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sexta-feira, 5 de abril de 2019


CAFOFO CHAMA OPOSITOR À ZONA FRANCA 
PARA SEU SECRETARIO DAS FINANÇAS

Mónica Sofia Sousa


Paulo Cafôfo anunciou hoje no Diário que chamou para seu candidato a secretário regional das finanças Ricardo Cabral.  Este professor da Universidade da Madeira é um colaborador de longa data do Bloco de Esquerda sendo muito próximo de Francisco Louçã. São dezenas os seus artigos, vídeos e entrevistas no site oficial do Bloco de Esquerda, o Esquerda.net . 
Ricardo Cabral é também conhecido pelas suas posições polémicas em favor do não pagamento das dividas públicas acima de 60% do PIB e do encerramento dos off-shores ou de zonas de baixa tributação, como a zona franca da Madeira. 

Se aplicar a sua receita, Ricardo Cabral tem de arranjar em algum lado os 150 milhões de euros que a Zona Franca contribui com impostos directos para o Orçamento regional. Será a República a chegar-se à frente? a realidade tem mostrado o contrário. Também com Ricardo Cabral como secretário das finanças de Cafôfo a  Madeira anunciará aos seus credores que só assume 2,4 mil milhões de  € da sua dívida, deitando para o lixo cerca de metade do que deve. O resultado será a dificuldade de endividamento da região, o que inclui o Governo autarquias, empresas e famílias. Os preços dos juros irão disparar pois a Região será considerada incumpridora. 

Sem as receitas da Zona Franca e com o aumento dos juros será impossível à Madeira financiar o sistema de saúde da Região, já com problemas complicados, e a educação.  A menos, repita-se, que os Governo de António Costa  assuma todas essas despesas.

Há jornalistas na Madeira que façam jus à carteira profissional e perguntem a Ricardo Cabral e a Cafôfo sobre como vai Ricardo Cabral compensar o dinheiro da  zona franca?  


61 comentários:

Anónimo disse...

O prof. Ricardo Cabral é uma pessoa muito disponível para intervir na "coisa pública" e até já foi vice-reitor da UMa (com o pelouro financeiro e integrando o restritíssimo Concelho de Gestão daquela instituição). A UMa deve-lhe a situação desafogada em que se encontra. Aliás, não ter sido reconduzido na nova equipa reitoria foi uma forma extremosa de agradecer-lhe pelo excelente trabalho que desenvolveu, entre viagens muito frequentes e bastante cansativas ao exterior, sempre, em missões sofridas. É uma feliz revelação saber que encontrou no projeto do Senhor Professor Paulo Cafôfo, uma nova oportunidade para poder aplicar os seus enormes conhecimentos de engenharia e economia às Finanças regionais. É preciso não esquecer que tem igualmente um grande conhecimento sobre a situação da TAP (e todas as "coisas públicas", que poderá utilizar para ajudar atrair novas rotas para a RAM.

Anónimo disse...

Os Paraísos Fiscais e zonas off-shore são o maior cancro das sociedades modernas democráticas. São as formas engenhosas que os poderosos deste mundo encontraram para fugir ao pagamento de impostos, como a maioria dos cidadãos faz em todo o mundo.Para acabar com esta fuga ao pagamento de impostos só com uma concertação a nível mundial entre todos os governos poderosos.
Vir com a história que deixam algum dinheiro ao orçamento da Região, faz-me lembrar Pablo Escobar o maior traficante de droga do mundo, também dos seus exorbitantes lucros da venda de droga, também contruía Igrejas, escolas, campos de futebol, centros de saúded e outrs extravagâncias para cair em graça da populaça que o defendia com unhas e dentes! Na zona Franca da Madeira estamos nesse patamar. Os criminosos que fazem a lavagem de dinheiro do tráfico de droga, armas e seres humanos, podem continuar com a sua engrenagem porque deixam 150 milhões na Região! Há cada uma!

Anónimo disse...

Mais um coligação... Os Madeirenses pensem bem quando forem exercer o seu direito de voto. Vejam a coligação a Câmara do Funchal?
O senhor Caffofo vai prometer tudo e mais alguma coisa, ate a cobertura para a escola do Ribeiro Domingos Dias desta vez a que avança. Mais um orçamento participativo...

Anónimo disse...

Finalmente aparece alguém com provas dadas na economia mundial para tirar a Madeira do sufoco que o AJJ criou com a sua mentalidade de empreiteiro. Não tenho dúvidas que o novo ministro das Finanças regionais tem a lição muito bem estudada e vai dar cartas nas matérias em que é especialista e com créditos confirmados até no Banco Mundial. Pena é que ainda ninguém tenha percebido a jogada do Costa, que se ganhar as eleições em setembro vai quase de certeza levá-lo para o lugar do Centeno, que deve ir para presidente do FMI, onde já está o Gaspar. Vai buscar, Albuquerque! Desta vez o Calado não te vai safar. O Cafôfo vai ganhar com estas apostas. É muita estratégia e consultores políticos.

Anónimo disse...

Prof. Mentiras continua a enterrar-se e a querer enterrar a Madeira

Anónimo disse...

Há aqui comentários com uma ironia tão subtil, provavelmente de colegas da UMa do Ricardo Cabral, que até parece que o estão apoiar. Mas o que estão é a gozar com as manias e peneiras dele.

Anónimo disse...

mas estes anormais, não se lembram que há milhares de madeirenses comuns como eu que precisam do seu trabalho e que trabalham na zona franca??? so se fala do dinheiro que se perderia se ela acabasse....e as vidas das pessoas que ficariam arruinadas? eu sou um assalariado e toda a minha familia depende da zona franca. não vou ficar pobre!

Anónimo disse...

O Cafofo e este tal de Ricardo Cabral não conseguem explicar como a Madeira poderá prescindir de 130 milhões de euros por ano de receitas fiscais (dá para mais de metade de um hospital) e de quase 4.000 empregos directos e mais outros milhares de indirectos em empresas prestadoras de serviços, contabilistas, etc etc

O Turismo está a abanar e não temos petróleo.

É desta que a Madeira vai ao fundo. Entreguem o poder a este Cafofo é a este professorinho é outros que tais ...

Estou preocupado. De\eviamos todos estar e muito.

Anónimo disse...

Nada tenho contra a pessoa em causa.
Mas tenho contra aqueles que colaboram com vários partidos, que defendem ideologicamente coisas diferentes.
São uns troca tintas da vida. Sem espinha dorsal. É um tipo de gente que aparece em todos os partidos, de tempos a tempos.
E, ainda mais, professores universitários de economia e finanças na política, nunca deram coisa boa. Não quero generalizar, mas lembremo-nos de Augusto Mateus, Daniel Bessa ou Campos e Cunha.
O PS-M lá saberá quem convida, mas personalidades que são até contra a existência da praça financeira madeirense, enquanto existem outras dezenas na UE, e que contribui com 15% da receita fiscal da Madeira, não parece um grande reforço.
E, por falar em professores universitários, vem cá este fim de semana um outro, que não conhece a realidade madeirense, não vive na Madeira, mas declara-se logo como putativo votante em Cafofo, se por cá exercesse o voto. Pois, estamos esclarecidos com a coerência das coisas que terá para dizer nesta excursão de fim de semana.

Anónimo disse...

O Calado comentou esta publicação?

Anónimo disse...

O problema deste desgoverno é que o Prof Ricardo Cabral dá 20 a zero no Calado tem termos de conhecimentos de finanças públicas e economia

Anónimo disse...

depois da homenagem a Ana Gomes em Machico agora a escolha de um contra para uma pasta tão importante

votem neles

e depois vem o sonso do cafofo a dizer que o CINM é importante

pelo amor de Deus muita gente depende do CINM na Madeira , são 130 Milhões de € que entram nos cofres da região isto não é brincadeira

Anónimo disse...

Pois, pois... https://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2013/srmtc/audit-srmtc-rel017-2013-fs.pdf

Anónimo disse...

Ó das 09.37 e 09.52,
E como é que fazes a aferição do resultado?
Um é um teórico-universitário sem experiência prática. O outro é um prático sem experiência teórico-universitária.
Logo, com duas realidades profissionais tão diferentes, como é que fazes a comparação, e que indicadores te permitem chegar a esse resultado?

Anónimo disse...

E o que isso adianta? O Povo quer é saber de espetada, vinho seco e festas...

Anónimo disse...

A experiência do Calado?
Não deixou saudades na KMPG, obreiro da dívida da CMF, peão do lobby do betão neste governo.
Em suma, um tipo arrogante e uma nulidade

Anónimo disse...

Andas a dormir. Todos os ministros da economia e finanças têm sido professores universitários. Todos.
O Campos e Cunha foi-se logo embora para não ser conivente com o Sócrates e a sua pandilha.
Tens de ir rever a História do país, pá.
Mas numa coisa concordo, não faço ideia de quem é este senhor antigo vice-reitor e de quais são as suas qualidades.

Anónimo disse...

Ó 07.39
4.000 postos de trabalho diretos. Onde? Como? Em que local?
Sou Madeirense de gema mas parece que logo pela manhã o que até é um pouco compreensível e derivado aos sonhos estais acrescentando algum zero.
CINM é o tipo fura bardos ou seja todos aqueles que fogem aos impostos

Anónimo disse...

Deve ser cubano.

Anónimo disse...

Boa ó das 13:52

Anónimo disse...

Artigo escrito ou encomendado pelo Secretário Regional do Grupo Sousa Sérgio Gonçalves? Começou a luta de galos pelos apetecíveis poleiros.

Anónimo disse...

E quantos milhões entram nos cofres do Pestana?...

Anónimo disse...

4.000 Devem estar a contar com os estivadores num dia de grande movimento ou então quando é o dia da Procissão do Caniçal.
Oh Homem não te estiques muito pois aqueles que trabalham nos navios que estão registados cá para fugirem aos impostos não conta.
Nem com a SERLIMA e Companhia Insular Moinhos que fugiram da Cidade se chegas lá.

Anónimo disse...

Com estas iniciativas identificadas pelo Tribunal de Contas, há que viva muito bem sem ter que defender a praça financeira da Madeira.

Anónimo disse...

...e nem é preciso pagar dividas, ah, ah, ah... que grande financeiro e economista... ah, ah, ah. Ridículo!

Anónimo disse...

A notícia do diário não falava apenas em coordenador dos Estados Gerais?

Acho que não mencionava nada sobre secretário regional das finanças...

Anónimo disse...

Olha, olha ... os estrategas da campanha do CafofC nem deixaram o pobre professor sonhar com o cargo. Mal perceberam que tinham apostado no cavalo errado, toca a livrar-se dele. E já ensaiam atirá-lo borda fora. Pobre Cabral! Ainda acaba como... "plesidente da junta".

Anónimo disse...

Ó das 13.36,
Essa tua memória não anda bem. Nem sequer a recente. E a memória histórica, ainda menos.
Mário Centeno não é professor universitário. Maria Luís Albuquerque não era professora universitária. Vitor Gaspar não era professor universitário. Pina Moura não era professor universitário. Vasco Vieira de Almeida não era professor universitário. Francisco Salgado Zenha não era professor universitário. Henrique Medina Carreira não era professor universitário. Vitor Constâncio não era professor universitário. Morais Leitão não era professor universitário. Ernani Lopes não era professor universitário. Eduardo Catroga não era professor universitário. Manuela Ferreira Leite não era professora universitária.
Já basta, não?
Parece que tu é quem precisa de rever a história do país.

Anónimo disse...

Mais um revoltado e frustrado à procura de protogonismo
Desta vez vai ter oportunidade de meter a mão na MASSA
Cresce pelintra e faz-te lorde

Anónimo disse...

Ó das 18.57,
Também não abuses. Não será um "revoltado".
Mas o protagonismo é sempre importante.
No fundo trata-se de um professor da UMA. Não é um professor do ISEG, da Católica, da Nova ou do ISCTE.
Para lá chegar o protagonismo poderá ajudar.

sia disse...

Esse Senhor professor Ricardo Cabral sabe certamente que pode ser bom tecnicamente mas não é nada como politico, pelo menos não se lhe conhece atividade e defensor de causas.
Quase aposto que vira desmintir que fosse convidado para futuro secretario das finanças e por 2 razões simples.
Uma deve estar recordado de um tal Gaspar que levou com as culpas todas.
outra é que não vai por em causa a sua independencia e prestigio universitario para vir ser "Papel higienico" de um tal Cafofo que o iria usar enquanto interessasse e depois seria jogado no balde como foram Canha, Edgar, Fernandes, Jpp, Bloco esquerda.

Anónimo disse...

Vai lá rever isso. O Google ajuda.
A Albuquerque até deu aulas ao Passos Coelho...
Ser professor convidado ou assistente também conta...

Anónimo disse...

O Medina Carreira leccionou no ISCTE, Ferreira Leite passou pelo ISEG e Católica, Sousa Franco, duas vezes ministro das finanças, foi catedrático pela Faculdade Direito da Universidade Lisboa. Bagao Félix também passou pelo ISEG. Braga de Macedo ainda dá aulas na Nova.
Isto só antes de assumirem a pasta das finanças ou economia.
A premissa está correcta: quase todos os ministros das Finanças ou Economia tiveram envolvidos na docência, uns mais que outros.

Anónimo disse...

A secretária do ambiente é docente na UMa, o secretário da educação é formado na UMa.
Quer dizer alguma coisa?

Anónimo disse...

Ó das 01.23,
Da listagem que elenquei, não nomeei Sousa Franco, Bagão Félix ou Braga de Macedo.
Medina Carreira e Ferreira Leite não foram professores universitários, mas professores convidados.
Mas se serve para o teu ranking, tudo bem.
Mas, pela lista que fiz, e considerando todos os ministros das finanças da democracia, ainda há um grande número que nunca foi professor universitário, o que desmistifica essa tua observação das 13.36 em que afirmas que todos os ministros da finanças foram professores universitários, e repetes, todos.
Filtrados esses que o foram como convidados, ficam, Mário Centeno, Maria Luís Albuquerque, Vítor Gaspar, Pina Moura, Vasco Vieira de Almeida, Salgado Zenha, Morais Leitão, Ernani Lopes e Eduardo Catroga, número suficientemente significativo (9), para desmentir a tua afirmação. Pelo rigor "histórico ".
Logo, essa tua permissa de que que quase todos os ministros das finanças estiveram envolvidos na docência, cai pela base. Não só não é correcta, como profundamente incorrecta.

Das 00.52,
Não costumo informar-me pelo Google nem pela Wikipedia.
Maria Luís Albuquerque não era professora universitária. Entrou no governo vinda da direcção financeira da CP.
Se foi assistente ou professora convidada, não era professora universitária. Mas se para ti é igual, pois que sejas feliz com isso.

Das 01.29,
Quer dizer alguma coisa?
Quer dizer que não é algo muito abonatório para os seus currículos.

Anónimo disse...

Os professores que ensinem e os políticos que façam política. Quando os primeiros querem fazer o trabalho dos segundos e estes precisam deles para disfarçar as suas notória a lacunas, então, é sinal que ambos têm pouco que fazer e o resultado final só pode ser desastroso.

Anónimo disse...

Não esquecer aquele banco da Avenida do Infante...

Anónimo disse...

É chato querer ser convidado, para poder meter no CV, mas não conseguir, não é verdade?! O prestipre da universidade privada em Portugal, com a excepção da Católica, é o que se sabe... e leva porrada da UMa. Ah, ah, ah, ah.

Anónimo disse...

Ó das 10.16,
Prestipre? Prestipre?
Parece que estás a precisar de uma reciclagem, e nem sei se é universitária.

Anónimo disse...

Cá está, era isso que queria que o "medidor de inteligência" afirmasse. Curso superior ou docência na UMa é "pouco abonatório". Logo uma das conquistas da Autonomia, tão apregoada por Jardim, e viveiro de muitos políticos cá do burgo.
Caro, fugiu do guião ou é um livre pensador?

Anónimo disse...

E deverá existir políticos de carreira?
Não será mais lógico os melhores quadros profissionais serem convidados a exercer cargos públicos?

Anónimo disse...

Ó cafofiano das 14.18,
Mas eu estou-me nas tintas para os pregões do Cardoso Jardim.
A UMA é o que é, onde o crivo para professor ou assistente não é muito elevado. Basta ver certos docentes que por lá andam.
Embora no teu caso, penso que nem aí conseguirias um tacho, a menos que fosses familiar.
Seguindo a lógica cafofiana, dá para primos, namoradas, sogras, compadres. És o quê?

Anónimo disse...

A eliminação da política como atividade humana é uma impossibilidade. Ter académicos políticos é uma perversidade científica.

Anónimo disse...

Quanto ressentimento. Quanta ignorância. Quanta mediocridade descontrolada. Que Deus tenha misericórdia da tua reles alma.

Anónimo disse...

Obrigado pelo seu reparo. Era "prestígio" que eu queria escrever. Estou ainda a aprender a escrever. Agora vou continuar a acompanhar os Nobel da Literatura que só publicam aqui. São tão engraçado e convencidos de si. Ajudam-me a refinar o instrumento de análise... de graça. Obrigado pela sua generosidade!

Anónimo disse...

Tudo uma corja

Anónimo disse...

Apoias-me, arranjo-te um tacho, é tudo a mesma porcaria..... Um jogo de interesses....

Anónimo disse...

Ó das 17.08,
Nada tens a agradecer. É sempre bom ensinar quem precisa, mesmo não sendo...professor universitário.
Vou-te ensinar mais uma coisa, sem pretender qualquer Nobel. Quando utilizas o plural, deves escrever engraçados, e não, engraçado.
Cá estarei sempre atento para te ajudar a refinar a escrita, e, os teus instrumentos de análise.
Repito, nada tens que agradecer a minha generosidade.

Anónimo disse...

Caros, ė assim que se lida com um "medidor de inteligência"
Vejam que a criatura já nega os ensinamentos de Jardim, qual S. Pedro de pacotilha.
Sentido-se acossado, recorre ao insulto, e manda às urtigas a suposta superioridade intelectual que tenta passar.
Só vê cafofianos à frente, se não estás comigo, és um deles. Quase que conseguimos identificar a sua paternidade.
Divirta-nos, ò "medidor".

Anónimo disse...

V. Exa. não é propriamente portador de idoneidade... e tal é claro na forma como tenta ofender indiscriminadamente através dos seus comentários. É um triste frustrado, que expele as agruras num espaço que deveria ser de elevação e construtivo. Falta-lhe substância. Apenas balbucia uns termos toscos e torpes. É um (pobre!) miserável. Ninguém pode rivalizar consigo nesses atributos. Em termos de mediocridade o seu lugar está garantido!

Anónimo disse...

Santa ignorância! Vê-se logo o tamanho do seu córtex... Deve pensar que um professor universitário vai para a política por causa de... um tacho... Desculpe! Você é mal intencionado ou é mesmo burro? Olhe que qualquer uma das hipóteses não constituem um elogio.

Anónimo disse...

Ó cafofiano das 18.40, tu és insistente, e como cão de fila que segue o dono, tens para ti que todos têm que ser acéfalos como tu.
Não tens cabeça para pensar por ti. Já o tens demonstrado aqui, neste e noutros post. Vai daí, com as tuas limitações intelectuais, julgas que o mundo gira à tua volta, e que todos são parecidos contigo.
E cá estarei sempre disponível para responder, especialmente a cafofianos burros, o que no teu caso não me parece um insulto. Apenas uma constatação.
Quanto a superioridade intelectual, em relação a ti, é mais uma evidência.
E, as minhas opiniões sobre Jardim ou qualquer outro político são minhas, e não é um imbeciloide de trazer por casa como tu, que as vai mudar.
Quanto a ver cafofianos, é porque vos acho piada naquela ganância de chegar a um tachinho. Divertem-me. Nada mais.

E, apalermado às 19.17, se soubesses em escrita disfarçar o que antes tinhas escrito noutro comentário, passarias por uma virgem ofendida.
E, como não tens argumentos à discussão inicial, fazes aquele discurso das vítimas.
Logo depois, às 19.22, e na continuidade da demonstração da tua burrice endógena, tentando novamente, voltar à escrita das 18.40, novamente apareces com opiniões patetas, atribuindo-me uma frase como se defendesse que professores universitários íam para a política por causa de um tacho, coisa que nunca escrevi.
Mas compreende-se. Ao mudar de personalidade em tão curto espaço de de tempo, como és de cabeça fraca, baralhas-te num choque em que entram o teu pequeno número de neuróneos.
E, respondendo, digo-te ó cafofiano. Não és mal intencionado. És mesmo burro.

Anónimo disse...

O maior cancro do mundo é a ignorância... Como aquela revelada no seu comentário

Anónimo disse...

Reitero-lhe os meus agradecimentos, mas por favor não se iluda. Eu não tenho problemas com a conjugação do plural e do singular. A sério! Se diferenciá-los e manuseá-los. Tenha em atenção o exemplo: tu és um ressabiado, nós somos tolerantes. Vê??? Sei bem diferenciar... Descansado? Relativamente ao querer ensinar-me, só posso agradecer novamente a sua prestabilidade, mas como compreenderá existem matérias em que a (boa) vontade não é suficiente. Não se deixe iludir pela liberdade de uma caixa de comentário. É um habitat propício para fantasiar. P.S. - Caso localizar alguma gralha, aproveite-a, seja feliz.

Anónimo disse...

Anónimo das 18:40
Qual insulto???
O anónimo das 16:50 apenas disse que tu eras ressabiado, ignorante e medíocre. Onde está o insulto? Quanto muito tentou adjectivar-te. Se não concordas, rebate... ou então cala-te.

Anónimo disse...

O "medidor de inteligência" está convicto que só tem um interlocutor a debater a sua prosa.
Tao cheio de si, o artolas. Superioridade intelectual...
Continue a divertir-nos

Anónimo disse...

Ó cafofiano das 23.49, cuja inteligência não é mensurável, por diminuta.
Já te disse que cá estarei sempre em "marcação serrada" a cafofianos burros.
Se te divirto com a minha, e por ti reconhecida superioridade intelectual, mais uma razão para te vergastar no normal chorrilho de asneiras que escreves.
Contra cafofianos burros, vergastar, vergastar.

Anónimo disse...

Muito descansado, ó das 21.01,
Fico muito mais descansado. Até já poderás, se ainda não és, ser nomeado para um daqueles tachos na câmara.
Se tens parentesco com a camarilha cafofiana, aproveita.
Até já consegues corrigir a articulação do plural. Muito bem.

Anónimo disse...

Concordo, mas a marcação deve ser “cerrada”.

Anónimo disse...

Não, é mesmo "serrada" porque é o serrar com o serrote da escrita.
Essa marcação "cerrada" será mais para as coisas da bola.

Anónimo disse...

Ok, percebe-se então as aspas.