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sexta-feira, 23 de agosto de 2019


Costa Norte precisa de uma estratégia 
de combate à desertificação



A candidatura do PTP, ao Parlamento Regional esteve hoje, em contactos com a população do concelho do Porto Moniz, para abordar as dificuldades de quem vive nas zonas rurais.
Em conferência de imprensa a cabeça de lista do PTP, Raquel Coelho, referiu: "Temos assistido à desertificação dos concelhos a norte da ilha da Madeira, com é o caso do Porto Moniz, Santana e São Vicente. Não há emprego para os mais jovens que acabam por emigrar, por falta de alternativas. O número de população é cada vez menor, há locais na nossa ilha, onde não nasce uma criança há mais de dez anos. Faltam medidas para incentivar a natalidade".
"Apesar de serem concelhos com grandes potencialidades turísticas, ambientais e agrícolas acabam por estar condenados ao abandono pelas más opções políticas ao longo dos anos", referiu a deputada trabalhista.
Os nossos governantes e autarcas só se lembram da Costa Norte para os arraiais de Verão. Fomenta-se a as festas e o assistencialismo para esconder a falta de soluções para os problemas da população", criticou a deputada trabalhista.
Para o PTP é essencial desenvolver uma estratégia de combate à desertificação, a baixa taxa de natalidade e ao envelhecimento da população da Costa Norte.

PTP

10 comentários:

Anónimo disse...

Desertificação??? Será que não queria dizer despovoamento!!!! Conceitos completamente diferentes!!!

Anónimo disse...

Cara Raquel, o espaco e' pequeno, deixo apenas algumas sugestoes:1-Os Municipios do norte poderiam trabalhar em conjunto com a Associacao de Promocao e ir a feiras de turismo, pelo menos a ITB Berlim, WTM Londres, Fitur Madrid e claro a de Lisboa.2- Formar tecnicos nos municipios, para dar apoio e fazer as candidaturas a fundos europeus para os seus municipes,em areas como Agricultura,pescas, empreendedorismo e criacao proprio emprego, formacao(ingles e outras linguas() ,marketing digital e tecnologias de informacao,culinaria, etc, etc, etc. 3-Ir a eventos Europeus de interesse, nao apenas para os concelhos do norte, onde empresas por exemplo de marketing digital etc(entre outras)com escritorios em paises como a Ucrania(Saggitarious Agency) e que poderiam ter na Madeira tambem. 4-O principal, os impostozinhos().5-Transporte publico do aeroporto para o norte e vice versa.Etc etc etc

Anónimo disse...

Há gente que não conhece o que é uma figura de estilo e vem para aqui fazer figuras ridículas e parvas! Tudo isto é uma alegoria ou será que é uma hipérbole? Não minha senhora! São matarruanos a dar uma de intelectuais!

Anónimo disse...

Desertificação? Está a ficar...deserto? Ou está a verificar-se uma diminuição da população?Porque não nascem crianças, porque as pessoas emigram, porque os jovens procuram emprego no Funchal ou fora da Madeira,porque as políticas públicas não têm sido as melhores ( chegava melhorar as acessibilidades, construir escolas novas e grandes,centros cívicos e culturais? Parece que não)... Não há milagres e o Norte anda nisto, decréscimo populacional,tem dezenas de anos.

Anónimo disse...

Quando falava de desertificação devia estar a referir-se às ideias do reforço do norte: o grande alexandre. Este sim um grande deserto intelectual.

Anónimo disse...

Para deputado quanto mais quadrado melhor. Esta gente não distingue desertificação de despovoamento??? Haja paciência. Siga para bingo!!!

Anónimo disse...

A Laurissilva não está sobretudo na costa norte? Está a costa norte a desertificar? Não acredito!

Anónimo disse...

Nao sejas mau. O Alexandros é um homem honesto e empreendedor. Aluga casas aos estrangeiros. É honesto n e ladrão corrupto nem mentiroso. É um rapaz humilde. Tão humilde quanto a futura presidente do Ptp Raquel Coelho.
Antes três Alexandros do que um fala barato Rafael.

Anónimo disse...

força , RAQUEL , vamos lá em são vicente vê aqueles amiguinhos a fazer TANTA ilegalidade,..., façam uma analise ao que foi construído com estes MENINOS , José António e companhia

Anónimo disse...

Desertificação? Impossível. O Norte está é a ficar, ano após ano, com cada vez menos população.