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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020


Teófilo Cunha na apresentação do LEME


“Não pode e nem deve um país que possui uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) com 1.7 biliões de Km2, deixar de aproveitá-la na suas mais variadas vertentes que estão aqui esplanadas (no LEME: Barómetro PwC da Economia do Mar na Madeira), e a Região, integrante desta enorme ZEE, não vai ficar alheia a estes desafios”, declarou o secretário regional de Mar e Pescas, na apresentação pública do trabalho da prestigiada consultora “PricewaterhouseCoopers & Associados”. 
Falando para uma plateia esclarecida e na presença de um painel de convidados com ligações ao mar, no auditório do Comando Operacional da Madeira, em São Martinho, Teófilo Cunha, em representação do presidente do Governo Regional, agradeceu a Miguel Marques da PwC a escolha da Madeira para a apresentação da 10.ª edição do estudo “LEME – Barómetro PwC da Economia do Mar”, sublinhando que “os contributos das entidades privadas permitirão tomar as melhores decisões por parte de quem tem a obrigação de governar a Região, mas são também importantes para os diversos agentes económicos que queiram realizar investimentos na economia do mar”. 
O governante destacou as principais áreas da economia do mar onde o Governo Regional aposta para promover a economia azul: as atividades marítimo-turísticas, o turismo costeiro, o turismo de cruzeiro, o transporte marítimo de mercadorias, o Registo Internacional de Navios, o conhecimento, a investigação e a formação, as pescas. “Sendo a Região um arquipélago com escassos recursos naturais, está obrigada a utilizar os que possui de forma sustentada, diversificando-os para criar riqueza para quem cá vive e trabalha, e para quem nos visita encontrar uma Região evoluída.” 
De entre o painel de convidados, destaque para Mafalda Freitas, que será proximamente Diretora Regional do Mar, e Rúben Eiras, Diretor Geral da Política do Mar, um dos responsáveis pelo programa do PS Madeira para a economia do mar, eleito deputado à Assembleia Legislativa da Madeira tendo resignado ao cargo, e conhecido por assumir a aquacultura como um sector estratégico do desenvolvimento da economia do mar para Portugal. 
Desafiado pelo moderador Ricardo Miguel Oliveira, Rúben Eiras não se furtou à provocação: “O levante que há aqui, no mar da Madeira, chama-se aquacultura e na aquacultura vem a questão do impacto visual”, disse. “Depois há a questão da literacia do oceano porque muito daquilo que é propalado sobre o tipo de aquicultura que é feita na Madeira, é desinformação. A aquacultura é um dos objetivos do desenvolvimento sustentável proposto pelas Nações Unidas.”

SRMar

17 comentários:

Raghnar disse...

"Portugal definiu a sua ZEE em 1997. Esta inclui as regiões autónomas dos Açores e da Madeira, totalizando uma superfície que ronda 1 700 000 km2, uma área que equivale a 18 vezes a área total do país, sendo a mais extensa da Comunidade Europeia."

Uma "prestigiada consultora" que não sabe a diferença entre milhão e bilião...

Anónimo disse...

Este SR está perdido...

Anónimo disse...

Foram buscar a consultora de Isabel dos Santos a corrupta Angolana! Estamos bem lixados!

Anónimo disse...

Aquacultura, considerada pelas Nações Unidas como uma actividade fundamental para um desenvolvimento sustentado.

Anónimo disse...

Agora é que este Santaneiro vai ganhar dinheiro com a sua especialidade aviando receitas e vendendo Antibioticos e hormonas para engordar...os peixinhos!!... será?

Anónimo disse...

13.18,
Deve ser por essa alimentação que a ONU apoia esta actividade.

Anónimo disse...

Oh Santaneiro, não me lixes, com todo esse mar que para aí falas tinhas de vir meter isso dos peixes deviveiro à minha frente e com dinheiro do Concelho vizinho. Já basta, ainda não te apercebeste que o único santaneiro com Visto para permanecer nesta terra é o Primeiro Damo.

Pontassolense

Anónimo disse...

Agora como é que a trupe Cafofiana vai explicar que o "Secretário" que eles tinham proposto para o Mar é a favor da Aquacultura?

Anónimo disse...

Célia embrulha lá esta do Rubén Eiras Lol

Anónimo disse...

Com o cafofo no poder teríamos plataformas de petróleo e o Mario Pereira com o mesmo cargo que tem hoje

Anónimo disse...

00.32É complicado quando não se toma a medicação certa e saí baforadas de tontices em cima de tontices. Isto é um caso perdido.
Convém juntar-se as pás giratórias e ir para o Paul da Serra abanar.

Anónimo disse...

12.50,
Ou para uma plataforma eólica marítima...em frente à Ponta do Sol.

Anónimo disse...

20.04
Deve ter sido por isso para analisar que o Calado passou o fim de semana no Palacete do Lugar de Baixo, mas enquanto o governo do qual ele é vice-presidente não ceder a estrada da banicultura agora desativada para uso público, ele não é bem vindo ao Concelho e ao local.

Anónimo disse...

23.52,
E ele deve perder o sono com isso, não?

Anónimo disse...

11.49
Ponta do Sol não quer lanchas na sua terra e muito menos descendentes de vendedores de sapatos. Vá passar fim de semana para outro lado pois para poluir já basta as jaulas que nos querem enfiar.

Anónimo disse...

13.28,
Deves ser o dono da Ponta do Sol, não?
Que otário.

Anónimo disse...

Antigamente a viloada comprava sapatos era na Rua dos Tanoeiros e não na chique da Fernão Ornelas, mas também foi a falência.