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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020


NOVO HOSPITAL DA MADEIRA
APRESENTADO EM LISBOA


O Governo Regional da Madeira através da Secretaria Regional de Saúde e de Proteção Civil promoveu no dia 17 de fevereiro, em Lisboa, uma apresentação do Novo Hospital da Madeira e do projeto de capacitação dos seus dirigentes.
Esta sessão, promovida em associação com a AESE Business School teve como principal objetivo familiarizar os participantes com as principais características do projeto do Hospital Central da Madeira e paralelamente dar a conhecer o projeto formativo ao nível da capacitação dos dirigentes para a nova unidade aos potenciais stakeholders, explorando a possibilidade do estabelecimento de parcerias. A apresentação decorreu, no dia 17 de fevereiro, nas instalações da AESE, em Lisboa e contou com a participação de mais de 30 empresas.


SRSPC

30 comentários:

Anónimo disse...

Um hospital novo sem médicos... ahahahahaha

Anónimo disse...

Se não há hospital é porque não há.
Se há é porque há.
Eta povo maldizente.

Anónimo disse...

Novo, será o sempre novo, como se fosse a panaceia da resolução dos problemas clínicos e da saúde da região!!
Será muito positivo a formação e capitação dos dirigentes responsáveis da futura entidade hospitalar, não só pelo eficaz funcionamento, mas que permita acabar com a vergonha que temos vindo a assistir. Shame on you

Anónimo disse...

ainda não foi lançada a primeira pedra para a construção do novo hospital mas já começa a dar despesa...

Anónimo disse...

Esta história do Novo Hospital é para desviar o olhar dos vilões para a desgraça que vai no sistema.

Anónimo disse...

00.55,
É preciso com certeza importar os exemplos do SNS para as coisa correrem...pior!

Anónimo disse...

Não têm dinheiro para "mandar cantar um cego", como é que vão ter dinheiro para construir um novo hospital? Gastam mais de 11 milhões de euros só para tachos, para boys e girls do PSD e CDS. Gastam mais de 14 milhões com a Assemleia Regional, depois andam com uma mão estendida para alguém lhes construir o hospital. Um bando de incompetentes e de chulos dos dinheiros públicos.

Anónimo disse...

Na Madeira há pobreza? Cimento pra cima!
Há desemprego? Espalha-se asfalto!
A Educação está uma balda? Obra-se!
Problemas e carências na Saúde? Constrói-se!
A analogia que faço é: se tenho um Fiat Uno velho que gasta 10l/100km e não posso sustentar a manutenção do mesmo, será que a solução é comprar um Mercedes novo? Não agravarei o problema inicial que é nem ter dinheiro para as despesas correntes, acrescentando mais encargos?

Anónimo disse...

NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

Idosa acamada à espera desde maio por consulta

"Já foram ultrapassados todos os prazos". É assim que Jacinto Silveira, que tem a mãe, com mais de oitenta anos e acamada, à espera de uma consulta de dermatologia desde 15 de maio do ano passado, resume a situação.
A idosa apresenta um problema no coro cabeludo, que provoca muito desconforto, sublinha. "Sabemos que não podemos tirar as doenças totalmente e em causa está um problema crónico, mas devemos aliviar o sofrimento, não devemos?", questiona.
Jacinto Silveira recorda que a portaria que regulamenta os tempos máximos de espera por uma consulta não urgente define esse limite em 150 dias, o que já foi ultrapassado. Garante não baixar os braços e já apresentou queixas a "todas as entidades", incluindo secretaria regional da Saúde, Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira (HSEIT), Provedor da Saúde e até representantes políticos.
Antes da referenciação, sublinha, houve alguns meses de impasse com a médica de família, que terá considerado que a consulta não era necessária.
"Esta consulta nasceu mal. A médica de família insistiu que isto implicava uma deslocação e que não era necessário. A minha mãe fez medicação, mas esta não estava a resultar. Depois é indicado que ela tem um problema crónico no coro cabeludo, mas nunca me quiseram dizer o nome, alegando proteção de dados, o que considero muito estranho", assinala, lembrando que alguns medicamentos têm outra comparticipação se forem destinados a doenças crónicas.
"Quando peço o relatório, porque ela teve de fazer uma requisição para a Consulta Externa do Hospital, também não quiseram dar devido à Lei de Proteção de Dados", acrescenta.
Até hoje, a consulta não se realizou. Num email de dezembro do ano passado, a direção regional da Saúde respondia a Jacinto Silveira com um ponto de situação em que era indicado que a idosa se encontrava "na 986ª posição na lista de espera", sendo que "a prioridade de acesso foi considerada não prioritária (normal)".
"Ninguém sabe como posso consultar a lista de espera, nem ninguém me diz neste momento qual é a posição em que a minha mãe está", lamenta.
Jacinto Silveira tem vindo a insistir. Numa resposta do gabinete da secretaria regional da Saúde, de 14 de fevereiro, é adiantado apenas que "na sequência das comunicações (de Jacinto Silveira) datadas de 11, 12 e 13 de fevereiro de 2020" este seria "contatado para a marcação da consulta solicitada, logo que se encontre agendada".
No verão do ano passado, marcou uma consulta de dermatologia numa clínica privada na Praia da Vitória. O transporte de ambulância foi pago pela idosa, bem como a consulta. "O tratamento aliviou-a um pouco. Foi retirado o tratamento da médica de família e ela tem feito outro... Mas se estivéssemos dependentes só do Serviço Regional de Saúde, ainda estávamos à espera. E ainda estamos".
Assegura que vai continuar a apresentar queixa no livro de reclamações da secretaria regional da Saúde. Pediu já uma audiência com a secretária regional que tem esta pasta
Os problemas de Jacinto Silveira junto do Serviço Regional de Saúde não se esgotam no atraso da consulta de dermatologia. Este garante ter enfrentado dificuldades em marcar consultas, dado que a médica de família se encontra doente.
"No final do ano, precisei de uma consulta para a minha mãe. Disseram-me que não era possível. Fui para o conselho de administração do Centro de Saúde e nada... Vim para casa, andei a ligar dois dias para tentar falar com a diretora clínica... No terceiro dia, sentei-me lá à espera... Reuniram 'o séquito real', cinco pessoas. A solução que encontraram foi mandar enfermeiros fazer de médicos. Iam a casa, chegavam ao Centro de Saúde e relatavam a situação à médica e ela receitava", critica, considerando que "isto se chama usurpação de poderes".

Anónimo disse...

Há aqui gente a encher chouriços, mas isto não é nenhuma charcutaria! Ninguém lê isso, e só vai consporcar este excelente blog. Srº Calisto quer um conselho? Mande encher chouriços para os Açores, ou para o Alentejo, onde há muitos porcos!

Anónimo disse...

porque motivo um hospital a ser construído na Madeira tem em Lisboa uma apresentação do mesmo e do projeto de capacitação dos seus dirigentes, não se verificando o inverso na Madeira, isto é, nenhum dos hospitais do Continente em construção ou a construir mereceu uma apresentação na Madeira? Por outro lado, não é de estranhar achar-se ridículo apresentar ao mesmo tempo um projeto de capacitação dos dirigentes tendo em conta os últimos acontecimentos no SESARAM.

Anónimo disse...

12.32,
Parto então do princípio que a preferência para essa tua viagem seja o Alentejo, não?

Anónimo disse...

15.22,
Pela questão que colocas, e pelo absurdo da mesma, não mereces resposta.
Mas sempre te digo. Quando ficares esperto, ganharás um prémio.

Anónimo disse...

O suplemento de 40€ prometido aos Assistentes Operacionais pelos candidatos do PSD a 4 dias das eleições, foi considerado ilegal pelo governo do PSD 5 meses após as eleições por ser injusto e causar assimetrias (em setembro, parecia-lhes extremamente justo).
Já os 600€ extra para os médicos não causa qualquer assimetria nem injustiça social...
Eles não se entendem, estão desnorteados!

Anónimo disse...

NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

Secretária da Saúde anuncia médicos de família que afinal nem todos têm
“Há um incómodo no sector da Saúde com esta história precipitada da Sra. Secretária da Saúde por causa dos médicos de família em S. Miguel”.
A declaração é de um responsável médico de uma Unidade de Saúde de S. Miguel, que em declarações ao “Diário dos Açores” denuncia “a forma precipitada” como Teresa Luciano está a abordar este assunto, quando “na verdade, não estão ainda destinados todos os médicos de família para Ponta Delgada, muito menos para S. Miguel”.
As declarações públicas da Secretária Regional da Saúde têm provocado uma “enchente” de telefonemas e contactos com a Unidade de Saúde de Ponta Delgada, por parte de dezenas de cidadãos, que querem saber quem são os seus médicos de família, mas têm como resposta que “se mantêm inscritos na lista”.
Teresa Luciano voltou a garantir nos últimos dias que “não existem utentes sem médico de família em Ponta Delgada”, mas quando confrontada com a informação contrária que os utentes recebem da Unidade de Saúde, fala numa “falha de comunicação entre os serviços administrativos e os utentes”.
De acordo com a nossa fonte médica, “por aí já se vê o desconcerto em toda esta história, com a Sra. secretária a empurrar o problema para os serviços administrativos que, coitados, não têm instruções de ninguém sobre onde estão os médicos de família para todos”.
E acrescenta: “Veja a irracionalidade desta história: a Sra. secretária começou por anunciar médicos de família para todas as famílias de S. Miguel; agora diz que é em Ponta Delgada. Investiguem porque esta história cheira muito mal”.
De facto, a 23 de Julho de 2019, à margem de uma audiência na Comissão dos Assuntos Sociais da Assembleia Regional, Teresa Luciano anunciou que “a partir de Setembro todos os utentes da ilha de S. Miguel vão ter médico de família”, acrescentando a seguir que estava a fazer “todos os esforços para garantir, num curto espaço de tempo, cada cidadão açoriano tenha acesso a um médico de família”.
Esta semana, em declarações à RTP-Açores, a Secretária Regional da Saúde referiu-se apenas a Ponta Delgada e disse que o problema ficou resolvido com a entrada de nove médicos no mês de Janeiro, mas contactada a Unidade de Saúde de Ponta Delgada não se obtém qualquer esclarecimento sobre este assunto e o respectivo presidente remeteu a RTP para declarações mais tarde.
Nas mesmas declarações à televisão açoriana, Teresa Luciano deu uma explicação pouco clara, dizendo que “não se informa nem por carta nem por telefone porque os médicos estão a criar a sua lista; naturalmente numa primeira consulta levam mais tempo com o seu utente e assim com as necessidades de cada um quando se dirigirem ás unidades são informados que têm médico de família”.
Algumas destas queixas chegam ao nosso jornal através de vários leitores, para além da lista enorme de testemunhos nas redes sociais.
Maria Xavier, por exemplo, diz que está à espera “há 7 anos, o meu marido e o meu filho... coitados possivelmente esqueceram estes 3 utentes de Ponta Delgada”.
Ana Maciel testemunha que “cá em casa somos dois, inscritos á três anos e não tenho médico de família”.
Antonio Silva também diz que está inscrito desde Abril de 2019 “e ainda não me foi atribuído médico de família. Fui lá há cerca de 2 meses e disseram-me que ainda tinha uma lista à minha frente com mais de 200 nomes”.
Outros dizem que estão à espera desde 2004 e há mais anos.

Anónimo disse...

Deveria pedir para vir um Feitor Cubano qualquer com experiencia e sem rabos de palha para governar o Novo Hospital, pois por cá está demonstrado que não temos ninguém com capacidade para gerir o mesmo.
Será dinheiro dos contribuintes cubanos mal empregue.

Anónimo disse...

15.22
Caro amigo, quem paga manda e tem prioridades.
Lisboa é o Patrão e a Dona do Novo Hospital.

Anónimo disse...

11.19,
Então achas que sim?

Anónimo disse...

Aqui na Madeira há casis bem mais graves, o que não diminui a responsabilidade do governo açoreano. Desde 2000 que aguardo medico de familia, eu a minha esposa e o meu filho... Shame on you

Anónimo disse...

Shame em ti,
O problema é o mesmo na Madeira, nos Açores e no continente, nas zonas fora dos grandes centros.
Os médicos existentes estão mal distribuídos, e cada vez menos têm razões para ingressar ou manterem-se no sector público.
Ganham menos do que no privado, as condições técnicas muitas vezes são piores, não há progressões de carreira, etc.
Nem vale a pena toda a demagogia sobre o assunto. Enquanto não existir condições atractivas, pelo menos semelhantes ao que o sector privado oferece, o problema continuará e irá até agravar-se.
E isso não são os governos regionais que o podem alterar. Não têm autonomia para isso.
Tudo o mais, são balelas para encher chouriços.

Anónimo disse...

Os Açoreanos construíram 3 Hospitais com dinheiro próprio e não andaram a chular o contribuinte continental.
Agora para não haver dualidade de critérios em que na Madeira o crime compensa, os mesmos também terão direito a mais 175 Milhões de Euros.
Com essa verba até tratam os doentes com pinças douradas.
Já agora conseguiram arranjar Diretor Clinico para o atual Hospital e novo gestor para o Novo Hospital?

Anónimo disse...

Quem mandou os açoreanos serem otários, e não terem revindicado esses hospitais como PIN.
Ainda bem que não somos governados por cafofianos que querem imitar os socialistas dos Açores. Senão teríamos que pagar na totalidade, em vez de ser metade.

Anónimo disse...

20.23
Só sabem chular e viverem a custas dos contribuintes continentais.
Se um dia o Costa fecha a torneira, por cá vai ser um Ai Jesus....
Mas entretanto fazem BLOQUEIO TOTAL as Camaras Municipais que não são governadas pelo PSD. O Costa deveria fazer o mesmo e assobiar para o lado como por cá se fazem.

Anónimo disse...

20.53,
De chulices parece saberes bastante.
Já do que é um PIN (projecto de interesse nacional) declarado pelo Governo da República, aí nota-se que nada sabes.
Mas é normal.
Quanto a torneiras, não sou canalizador. E de bloqueios do GR, já te disse noutro post que a ETAR do Funchal é o melhor exemplo.
O Governo Regional já se comprometeu a comparticipar financeiramente a obra, mas a Câmara do Funchal não desbloqueia.
Afinal quem é o bloqueador?
Vê se cresces e aprendes.

Anónimo disse...

Gosto desta atitude deste Secretário Regional que foi a Lisboa a Capital das Culpas fazer uma palestra e fazer peditório para a Construção do Novo Hospital. Trabalhar é disto, esperemos é que não seja como a Lei dos Meios em que o dinheiro se evaporou para os bolsos de alguém do PSD, por esse andar nem daqui a 20 anos se o hospital está pronto.

Anónimo disse...

13.18,
De facto a inteligência não quer nada contigo.
Então um Projecto de Interesse Nacional é apresentado na capital do país, a personalidades, entidades, e empresas com interesse no mesmo, e para a tua cabeça oca trata-se de um peditório.
Coitado. Sei que não tens cabeça para mais. Mas as figuras ridículas que por aqui fazes, até num imbecil como tu ficam mal.
Que otário.

Anónimo disse...

15.54
Quem vai enviar o dinheiro para o mesmo, quando o Governo Regional nada tem e todos os anos nos finais de Outubro, princípios de Novembro contrai mais um Emprestimo para poder pagar o 13. mês aos funcionários públicos?

Anónimo disse...

12.55,
Só mesmo um ignorante pode baralhar tesouraria com investimento.
Mas, a tua ignorância revela-se a cada comentário.
Que otário.

Anónimo disse...

20.12.
Investimento???? Aonde????
Realmente muito enganaram o Costa pois aquilo de PIN não tem nada, mas sim de Projeto de Interesse Regional.
Achas que os cubanos de Lisboa e Porto vão vir para cá se tratarem.
Olha que por cá entra um paciente com uma dor numa perna e passado 10 dias sai em 4 tabuas diagnosticado com um vírus que apanhou nas instalações hospitalares.
Porque é que o Engomadinho do Albuquerque e do seu Vice-Presidente mal teem um doi doi, vão logo para Lisboa no primeiro avião?
Já conseguiram nomear um Diretor Clinico ou não??

Anónimo disse...

17.26,
Não pareces de facto deveres muito à inteligência.
Tu próprio é quem anteriormente falou no investimento no novo hospital.
Se achas que o Costa se deixou assim enganar, é porque o achas um idiota, que não consegue analisar um projecto.
Mas, como lá na tua camarilha, andam sempre às avessas, já não admira que chames nomes ao Costa.
Mas acho que burro, és mesmo tu, e não o Costa. Como se um hospital construído em Portugal, tivesse que servir todos os seus habitantes para ser considerado PIN. Então nem o Algarve, Alentejo ou qualquer outra região do país preencheriam as condições necessárias.
Quanto a infecções hospitalares, a tua ignorância e burrice ainda superam, porque o CHF é das unidades do país com mais baixa taxa de incidência.
E se alguém vai tratar-se fora da Madeira está no seu direito, como em determinadas patologias que não justificam o tratamento na Madeira, é enviado o doente para um hospital no continente.
Director clínico, depois da burrada deste escolhido, é aguardar que apareça um nome escolhido pelos médicos, com perfil e capacidades de liderança. Este, não se percebe porque ainda não se demitiu.