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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019


“Namoro platónico entre Albuquerque e Costa
prejudica a Madeira” 


A reunião mantida entre o Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, e o primeiro ministro, António Costa, no passado mês de novembro “desvendou um namoro platónico entre o PSD-Madeira e o PS nacional” que “demonstra uma situação de lesa cidadania e de falta de respeito pelas decisões do Parlamento”, referiu Élvio Sousa, em conferência de imprensa, esta manhã, na Assembleia Legislativa da Madeira. 
Miguel Albuquerque foi “o porta-voz das negociações entre o Governo Regional PSD/CDS e a República onde aspetos fundamentais para o povo da Madeira e do Porto Santo foram discutidos”, nomeadamente, no que diz respeito ao subsidio de mobilidade aérea. 
“Verificou-se o compromisso conjunto de adiar, mais uma vez, a regulamentação no sentido de permitir que os residentes na Região paguem os 86€ de viagem aérea e, os estudantes, 65€”, frisou Élvio Sousa. 
No entender do Juntos pelo Povo (JPP), “a criação do grupo de trabalho para a análise de “um direito já consagrado” é a prova deste namoro entre António Costa e Miguel Albuquerque para a aprovação do Orçamento de Estado para 2020, tornando-se o PSD-Madeira “subjugado, agachado” à República “nesta que é uma legítima aspiração e um direito constitucionalmente consagrado dos madeirenses e portossanteses”. 
Élvio Sousa lembrou que esta “subserviência” já se arrasta com a ligação marítima Ferry, tal como tinha sido o compromisso assumido. 
“Com este “namoro” a população da Madeira fica prejudicada face àquilo que são as funções do Governo Regional na defesa dos interesses do Povo da Madeira e do Porto Santo” concluiu o líder parlamentar do JPP. 

JPP

3 comentários:

Jpupu disse...

Lembendo botas és tu, falso és tu, a primeira medida de anunciante ao primeiro mandato é que acabavam as regalias dos políticos. O que se vê é que levas 7.842,00€ para casa todos os meses e depois de montado já não falas das regalias

Anónimo disse...

só prejudicou a Madeira confirmar os 50% do Hospital e a poupança nos juros da divida

o que não prejudicaria a Madeira seria pagar mais impostos e a Madeira tirar do bolso 100% do Hospital

A com cada 1

Anónimo disse...

Primeiro,os amores platónicos não prejudicam terceiros...
A poupança nos juros da dívida, que vem do Passos Coelho e da Troika,nada tem de platónico, é bem real.São milhões.
A comparticipação na construção e apetrechamento do Hospital, também é amor concreto, de platónico nada tem.E lá vai mais milhões.