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domingo, 18 de agosto de 2019


RUI BARRETO VIAJOU DE CATAMARAN
COM LUSO-VENEZUELANOS


O líder do CDS-PP enalteceu o "espírito" da comunidade luso-venezuelana residente na Madeira, a "vontade" e os "projectos" que têm para com os madeirenses construírem "uma Madeira mais justa para todos" e referiu "as preocupações comuns", como a que motivou a viagem de catamaran pela costa para chamar a atenção para os problemas do clima, do mar e do ambiente. 

"Estou aqui a convite da comunidade luso-venezuelana para um passeio pelo mar, com mais de 200 pessoas, e para partilharmos preocupações que são comuns em qualquer que seja a geografia, nomeadamente a economia do mar, a preservação da biodiversidade marinha e também numa acção de pedagogia", começou por referir Rui Barreto, momentos antes de o catamaran deixar o Funchal, com lotação esgotada. 
"O CDS valoriza muito a comunidade madeirense onde quer que ela esteja. Temos tantos madeirenses e mais madeirenses fora da Madeira do que aqueles que residem cá", notou.
O dirigente centrista centrou atenções na Venezuela, porque estava no meio de quem conhece bem a realidade daquela que é segunda pátria de muitos madeirenses que agora fazem um regresso forçado à Região devido à crise económica e social. "Um país liderado por comunistas e socialistas", atalhou Rui Barreto, que recebeu a concordância dos que o escutavam. "Eles sabem bem o que é sofrer as agruras de quem usa o estado para destruir direitos, liberdades e garantias, destruir o setor produtivo e os mais elementares valores da humanidade. E por isso regressaram à sua terra, são nossos irmãos de pleno direito."

Ana Cristina Monteiro, vereadora do CDS e candidata na lista do partido à Assembleia Legislativa da Madeira, no terceiro lugar, a "candidata mais bem posicionada de todos os partidos", sublinhou Rui Barreto, integrou o grupo que organizou a viagem de catamaran. Motivo para o líder do partido recordar que o CDS "tem feito um trabalho muito profundo" para ajudar "a integrar com justiça esta comunidade porque é importante para o desenvolvimento da Madeira". 

O dirigente partidário diz que o seu partido "sempre valorizou as comunidades", entende que com elas "a Madeira poderá crescer e desenvolver-se" porque há emigrantes com projectos pensados. "Temos apenas de criar os mecanismos para que possam desenvolver a sua atividade, se possam integrar nas escolas, no meio empresarial e nas suas profissões e connosco ajudar a fazer uma Região e um país que serão tanto maiores quanto soubermos interligarmo-nos", concluiu.

CDS-M

6 comentários:

Anónimo disse...

Vale tudo
O barrete a servir-se da inocência destes luso venezuelanos
Claro não o conhecem...
De mão ao peito lá vai lançando promessas a estes pobres que regressam à sua ilha
Que não minta no adro da igreja, pois pode-lhe cair os dentes se o Sr, Bispo souber

Anónimo disse...

Coño como os tempos mudaram. Agora é um paraíso para aqueles que quando saíram disseram que nunca mais voltariam a esta "mierda".

Anónimo disse...

O partido dos sousas conseguiu arranjar dinheiro, talvez dos sousas para dar um passeio aos nossos imigrantes. mal sabem eles que a exemplo da Venezuela a economia na mamadeira está controlada pelos Sousas, Farinhas e Pestanas, a exemplo da Venezuela em que a economia está controldada pelos Maduros e pelos chavistas. Coitados saem de uma economia controlada para entrar numa outra controlada pela máfia no bom sentido!

Anónimo disse...

Convidado pela comunidade lusovenezuelana ou pela candidata do CDS, Ana Cristina Monteiro?

Anónimo disse...

Oh Povo Enganado.

Raghnar disse...

Enfim, como os residentes já os conhecem de ginjeira...