um mínimo de política, particularmente de ciência política, mas isto foi de mais. Que falta faz por ali um Luís Dantas.
imagina-se que a grande maioria presente nesta tomada de posse fosse de médicos a cumprir o "internato" obrigatório (os de bata amarela)em início de carreira. Uma parte (talvez a maior)nem cá pensa em se estabelecer (repito, talvez a maioria). Em situações semelhantes (presença de Governantes)/greves...etc, obviamente que funcionários "em início de carreira"..."precários"..."contratados a prazo"...etc comparecem em peso.
Nestas fotos falta aquela que tem a mão do pres da assembleia (rei da madeira) a abençoar a nomeação. Não sei como é que o psd madeira tolera isto. Estamos arrumados Para isto era melhor ter o Cafôfo a governar
O mais lindo disto tudo foi o Alucinado nuclear ter dito que o Mário Pereira podia contar com ele e três dias depois vir insultá-lo e apelidá-lo de mentiroso. Alguém que interne o gajo. Passou dos verdinhos para os reformados e agora já é do Chega desde pequenino...
Isto é muito mais grave do que se possa pensar. Na grande parte dos serviços do governo, quantos não quereriam tomar esta posição que os médicos estão a tomar? Quantos "comeram" com gente incompetente a chefiar? Quantos estavam na expectativa que alguma coisa melhorasse? Os médicos puderam manifestar a sua insatisfação. Nós nos serviços só temos uma alternativa,votar contra este governo,votar contra este PSD já nas próximas eleições. Parabéns aos médicos. Oxalá mantenham a vossa palavra. Caros colegas da função pública, somos cerca de 20.000 contra cerca de 300 tachistas. Temos alguma coisa Perder? Querem dar um tacho, dêem, façam-no a quem mereça, não pelo trabalho feito nas vossas campanhas mas pela experiência, competência profissional. Estamos fartos e cheios destas danças de cadeiras,fartos e cheios de colocações por serem filhos,enteados,familiares,amigos deste ou daquele. A nós, ao contrário dos médicos resta-nos ser hipócritas, cínicos,rir,deixá-los comerem-nos por tontos e votar contra na devida altura. Foi assim nas regionais, será assim nas autárquicas. Parabéns a toda a classe médica.
Esta nomeação sempre foi de responsabilidade política. Não é novidade. A grande questão é se é capaz e competente para o cargo. O resto é pessoalização típica de meios pequenos e mesquinhos.
00.15, Não é capaz nem competente para o cargo. Relembro apenas que esse director clínico não defendeu a sua classe quando médicos foram atacados sem fundamentos nem provas, de má e grave prática clínica. Relembro também que esse director clínico foi o instigador do mau ambiente do serviço de ortopedia há uns anos, e que levou médicos desse serviço a uma greve sem motivo. Relembro que esse director clínico não tem o respeito profissional dos seus pares.
18 comentários:
O que é que este Dir. Clínico tem que o anterior não tem? É que este teve tomada de posse na presença do presidente do governo, da assembleia, do sesaram e do secretário. O anterior, entrou e saiu sem qualquer alarido, são ambos médicos, um é político, o outro não, portanto... Política a mais.
Procura-se militante do CDS que deseje uma melhor situação remuneratória. Basta o comprovativo da militância e garantimos uma ocupação por 4 anos numa qualquer entidade pública.
Funchal, 7 de Fevereiro de 2020,
O Presidente A ________
O Presidente a _______
Este agora Dir. Clínico ajudou à degradação da ortopedia (ninguém deseja partir um ossinho) por razões políticas e agora, também por razões políticas é Dir. Clínico. Como futuro doente, espero que crie as melhores condições para a cura.
A alegria que se faz sentir na plateia é reveladora do contentamento com a nova aquisição.
Eu estou claramente do lado daqueles que se manifestaram contra a indicação do Dr. Mario Pereira.Aqueles lugares não devem ser indicados politicamente!!!!Não acredito que até agora algum Director tenha sido indicado pelo partido...vou inclusivamente mais longe,nenhum desses Revolucionários são do PSD.Digam-me um?! Pois,não tem mesmo.Nem o João Manuel,nem o Ferdinando,o João Pedro,França Gomes,Drumond,Eugenio, M.Ferreira,Faria Nunes,Francisco Ramos,etc.O unico,talvez,e digo talvez seja o Dr. Carlos Martins,que é do PSD as 2-4-6 feira e do PCP a 3-5 e sabado.E ao domingo vai a Missa e depois da catequese.Admiro-me que aceitasse imposiçao do Mauricio Melim,para presidir a OM.
Mas o Jmt com o 12 ano,com experiência apenas em jornalismo, é que decide quem é que vai ser o diretor de ortopedia? Mas que competências e conhecimentos é que ele tem para tal?A Madeira está uma lástima.
E a nomeção não é política? Vamos a ver se a proxima nomeacào terá a presença do presidente da Assembleia Regional? Vulgarizou-se o orgão máximo da região.
o "Johnnie Walker" por vezes faz partir ossos … daí a preocupação e ingerência de políticos no Serviço de Ortopedia "não vá o diabo tecê-las"... nada melhor (pensarão eles políticos)que escolher/impor um político na Direcção do Serviço de Ortopedia.
Este é o episódio mais baixo da governação regional desde há muito.
Começou tudo mal com uma negociação partidária de um lugar eminentemente técnico, onde o poder político deveria ser equidistante.
E, começou tudo errado, até porque nunca foi intenção de JMRodrigues e Mário Pereira que Filomena Gonçalves fosse directora clínica. Foi apenas um nome para queimar.Toda a gente o sabia desde fins de novembro. Ao que parece, apenas a própria o ignorava.
E, como algo que nasce torto, a situação só poderia piorar.
Quando o CDS impôs o nome de Mário Pereira, alguém que não é reconhecido pelos seus pares, com a agravante de não os ter defendido na comissão de inquérito à Medicina Nuclear quando alguns foram acusados sem quaisquer provas de práticas muito graves, o PSD cedeu. Não sei se por pura ingenuidade ou total aselhice política. Até porque é pública a animosidade de Pedro Ramos para com Mário Pereira.
Para agravar a situação, foi a própria presidente do SESARAM quem confirmou que se tratara de um acordo partidário, ao referir que "os cavalheiros" escolheram. E, mesmo vindo à posteriori tentar justificar a afirmação, foi pior a emenda que o soneto. A boca fugira-lhe para a verdade, e estava à vista de todos. A burrada estava feita.
Pedro Ramos "engoliu"aquele sapo, sabendo que é coisa a prazo, e que assim poderá dar um cheque-mate a alguém incómodo. Os médicos saíram em defesa da honra num movimento corporativo esperado, a maioria das direcções de serviço e equipas apresentou a demissão, e, obviamente não há condições para Mário Pereira aguentar o lugar por muito tempo. Aliás tivesse verticalidade e dignidade, após as demissões, não teria aceite ser empossado. Mas verticalidade e dignidade andaram e andam arredadas deste processo.
Miguel Albuquerque fez-se forte, disse que quem não estivesse bem que se demitisse, e os visados demitiram-se mesmo. Pedro Ramos não aceitou as demissões, dando sinais para Albuquerque meter a viola no saco.
Tudo tem os ingredientes para dar errado, e como diz Miguel Ferreira, "a coisa vai dar para o torto".
E, para aumentar a imbecilidade de todo este processo, um verdadeiro manual de como não se política, um acto administrativo de posse de um director clínico que é feito pela assinatura pelo empossado do respectivo compromisso de honra perante a administração do SESARAM, foi transformado num acto político com a presença dos presidentes da Assembleia Regional e do Governo. Patético, quando nem os directores regionais têm posses públicas com este folclore.
De facto, tudo aponta para que a coisa vá dar para o torto.
E, políticamente, foi o maior desastre que assisti nos últimos anos. Sempre me deu a impressão que na Quinta Vigia não há ninguém que perceba um mínimo de política, particularmente de ciência política, mas isto foi de mais.
Que falta faz por ali um Luís Dantas.
imagina-se que a grande maioria presente nesta tomada de posse fosse de médicos a cumprir o "internato" obrigatório (os de bata amarela)em início de carreira. Uma parte (talvez a maior)nem cá pensa em se estabelecer (repito, talvez a maioria). Em situações semelhantes (presença de Governantes)/greves...etc, obviamente que funcionários "em início de carreira"..."precários"..."contratados a prazo"...etc comparecem em peso.
O Faria Nunes não é do PSD? Ou o Faria Paulino, militante da Ribeira Brava?
Nestas fotos falta aquela que tem a mão do pres da assembleia (rei da madeira) a abençoar a nomeação.
Não sei como é que o psd madeira tolera isto.
Estamos arrumados
Para isto era melhor ter o Cafôfo a governar
O mais lindo disto tudo foi o Alucinado nuclear ter dito que o Mário Pereira podia contar com ele e três dias depois vir insultá-lo e apelidá-lo de mentiroso. Alguém que interne o gajo. Passou dos verdinhos para os reformados e agora já é do Chega desde pequenino...
Isto é muito mais grave do que se possa pensar.
Na grande parte dos serviços do governo, quantos não quereriam tomar esta posição que os médicos estão a tomar?
Quantos "comeram" com gente incompetente a chefiar? Quantos estavam na expectativa que alguma coisa melhorasse?
Os médicos puderam manifestar a sua insatisfação.
Nós nos serviços só temos uma alternativa,votar contra este governo,votar contra este PSD já nas próximas eleições.
Parabéns aos médicos. Oxalá mantenham a vossa palavra.
Caros colegas da função pública, somos cerca de 20.000 contra cerca de 300 tachistas.
Temos alguma coisa Perder?
Querem dar um tacho, dêem, façam-no a quem mereça, não pelo trabalho feito nas vossas campanhas mas pela experiência, competência profissional.
Estamos fartos e cheios destas danças de cadeiras,fartos e cheios de colocações por serem filhos,enteados,familiares,amigos deste ou daquele.
A nós, ao contrário dos médicos resta-nos ser hipócritas, cínicos,rir,deixá-los comerem-nos por tontos e votar contra na devida altura.
Foi assim nas regionais, será assim nas autárquicas.
Parabéns a toda a classe médica.
Será que a Madeira está cada vez mais virada para forças esotericas e espirituais, que não vêm de Deus? Será por isso também, que está tão `a deriva?
Esta nomeação sempre foi de responsabilidade política. Não é novidade. A grande questão é se é capaz e competente para o cargo. O resto é pessoalização típica de meios pequenos e mesquinhos.
00.15,
Não é capaz nem competente para o cargo.
Relembro apenas que esse director clínico não defendeu a sua classe quando médicos foram atacados sem fundamentos nem provas, de má e grave prática clínica.
Relembro também que esse director clínico foi o instigador do mau ambiente do serviço de ortopedia há uns anos, e que levou médicos desse serviço a uma greve sem motivo.
Relembro que esse director clínico não tem o respeito profissional dos seus pares.
https://www.dn.pt/portugal/madeira/greve-e-guerra-na-ortopedia-do-hospital-do-funchal-1705827.html
...cada um que tire as devidas ilações 😀
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