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quarta-feira, 14 de março de 2018


"Valorizar os Trabalhadores, 

Mais Força ao PCP"



O PCP esteve hoje no aeroporto da Madeira no âmbito da campanha “Valorizar os Trabalhadores, Mais Força ao PCP”, para contactar com os trabalhadores.
No final da acção de contactos o deputado do PCP, Ricardo Lume, prestou a seguinte declaração aos órgãos de comunicação social:
“Com a privatização das infraestruturas aeroportuárias na Região Autónoma dá desempenho de funções que inicialmente eram desempenhadas por trabalhadores do próprio aeroporto, em áreas sensíveis como a segurança, limpeza, bombeiros e handling, foram entregues a empresas de outsourcing.

Os maiores problemas desta nova realidade, é que na generalidade dos casos os trabalhadores das empresas de prestação de serviços têm uma remuneração inferior aos trabalhadores que fazem parte dos quadros da ANA.
Um dos casos mais gritantes é efectivamente o que se passa em relação aos bombeiros do aeroporto. Existem bombeiros afectos à ANA e bombeiros afectos a uma empresa de prestação de serviços, ambos têm de ter a mesma formação os mesmos horários e a mesma disponibilidade, mas os bombeiros afectos à empresa de prestação de serviço têm um salário muito mais baixo do que os bombeiros afectos à ANA.
Esta é uma realidade que põe em causa o princípio constitucional do trabalho igual salário igual.
É necessário pôr termo a esta injustiça que é mais um exemplo que no País e na Região existe uma diminuição efectiva das remunerações dos trabalhadores.” 
O Grupo parlamentar do PCP vai requerer um pedido de Audição Parlamentar, para saber qual a intervenção do governo regional sobre esta matéria, bem como ouvir as associações representativas dos trabalhadores, e as entidades patronais envolvidas. 

PCP

3 comentários:

Anónimo disse...

Assim obrigam a trabalhar e acaba se com a bandalheira que era.nada faziam e levavam o seu no final.do mes

Anónimo disse...

Em 2019 o Professor Paulo Cafofo vai oferecer uma viagem sem regresso ao senhor Ricardo Lume e aos seus camaradas. Bye, bye, comunas.

Anónimo disse...

O mal e não quererem trabalhar mad queriam e desejavam ter ordenados chorudos.temos pena