Teófilo Cunha na apresentação do LEME
“Não pode e nem deve um país que possui uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) com 1.7 biliões de Km2, deixar de aproveitá-la na suas mais variadas vertentes que estão aqui esplanadas (no LEME: Barómetro PwC da Economia do Mar na Madeira), e a Região, integrante desta enorme ZEE, não vai ficar alheia a estes desafios”, declarou o secretário regional de Mar e Pescas, na apresentação pública do trabalho da prestigiada consultora “PricewaterhouseCoopers & Associados”.
Falando para uma plateia esclarecida e na presença de um painel de convidados com ligações ao mar, no auditório do Comando Operacional da Madeira, em São Martinho, Teófilo Cunha, em representação do presidente do Governo Regional, agradeceu a Miguel Marques da PwC a escolha da Madeira para a apresentação da 10.ª edição do estudo “LEME – Barómetro PwC da Economia do Mar”, sublinhando que “os contributos das entidades privadas permitirão tomar as melhores decisões por parte de quem tem a obrigação de governar a Região, mas são também importantes para os diversos agentes económicos que queiram realizar investimentos na economia do mar”.
O governante destacou as principais áreas da economia do mar onde o Governo Regional aposta para promover a economia azul: as atividades marítimo-turísticas, o turismo costeiro, o turismo de cruzeiro, o transporte marítimo de mercadorias, o Registo Internacional de Navios, o conhecimento, a investigação e a formação, as pescas. “Sendo a Região um arquipélago com escassos recursos naturais, está obrigada a utilizar os que possui de forma sustentada, diversificando-os para criar riqueza para quem cá vive e trabalha, e para quem nos visita encontrar uma Região evoluída.”
De entre o painel de convidados, destaque para Mafalda Freitas, que será proximamente Diretora Regional do Mar, e Rúben Eiras, Diretor Geral da Política do Mar, um dos responsáveis pelo programa do PS Madeira para a economia do mar, eleito deputado à Assembleia Legislativa da Madeira tendo resignado ao cargo, e conhecido por assumir a aquacultura como um sector estratégico do desenvolvimento da economia do mar para Portugal.
Desafiado pelo moderador Ricardo Miguel Oliveira, Rúben Eiras não se furtou à provocação: “O levante que há aqui, no mar da Madeira, chama-se aquacultura e na aquacultura vem a questão do impacto visual”, disse. “Depois há a questão da literacia do oceano porque muito daquilo que é propalado sobre o tipo de aquicultura que é feita na Madeira, é desinformação. A aquacultura é um dos objetivos do desenvolvimento sustentável proposto pelas Nações Unidas.”
SRMar
17 comentários:
"Portugal definiu a sua ZEE em 1997. Esta inclui as regiões autónomas dos Açores e da Madeira, totalizando uma superfície que ronda 1 700 000 km2, uma área que equivale a 18 vezes a área total do país, sendo a mais extensa da Comunidade Europeia."
Uma "prestigiada consultora" que não sabe a diferença entre milhão e bilião...
Este SR está perdido...
Foram buscar a consultora de Isabel dos Santos a corrupta Angolana! Estamos bem lixados!
Aquacultura, considerada pelas Nações Unidas como uma actividade fundamental para um desenvolvimento sustentado.
Agora é que este Santaneiro vai ganhar dinheiro com a sua especialidade aviando receitas e vendendo Antibioticos e hormonas para engordar...os peixinhos!!... será?
13.18,
Deve ser por essa alimentação que a ONU apoia esta actividade.
Oh Santaneiro, não me lixes, com todo esse mar que para aí falas tinhas de vir meter isso dos peixes deviveiro à minha frente e com dinheiro do Concelho vizinho. Já basta, ainda não te apercebeste que o único santaneiro com Visto para permanecer nesta terra é o Primeiro Damo.
Pontassolense
Agora como é que a trupe Cafofiana vai explicar que o "Secretário" que eles tinham proposto para o Mar é a favor da Aquacultura?
Célia embrulha lá esta do Rubén Eiras Lol
Com o cafofo no poder teríamos plataformas de petróleo e o Mario Pereira com o mesmo cargo que tem hoje
00.32É complicado quando não se toma a medicação certa e saí baforadas de tontices em cima de tontices. Isto é um caso perdido.
Convém juntar-se as pás giratórias e ir para o Paul da Serra abanar.
12.50,
Ou para uma plataforma eólica marítima...em frente à Ponta do Sol.
20.04
Deve ter sido por isso para analisar que o Calado passou o fim de semana no Palacete do Lugar de Baixo, mas enquanto o governo do qual ele é vice-presidente não ceder a estrada da banicultura agora desativada para uso público, ele não é bem vindo ao Concelho e ao local.
23.52,
E ele deve perder o sono com isso, não?
11.49
Ponta do Sol não quer lanchas na sua terra e muito menos descendentes de vendedores de sapatos. Vá passar fim de semana para outro lado pois para poluir já basta as jaulas que nos querem enfiar.
13.28,
Deves ser o dono da Ponta do Sol, não?
Que otário.
Antigamente a viloada comprava sapatos era na Rua dos Tanoeiros e não na chique da Fernão Ornelas, mas também foi a falência.
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