Madeira é exemplo nacional ao criar
a figura do cuidador informal
Após este encontro de trabalho, que decorreu nas instalações da Assembleia Legislativa da Madeira e que aconteceu após uma outra reunião, realizada ontem, com a Associação Nacional dos Cuidadores Informais, a deputada Rubina Leal salientou que este é o resultado de um longo trabalho, que é reconhecido por estes instituições, e lembrou que Região é pioneira nesta matéria, ao reconhecer e valorizar o papel que têm estes cuidadores informais.
"Ser cuidador é uma tarefa muito exigente, que envolve, muitas vezes, 24 horas sobre 24 horas e aquilo que se pretendeu foi, precisamente, valorizar e dar uma compensação financeira àqueles que cuidam das pessoas que estão numa situação de incapacidade temporária ou até mesmo sem qualquer tipo de mobilidade", disse.
Com a publicação da portaria, no passado dia 20 de novembro, que aprova o regulamento do Estatuto do Cuidador Informal, todos aqueles que estão nestas condições e que não beneficiavam de qualquer tipo de apoio poderão agora contar com essa ajuda, podendo a mesma ser solicitada junto da Segurança Social.
14 comentários:
E como é que se faz isso?Demora muito tempo ou é logo?
E quanto vão ganhar? Talvez nem o salário mínimo, e eles que fazem tanto.Se por exemplo o Parlamento regional custa 13 milhões ao ano, com 47 deputados(não há trabalho para 27,quanto mais 47)viesse para metade,parte desses 6 milhoes e meio podia servir para pagar a alguns cuidadores. Isto para nem falar das Secretarias, dos Diretores, adjuntos, etc etc, e nem referindo as subvenções vitalícias(receber pensão por 8 anos de serviços, que até foi o Sócrates que acabou com isso, apesar de haverem alguns a receber(o próprio inclusive, ao que parece). Mas por outro lado, pelo facto da Madeira não se ter desenvolvido tanto quanto seria desejavel() , se nao "trabalhassem" para o "governo", se nao se criassem esses trabalhos "fictícios", onde iam estes arranjar trabalho? Deviam ter menos mordomias e repartir por todos, porque a Madeira, é de cada um dos Madeirenses.
O que faz falta a quem cuida do outro não se resume apenas a apoio financeiro. Quem tem filhos, tem onde deixa-los, facilidade de horários laborais e total dispensa justificada para apoio, se bem que à partida a maioria estará saudável. Quem tem ascendentes idosos não tem as mesmas facilidades e é uma altura em que a saúde escasseia, a autonomia, entre outros constrangimentos implícitos à velhice. Nesta fase da vida a pessoa cuidada pode apenas contar com a ajuda do cuidador 15 dias num ano inteiro (justificados medicamente). Será isto coerente? As respostas institucionais e legais estão ainda muito aquém da realidade.
A Madeira é “um exemplo nacional em tudo”! 🤣🤣🤣
Um cuidador informal, se tem um estatuto, passa a ser um cuidador formal ou não?
são os bons , estes srs só lavar (talvez nem seja preciso) lavar os pezinho e por no altar
são SANTOS
Até aquilo que é bem feito, é criticado.
É por isso que está terra não avança. Está cheia de gente mesquinha.
Cá nada anónimo das 15:20, somos exemplo nacional em tanta coisa, tanta, que até dá para desconfiar. Hoje em dia com a net e com as viagens pelo mundo, já não se engole tanto.
O cuidador começa dentro da própria família, cuidei dos meus avós e meus pais,e sempre trabalhei como faço neste momento, acontece que muita gente habitualmente está sempre a espera da ajuda da segurança social.foi mais hábitos,muitas destas pessoas estão a pastar no café e o cuidador em casa, com estas e outras mais não pode haver dinheiro para pagar reforma e teremos que trabalhar para alimentar vícios.
20.33
Só demonstras o que disse.
Nem aquilo que é bem feito consegues reconhecer.
vergonha , estão a cuidar muito bem dos AFAS, DOS SOUSAS E MAIS UNS QUANTOS
O POVO É QUE SOFRE
12.00,
O povo sofre? Onde?
Eu vejo é o povo todo contente a comer carne de vinho e alhos e a mamar ponchas nas barraquinhas da placa.
Ontem à noite era um vê se te avias.
17:43
O povo todo contente por altura do Natal e muitos a desesperar em Janeiro.
08.44,
Em janeiro cantam os reis, comem bolo rei, e limpam os armários no S. Amaro.
E mamam mais umas ponchas.
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