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terça-feira, 17 de dezembro de 2019


Cunhas & cunhas, C.ª Lda

Um dos artigos recebidos e publicados recentemente no Fénix está a incomodar profundamente uma figura conhecida, aliás nosso velho Amigo pessoal, porque a assinatura parece atribuir-lhe, indevidamente, a autoria do dito-cujo artigo (intitulado "Uma cunha no diário"). 
Perante a observação que nos foi feita pelo próprio, substituímos um dos dois nomes da assinatura pela sua inicial, de modo a não desvirtuar a identificação do verdadeiro autor e ao mesmo tempo ilibá-lo a ele, que nada tem a ver com a prosa.

No entanto, recebemos nova informação: estranhamente, o nome que originou a 'confusão' não foi removido totalmente da peça. Situação que continua a desgostar e a preocupar o nosso Amigo.
Como este espaço de opinião se destina à crítica mordaz mas virada para o humor e a ironia, sem incomodar ou arranjar problemas a quem quer que seja, proponho remover o artigo - 'satânico', pelos vistos - até que o seu real autor trate da identificação de modo claro e sem o menor equívoco com terceiras pessoas. O Fénix é um espaço de opinião e de crítica livres, mas pretende actuar com clareza e transparência, pese a existência de comentários anónimos - fruta endémica da Tabanka.
Entretanto, as nossas desculpas ao ilustre Amigo, pelos vistos metido em espaventosa confusão.

6 comentários:

Anónimo disse...

Por falar em cunhas, os pais da Madeira deviam juntar-se todos na quinta Vigia e exigir manuais escolares gratuitos(mas emprestados) aos alunos da Região, tal como acontece nos Açores há 7 anos. Quanto dinheiro o Albuquerque colocou nas privadas da Madeira? Há para as privadas, mas não há para livros escolares.

Anónimo disse...

10.58,
Quais privadas e em quê?

Anónimo disse...

Pelo Menos foi fiel ao seu chefe, Dr. Alberto João
Não foi como muitos ditos renovadinhos que cuspiram no prato que comeram uma vida inteira

Anónimo disse...

os livros só devem ser gratuitos para quem necessita mesmo , gratuitidade para todos estamos também a financiar livros a filhos de ricos e milionarios

Anónimo disse...

Gratuitidade é para todos, os acertos tributários são do fisco, a educação é um direito humano, e pela sua natureza naturalmente para todos. A escola pública é, segundo o republucanismo, um serviço básico gratuito e de acesso universal para todos os cidadãos, mesmo os das classes médias que seencontram esmifrados eafastados dos apoios sociais. Os apoios devem ser universais. Mais uma vez devem ser acertadas as contaa pelo fisco, reslonsavel pela recolha de impostos. A redistribuição da riqueza através da prestação de serviços públicos (saude, educação, pensões,transportes, etc) deve chegar ao maior número de pessoas, ou seja a todos e a todas. Para isso devemos pensar no coletivo para o coletivo, não somos nós e os outros, e assim efetivar a democracia em tidas as suas dimensões. Shame on you

Anónimo disse...

Querem saber de uma coisinha? Chama-se a "mata hari" Olga Fernandes. Sabem quem a pôs como deputada? A ACIN. Nem mais.