Alterações ao modelo
de subsídio social de mobilidade
É um facto que o atual modelo do subsídio social de mobilidade não responde de todo aos interesses dos madeirenses e portossantenses e a prova disso está no facto de passados mais de dois anos da entrada em vigor, o modelo continuar a merecer severas críticas de vários sectores da sociedade madeirense.
Reconhecendo desde sempre que o modelo em vigor desde setembro de 2016 trouxe melhorias em relação ao modelo que então vigorou, o CDS mostrou-se, contudo, desde o início relutante a questão como o teto máximo de 400 euros; prazo de espera para o reembolso, proibição de utilização do cartão de crédito para pagamento das viagens. Entendia ainda o CDS que o valor estabelecido no presente acordo, 86 euros para os residentes e 65 para os estudantes, era o que deveria ser pago à cabeça.