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segunda-feira, 26 de março de 2018


O Escorpião e o Sapo


O CDS aliou-se à coligação "Confiança" para aprovar o PDM, que por acaso ideologicamente até viola imensos princípios supostamente normais sobre políticas de direita nas matérias do urbanismo e ordenamento do território, o CDS de Cristas, jamais no Continente, aprovaria um PDM que desce o valor imobiliário da Cidade e que tem uma visão de gestão urbanística "à moda" da Venezuela. 
Um PDM de Extrema Esquerda aprovado por um partido que roça a Extrema Direita. Tudo isto a pensar em 2019, muito bem, como se a Historia já não tivesse ensinado sobre a fidelidade, a palavra e a Natureza de Paulo Cafofo com os seus parceiros de coligações. 
Por isso fica aqui esta mensagem para o CDS Madeira: O Escorpião e o Sapo  é uma fábula sobre um escorpião que pede a um sapo que o leve através de um rio. O sapo tem medo de ser picado durante a viagem, mas o escorpião argumenta que se picar o sapo, o sapo iria afundar e o escorpião iria se afogar. O sapo concorda e começa a carregar o escorpião, mas no meio do caminho, o escorpião, de fato, ferroa o sapo, condenando ambos. Quando perguntado por que o escorpião havia picado, o escorpião responde: que esta é a sua natureza e que nada poderia ser feito para mudar o destino. Façam Bom proveito da viagem!

Leonardo Pontes

11 comentários:

Raghnar disse...

O CDS e Cristas de "extrema-direita"? Vejamos, liberal na economia e costumes, defensor da "integração" na "União" Europeia, completamente favorável à política de acolhimento ad infinitum de imigrantes da "União", a líder veste a burka com gosto em visita à mesquita, o CDS é de "extrema-direita" exactamente em quê?

Extrema-direita é a FN da senhora Le Pen, o UKIP britânico ou a AfD alemã. O PP pertence ao bloco central de interesses nacional e essa decisão enquadra-se perfeitamente no espírito dos tempos...

Anónimo disse...

Este CDS regional é uma anedota. Perfeitos amadores que nem dentro de casa se sabem gerir. Aprovar este PDM é um ataque aos valores da democracia cristã, à defesa da ruralidade periurbana, aos pequenos proprietários, à livre iniciativa e ao valor do património privado. Se o Barreto e companhia não percebiam patavina dos documentos, procurassem apoio. Alinhar com um documento do tipo Chavista, inspirado na economia planificada, afronta o legado de Adriano Moreira e Lucas Pires. Só falta Barreto, Lopes e Zé Manel, mesmo que desavindos, alinharem em planos quinquenais, na coletivação forçada e no centralismo democrático. QUO Vadis CDS?

Anónimo disse...

O CDS na Madeira sempre foi a "criadinha" de serviço de alguns interesses obscuros! Veja-se o caso do Savoy, onde tinha um vereador que ao mesmo tempo era o representante do srº berardo na CMF, que negociou um terreno nas Romeiras "abica burros" por um quarteirão no Savoy! Mas quem tem culpa é quem vota nestas "sopeiras"!

Anónimo disse...

O cds sempre foi uma mulher a dias disposta a fazer de tudo

Anónimo disse...

O melhor é que Rui Barreto, hoje nem teve coragem de aparecer. Já no orçamento fugiu aquando da votação. Tão novo e tão manhoso. Aprendeu rápido

Anónimo disse...

As sopeiras abriam-se ao patrão.
Depois estes eram os padrinhos dos meninos da mãe que deu o mau passo.
Este abriu-se ao Careca, mas fez bem a sua vidinha
Tenha vergonha demita-se e vá criar o boi e o bode para a sua aldeia

Anónimo disse...

O CDS esteve muito bem.Já perceberam que a laranja não vai dar sumo e toca a piscar o olho ao PS

Anónimo disse...

Mandou o substituto do costume?

Anónimo disse...

Vergonha, um partido de origem cristã, apoiar o Paulo cafofo, que de catolico e critão não tem nada, ja se assumiu como budista, e só proclama religioes alternativas, um individuo que nada faz pela igreja catolica. vergonha CDS,tenham vergonha nessa cara.

Anónimo disse...

Estes dirigentes do cds deixam muito a desejar... são uns falsos de primeira!!
Se ficassem ao lado do psd madeira, seria muito pior.
Já estamos fartos dos mesmos a 40 anos.

Anónimo disse...

O tipo até não vale nada, mas a Igreja Católica Madeirense é que podia fazer alguma coisa por quem precisa, em vez de fazer papel de fariseu...