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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020


E as Vespas não têm nada a ver com o assunto?!



  

Ao ler o comunicado das Vespas, parece que a Discoteca não teve nada a ver com o assunto, se calhar foram uns extraterrestres que plantaram aqueles jovens ali à porrada. 
Começa a ser escandaloso as cenas que se veem pela madrugada em frente àquele estabelecimento de diversão noturna. São comas alcoólicos de adolescentes, traficantes a vender droga e cenas de pancadaria como a deste Domingo. 
E as Vespas não têm nada a ver com o assunto?! 
Apesar de pais se queixam de andarem lá dentro a vender álcool a menores, as autoridades parece que têm medo de intervir ou fiscalizar. Na América, um estabelecimento que seja apanhado a vender álcool a adolescentes, é logo fechado e os seus responsáveis presos, aqui vale tudo. 
E as Vespas não têm nada a ver com o assunto?! 
Nas cenas de barbárie do último Domingo, vemos os seguranças de braços cruzados a apreciar as cenas de pugilato e até uma tentativa de homicídio, e continuaram impávidos e serenos. 
E as Vespas não têm nada a ver com o assunto?! 
O Ministério Público que tente ter acesso às câmaras de vigilância, e vai ver que elas ou estão avariadas, ou tiveram um problema com a gravação, ou outra coisa qualquer… as Vespas inventam sempre alguma coisa para não fornecerem imagens às autoridades. Em pancadaria passadas a postura é sempre a mesma: não mostrar imagens a ninguém! 
E as Vespas não têm nada ver com o assunto?! 

K- Discotecas

53 comentários:

Anónimo disse...

Pois bem, eu se também fosse dono das Vespas dava instruções para os seguranças não se meterem em confusões fora do estabelecimento. Que eu saiba aquilo era via pública, responsabilidade da polícia (onde é que andava?). Os seguranças não têm competência para se meter nesses assuntos, correndo o risco de serem processados. Eu se fosse segurança também não me metia, pois sei bem qual seria o título do DN no dia seguinte "Seguranças das Vespas agridem jovens inocentes na via pública". Neste aspeto, os seguranças estiveram bem.

Anónimo disse...

O problema das Vespas é um problema de autoridade.
De autoridade dos pais que não educam os filhos de forma conveniente.
Da autoridade que não fiscaliza, da autoridade que não se certifica do cumprimento da lei, da autoridade que sabendo da possibilidade destes acontecimentos não coloca agentes da PSP a passarem amiúde na Av. Sá Carneiro.
Por exemplo, o Casino (também tem uma discoteca) tem dois agentes gratificados durante a semana e três ao fim de semana, pagos pela entidade proprietária do espaço.
As autoridades que emitem os licenciamentos, não podem ou devem impôr igual procedimento às Vespas?
Quanto a essa tese de tentativa de homicídio, não procede. Quanto muito, vendo as imagens, existe ali agressão, desacatos na via pública, e pouco mais. Acima de tudo, é visível a enorme cobardia de um indivíduo que pontapeia outro que se encontra estendido no chão. Mas, a cobardia não é crime.
É apenas cobardia.

Anónimo disse...

Falam da droga? O alcool também é reles eu tou com o meu taxi parado nas vespas denoite e vejo coisas muito feias.

Anónimo disse...

O defensor dos seguranças das 9:50 vem para aqui com um blá, blá. Ninguém manda ninguém agredir ninguém, simplesmente, vêem um jovem no chão a ser cruelmente pontapeteado e deviam ter segurado o agressor. Aliás, a lei é muito clara, quem não intervém PODENDO é CÚMPLICE!

Anónimo disse...

É obrigatório câmaras de filmagem em frente à porta das discotecas. É o que diz a lei.Os estabelecimentos não gostam de dar isso para proteger a privacidade da clientela.

Anónimo disse...

A inveja rói e de que maneira. Porque é que as Vespas se vão imiscuir em programas de selvagens fora das suas portas????. Os seguranças estão lá para segurança, dentro de portas, a ver com clientes e com o pessoal que lá trabalha. O teatro que se passa na rua, é na rua, se a polícia não estava lá, é porque pensa que somos todos civilizados, além do mais, basta intervirem para serem chamados de bestas, ou se, por acaso, levam os selvagens para comparecer em tribunal, a mesma polícia é desautorizada, pois esses selvagens são postos à solta. Resumo da história: -nem a polícia, nem as Vespas têm culpa de haver anormais, encharcados em químicos, que deviam estar em casa para os papás aturá-los, em vez de andarem na “night” a chatear quem só quer curtir música e relaxar...

Anónimo disse...

Anónimo das 13:01, concordo na integra com o seu comentário! Fui um frequentador da noite mais de 2 décadas, e de facto, apesar de sempre haver algumas situações desviantes do normal, nem se compara ao que se passa hoje. Para já começa com as idades, muito raro encontrar na altura adolescentes nestas andanças, muito raro mesmo, os que frequentavam, tinham como objectivo se divertir, com sorrisos, uns copitos e uns namoricos, e, confirmo que havia o triplo de pessoas a frequentar a noite madeirense. O que se verifica hoje, é a falta de civismo, a falta de educação, consequentemente, não há ninguém a pedir responsabilidades sobre este tipo de ações em plena rua.

Anónimo disse...

E as vespas deixaram entrar anormais encharcados em químicos?

Anónimo disse...

Pontapés sucessivos na cabeça de alguém prostrado no chão pode ser adequado a provocar a morte pelo k tem todo o cabimento a tentativa de homicídio mas o MP decidirá n se fala do k n se sabe

Anónimo disse...

12.51,
O que se passou foi em espaço público. Não cabe a uma segurança privada intervir no caso.
Cabe à PSP.
E sabemos o que aconteceria se os seguranças das Vespas se metessem no assunto. Seriam acusados de agressão.
O que deveria acontecer era as Vespas serem obrigadas a pagar gratificados à PSP para ali estarem, pelo menos ao fim de semana.

Anónimo disse...

13:28 as Vespas sempre deixaram anormais aceder ao espaço, desde que estavam na Ribeira Seca, mas também os punham na rua. A noite para muitos de nós era a música, o convívio e copos, a foleirada que se passou há dois dias é o que está na moda, com miúdos de idade entre 14 e 17 empastilhados , senão iam sentir necessidade de ter o nariz em cima do telemóvel.....

Anónimo disse...

É permitido tudo nas vespas até fumar com nuveis de fumo horríveis

Anónimo disse...

13.30,
Acho bem que não se fale do que não se sabe, pelo que não o devias fazer.
Tentativa de homicídio, juridicamente, acontece quando alguém tentar matar um terceiro de forma explícita e inequívoca.
O que se vê nas filmagens é uma agressão violenta de alguém a um outro indivíduo que está no cháo. Daí a qualificar esse crime como tentativa de homicídio é um passo enorme.
Evidentemente o MP enqadrará os acontecimentos e tentará qualificá-los de acordo com o Código de Processo Penal. Mas não como tentativa de homicídio, mesmo que o advogado do agredido assim o requeira.
Parece evidente.

Anónimo disse...

Uns falam como ouve-se pancadaria e mortes todos os dias na noite madeirense, foi um caso isolado de uns benfiquistas que não aguentaram o seu clube ter perdido, quanto culpar as vespas não faz sentido já tinha fechado

Anónimo disse...

Ó das 12.51....já não chegam os arraiais, bola, ralis, etc. Agora também as Vespas, querem dinheiro de todo o lado.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Esta situação que ocorreu é a falta de educação e ainda se expõe nas redes sociais um indivíduo destes merece ser internado para aprender andar em sociedade, pergunto onde anda a polícia nesta cidade segura. Falta de educação à por todo lado até dentro dos locais de trabalho só falta dar pancada, isto porque berram tão alto nem os chefes abrem a boca e está tudo bem

Luís Calisto disse...

Sr. das 17.54, Anónimo (tinha de ser)
O Senhor tem maneiras de não ser censurado. É falar de factos. Ou então identificar-se devidamente e com coragem nas acusações que faz. Ou então, já que prefere o quentinho atrás do biombo e acusa de censura os que dão a cara, mande as acusações sob anonimato, mas acompanhadas de provas claras.
É que não estou com grande paciência para ir a tribunal no lugar de uns valentes que atacam os inimigos de máscara bem colocada - e depois o mensageiro que veicular o ataque que vá para tribunal. E o valente sempre no quentinho.
Sr. das 17.54! Por que não assina um texto a dizer que o sr. cujo nome envia no comentário anónimo agrediu um sem-abrigo na Fernão de Ornelas? O senhor pede que alguém ajude o sem-abrigo com uma queixa-crime. Por que não se encarrega disso você? Até nisso se esconde?! Assine lá um texto bem assinado a chamar "nojento" e "verme" aos seus alvos e com as ameaças que dirige sem rosto.
Você manda ajudar o sem-abrigo agredido aqueles que estão fora do assunto, sabendo você quem foi o autor da proeza na Fernão de Ornelas, a ponto de lhe chapar o nome no comentário obviamente censurado. Quer atiçar e os outros que vão para a arena. E depois quer vir com essas valentias e denúncias sem provas para eu as assumir, com as consequências que daí possam advir enquanto responsável do blogue.
Vá bugiar, valentão!
LCalisto

Anónimo disse...

Luís Calisto,
Lendo a sua resposta às 19.01, fica apenas uma pergunta: então porque publicou o comentário do imbecil das 17.54?

Anónimo disse...

Meus amigos existe um problema muito grave na nossa sociedade e parece que ninguém quer saber, mais tarde pagaremos caro a inépcia.

Cada vez temos mais adolescentes e cada vez mais jovens no álcool e nos psicotrópicos e não vemos qualquer reacção das entidades responsáveis.

É urgente deixarem de pensar apenas no dinheiro e começarem a exigir que os empresários sejam responsabilizados pela admissão e venda de produtos proibidos a menores. Os encarregados de educação têm também de ser responsabilizados pelos actos dos menores.

É tão importante as operações stop como as rusgas aos estabelecimentos comerciais para verificação da idade dos clientes.

Temos que alterar este paradigma de promoção do consumo de álcool, é impressionante o numero de estabelecimentos e barracas de venda de álcool que surgem um pouco por toda a parte.


Luís Calisto disse...

21.29
Vou ensinar o pai nosso ao sr. vigário, mas aí vai:
1. O comentário do "imbecil das 17.54" foi pretexto para passar o esclarecimento que há muito se impunha;
2. O tema rebuscado pelo das 17.54 foi badalado durante anos e anos e banalizou-se de tal maneira que hoje não aquenta nem arrefenta.

Anónimo disse...

Ainda à dias saiu uma notícia em que houve aumento do consumo de drogas na Madeira.. dá que pensar.. o que andam a fazer as autoridades e o governo?..

Luís Calisto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

O Dr. António Fontes foi agredido violentamente dentro da discoteca, foi internado no hospital durante semanas e nunca ninguém identificou os autores... nunca à imagens?????? Estranho não é?????? Mas tem câmaras e seguranças... todos cegos...tudo escuro...

Luís Calisto disse...

21.29
Sou eu outra vez.
Para reconhecer que a sua observação tem mais pertinência do que me pareceu à primeira vista.
Com alguma ligeireza de actuação, não reparei no aproveitamento de um comentário que pretendia recuperar acontecimentos absolutamente fora de contexto.
Portanto, publiquei um comentário que contradizia claramente o esclarecimento que eu quis passar.
Tenho para mim que, em casos de polícia, das duas uma: ou as pessoas são absolvidas e o assunto deve ser enterrado definitivamente, sem arguidos eternos; ou o tribunal aplica uma pena, cumprida a qual o arguido pagou a dívida à Sociedade e tem direito a que o deixem em paz, também definitivamente.
Agradecendo a observação e com as desculpas aos eventuais afectados, aqui vai a informação de que o cirúrgico comentário já foi removido.
A minha calinada acontece até às boas pessoas, como diz o povo. Ou seja, nunca somos velhos para aprender, conforme documento junto.
Aproveitando a boleia, o meu primeiro esclarecimento continua no ar, para não ser tido perdido.
LCalisto

Anónimo disse...

Tem corrido nas redes sociais algumas dúvidas pela passividade dos seguranças das Vespas perante as agressões a um cidadão prostrado no chão e a ser violentamente agredido. Ora, se já estava encerrado o estabelecimento, eles como cidadãos deveriam auxiliar a vítima, SE NÃO O FIZERAM, incorrem no CRIME DE OMISSÃO DO DEVER DE AUXILIO, artigo 200º, do Código Penal, sendo assim,
O crime de omissão de auxílio é um crime em que se pune quem não actua, quem
não ajuda o próximo que se encontra em perigo, tutelando-se os bens jurídicos vida,integridade física, saúde e liberdade, que são bens estritamente pessoais.

Anónimo disse...

Muito bem visto sim senhor.

Anónimo disse...

Luís Calisto,
Percebi perfeitamente a sua explicação às 00.14.
Quanto ao tema em questão, leva-nos a uma mais alargada análise. Porque no "nosso" tempo, e não gosto de saudosismos, também havia uma lapadas, umas "porradas".
Mas a questão é seria. No nosso tempo tínhamos uns pais e uns professores que nos pregavam umas lambadas para a coisa encarrilhar, quando a trajectória parecia sair dos carris. E, nem eu nem os meus irmãos, nem qualquer dos meus amigos, ficou com marcas psicológicas de levar uns bolos na escola ou com um vime nas pernas, "presenteados" pelas nossas escorreitas Mães, porque nesse tempo quando a coisa metia o Pai, já era coisa mais séria e poderia dar direito a uma sova daquelas que esquentava o corpo todo. Isso no tempo que um Pai era um Pai, e uma Mãe uma Mãe. E, nos casos de "irreverentes" mais difíceis havia sempre o recurso a uma consulta com o Dr. Aníbal Faria, que ali no seu consultório e residência na Rua da Carreira substituía a ritalina por um cinto de cabedal inglês. Normalmente bastava uma consulta para o irreverente tomar tino.
Nos tempos que correm, há toda uma série de modernices na educação das crianças e jovens. Há famílias onde falha a estrutura, pais separados, divorciados, falta de liderança familiar, ou total ausência da mesma. E quando as criancinhas têm um problema, vão ao psicólogo, e encharcam-nos de ritalina e outras porcarias do género.
No nosso tempo, quando havia um problema, nada que um bom "calouro" não resolvesse, e depois de ainda termos de pedir desculpa, lá vinham 25 tostões para uma laranjada. Lembro-me também dos nossos professores primários que não tinham que chamar os papás à escola. Resolviam os assunto in loco, de forma rápida e concisa. E a paz estava assegurada. Lembro do meu professor de matemática, Virgílio Pereira, que tanto nos dava uma no cachaço, e se dava era porque se merecia, como nos dava um dinheirinho pelos anos. E, eram estes senhores, que ajudavam os nossos Pais na nossa educação e, tão importante, na nossa formação.
Hoje, um professor que dê, ou se calhar ameaçar dar uma tapona num aluno, dá processo disciplinar, queixa no MP, reportagens em televisões e jornais. E, tudo se inverteu. O respeito devido aos Pais e professores, aos mais velhos, perdeu-se. E não quero generalizar, porque há excelentes Pais, e jovens muito bem educados.
Mas, são estes casos que têm vindo a público, que demonstram tudo o que acabei de enunciar. A cobardia de pontapear quem está inanimado no chão (desconheço a causa da rixa, nem aqui vem para o caso), ou a cobardia de agredir um sem abrigo indefeso, mostra a falência do sistema de educação que temos, e a falta de valores de gente ainda tão jovem.
Não sou nenhum justiceiro nem a isso me proponho. Mas, tendo em conta que há tanta adernalina por descarregar, seria bem que houvesse condenações à trabalho cívico que pudesse mostrar a estes rapazes a realidade da vida, as dificuldades da mesma, e o que podem contribuir para melhorar a sua conduta. Porque no caso das Vespas, em que o jovem já é maior de idade, já se sabe o epílogo. Queixa, inquérito, processo e julgamento, que acabará, na melhor das hipóteses numa pena suspensa. E isto se chegar a julgamento.

Anónimo disse...

00.32,
Então no teu entendimento "legal" todos os que estavam na via pública sem participar na refrega incorrem nesse crime, ou só se aplica aos seguranças?

Anónimo disse...


00.32,
O art. 200 não diz nada disso.
A tua interpretação é de um jurista falhado.
Por exemplo, prestar auxílio no caso relatado seria chamar a polícia.
Deves saber o que escreves e sobre o que escreves, o que não é o caso.
Deixo a transcrição do referido artigo.

1 - Quem, em caso de grave necessidade, nomeadamente provocada por desastre, acidente, calamidade pública ou situação de perigo comum, que ponha em perigo a vida, a integridade física ou a liberdade de outra pessoa, deixar de lhe prestar o auxílio necessário ao afastamento do perigo, seja por acção pessoal, seja promovendo o socorro, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.
2 - Se a situação referida no número anterior tiver sido criada por aquele que omite o auxílio devido, o omitente é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias.
3 - A omissão de auxílio não é punível quando se verificar grave risco para a vida ou integridade física do omitente ou quando, por outro motivo relevante, o auxílio lhe não for exigível.

Anónimo disse...

Parece que o anónimo das 00:32 entalou os seguranças. Parabéns pelo comentário.

Anónimo disse...

Se menores aparecem no hospital todos embriagados alguém lhes vende bebida, não é?! ONDE ANDAM AS AUTORIDADES FISCALIZADORAS?

Anónimo disse...

Obrigado sr. advogado por nos elucidar.

Anónimo disse...

11.48,
Sempre ao dispôr.

Anónimo disse...

12 de fevereiro de 2020 às 11:37
dificilmente um indivíduo se embriaga numa discoteca/clube nocturno devido ao preço das bebidas...fora destes recintos dificilmente se pode controlar a ingestão de bebidas alcoólicas ou consumo de drogas por menores. CONCLUSÃO: está-se a tentar resolver um problema a jusante com recurso à legislação quando este TEM DE SER resolvido a montante incutindo hábitos de vida saudáveis...por exemplo, qualquer adulto ou menor atleta comprometido numa competição desportiva não se embriaga nas vésperas da mesma.

Anónimo disse...

Obrigado senhor advogado.
Quem sabe sabe.

Anónimo disse...

O jurista falhado das 10:09 vem interpretar a lei à sua maneira. E como é falhado trás precisamente o articulado do artº 200 do CP que me dá razão. E como usa uma escrita de 4 classe pensa que engana todos com a sua verborreia de jurista de pacotilha. No articulado não fala em chamar policia ou algo assim... é auxiliar uma vitima como manda a lei e a nossa cultura judaico-cristã de solidariedade e ajuda ao próximo.

Anónimo disse...

16.30,
Evidentemente.

Anónimo disse...

11.37,
Não leste bem a notícia, nem sequer no insta ou no facebook.
Não há menores. O agressor falado é maior, e o eventual agredido também.
Mas, fiscalização deve sempre ser feita, e dentro até das instituições.
Mas não me parece que aquilo seja só bebida.

Anónimo disse...

Neste caso os seguranças têm tanta culpa como os espectadores no local, o realizador do filme, os condutores que estavam de passagem mais os ocupantes e até se calhar os clientes e funcionários do hotel ao lado, pois todos eles deviam arriscar levar nas trombas ou terem chatices em tribunal por causa de uns energúmenos que não sabem viver em sociedade.

Nem quero imaginar se os seguranças se tivessem envolvido, o foco passaria logo para eles e depois era o sensacionalismo do costume, brutalidade, desproporcionalidade, selvageria, egocêntricos, músculos sem cérebro etc etc...

Anónimo disse...

As discotecas são obrigadas por lei a ter câmaras de vigilância nas portas. Filmaram? Penso que não...

Anónimo disse...

Ninguém vai preso?

Anónimo disse...

17.08,
Para jurista falhado estamos esclarecidos.
A tua interpretação do Art. 200 do CP é que deve ser a certa, embora nada no articulado da lei encaixe na tua forçada interpretação.
Felizmente para mim, que a minha escrita será um pouco mais elevada que a tua, o que aliás acompanha a tua pouco elevada argumentação, que se baseia no simples conceito que tu tens razão, e quem não ta dá está errado.
Auxiliar a(s) vitima(s) nos termos da lei, nada tem a ver com a tradição de solidariedade judaico-cristã. Tem a ver com um auxílio perante circunstâncias. E, só da análise das circunstâncias após inquérito, e porque nenhum de nós presenciou os acontecimentos, se poderá aferir se houve negação de auxílio a terceiros.
Claro que para um jurista falhado de pacotilha como tu, estes são conceitos que não te entram na cabeça. Nada de mais.
Mas já que tens assim tanta certeza, e és tão certo da tua opinião, façamos uma aposta. Participas dos seguranças ao MP ao abrigo do Art. 200 do CP. Se te derem razão, logo me retrato aqui.
Como já tens experiência de queixas ao MP, não te será difícil elaborar mais uma. Aguardemos então.

Anónimo disse...

Eu não faço apostas, a lei não é futebol nem as telenovelas que vês em casa e que te enchem a cabeça de farelo e presunção.

Anónimo disse...

É o expoente máximo do povo superior criado pelo nosso ditadorzinho da tabanca Bokassa!

Anónimo disse...

00.46,
Pois. Daí a necessidade de uma queixa no MP contra os seguranças, do "esclarecido" das 17.08.
Ficaríamos esclarecidos de qual a interpretação correcta.
E poderia evitar que da tua cabeça oca saíssem disparates, e justiça de novela, como dizes.

Anónimo disse...

Ó presunçoso e cabeça de farelo das novelas, então quem fôr a ver a culpa daquilo foi dos seguranças, não?

Anónimo disse...

O Ministério Público decidiu abrir um inquérito aos acontecimentos.
Assim saber-se-á qual das duas interpretações jurídicas aqui discutidas é a correcta e prevalecerá.

Anónimo disse...

A impunidade dos donos das Vespas é brutal. Basta ver que é o único espaço de diversão nocturna de Portugal, DE PORTUGAL,em que toda a gente fuma e leva com fumo de cigarros. até nisso os gajos não cumprem com a lei.

Anónimo disse...

Então com o MP a abrir um inquérito, veremos se o jurista Câncio faz valer a sua interpretação do art. 200 do CP.
Com ou sem Bokassas!

Anónimo disse...

Fumo lá dentro? Cá nada! Um gajo chega a casa parece um charuto e tem razão porque eles não cumprem a lei, porquê?

Anónimo disse...

Roupa a cheirar a fumo... E OS TEUS PULMÕES?

Anónimo disse...

E então para que lá vão?