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sábado, 14 de dezembro de 2019


Programa Estudante Insular permite aos jovens 

passarem as férias em família



Os deputados do PSD reuniram-se, hoje, na Assembleia Legislativa da Madeira, com representantes de associações de estudantes de diferentes pontos da Região.

Na ordem dos trabalhos esteve a discussão de um conjunto de preocupações que têm sido sentidas pelos jovens do ensino secundário e aspirantes ao ensino superior, com enfoque na questão das ligações aéreas para quem estuda ou quer vir a estudar fora da Região.

"É fundamental que nós tenhamos a consciência de que hoje a mobilidade dos nossos estudantes está altamente afetada pelas políticas que o Governo da República tem assumido", afirmou Bruno Melim.
O deputado salientou que, "se não fosse o Governo Regional a assumir o programa Estudante Insular, os nossos jovens não poderiam vir a casa a preços, de alguma forma módicos, quando comparados com a necessidade e com a realidade que se pratica", ressalvando que valores de 400, 500 e 600 euros têm sido protelados pelo Governo da República, pela falta de regulamentação das medidas e dos preços sociais definidos em lei, nos 65 e 86 euros". 
Bruno Melim sublinhou que esta é uma situação que "tem impacto direto nas famílias".
O deputado recordou que, com a entrada em vigor do programa 'Estudante Insular", já foram realizados 17 mil processos, que beneficiaram cerca de 3.760 alunos. 
Mensalmente, adiantou, o Governo Regional ajuda 1.256 jovens a virem à Madeira, o que implica que, diariamente, sejam despachados 42 processos.
"Isto tem de facto um impacto social", afirmou, acrescentando que não nos podemos "esquecer que a mobilidade é uma responsabilidade do Governo da República, em matéria de continuidade territorial, uma continuidade que tem sido esquecida pelas longas governações socialistas que o país tem sofrido".
Numa época em que os jovens procuram estar junto das suas famílias, Bruno Melim considera importante alertar para a existência desta medida, referindo que o PSD "continua a cumprir e a responder aos anseios da juventude e da população", mas também a exigir "uma continuidade mais justa e um sentimento de pertença ao país e à nação muito maior do que as governações na República nos têm permitido". 
PSD

6 comentários:

Anónimo disse...

Olha a Tia e os 2 velhotes a distribuírem pasteis a malta nova que está a ter uma lavagem de cérebro organizada pelo Garrafa de Gaz.
Arrebenta...arrebenta...arrebenta!

Anónimo disse...

Deviam era estar a melhorar as línguas, para facilitar quando emigrarem, porque o que se produz na região, mais o dinheiro da união europeia e mais o dinheiro do orçamento de estado, é absorvido pela malta dos políticos todos e os seus infinitos privilegios e amigos,e não fica dinheiro para desenvolver a Madeira ou criar empregos. Ficam as dívidas que a população pobre paga todos os dias até com o IVA,e fica sem direitos, a começar pelos apoios `as famílias (como existe noutros países europeus) que devido ao evaporar do dinheiro, não chega aos Madeirenses.A Madeira não pode andar para a frente, porque os políticos e amigos absorvem esses valores.

Anónimo disse...

E esse diploma que nunca mais apareceu, Melim?

Anónimo disse...

08.44
Vem por mão própria tirado na Venezuela.

Anónimo disse...

08.03,
Essa cabeça tem que levar uma arrumação, porque com os disparates que escreves, ficas todo baralhado.

Anónimo disse...

Está malta das juventudes dos partidos, ainda pensam que vão ter os mesmos privilégios e viver da política, como tem sido nas últimas decadas. Não abram o olho,nao! Vocês, se não fizerem nada para contráriar a "África" que existe na Madeira, não só vão levar com a dívida que os políticos vos deixam e está a aumentar, mas ainda terão de sair da Madeira para procurar trabalho. Acordem! O dinheiro da união europeia, vai diminuindo e o resto também. Ou vocês exigem que mudem a forma de governar `a Africana, ou a coisa vai ser desafiante num futuro próximo.