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terça-feira, 12 de junho de 2018



FERRY: OS PREÇOS DAS VIATURAS E DA CARGA É UM DÉJA VU

Tal como já havia afirmado o JPP na análise ao Caderno de Encargos do Ferry RAM-Portugal Continental, ao não proteger-se o transporte de carga – um dos vectores fundamentais à viabilidade económica da operação e à modernidade e crescimento da economia Regional, - assistimos a uma situação de extensão do monopólio protegido atual.
O Governo Regional PSD deveria ter acautelado essa situação, e ao invés, contrariando tudo o que prometeu para uma operação marítima, torna-se um parceiro protecionista ao status quo, permitindo, novamente, a chegada de custos absurdos sobre as viaturas e sobre a carga.

O Governo, ao não ter acautelado o transporte de mercadorias na concessão, cria quatro situações:
1.     Preços de tarifas exorbitantes, para o transporte de carrinhas, camiões e atrelados (obrigatoriamente com trator) entre Portimão e o Funchal, pese embota o Governo tenha isentado a TUP/carga de importação.
2.     Clara restrição para o transporte de veículos e carga, num aproximado proteccionismo à tradicional operação que transporta mercadorias entre Portugal Continental e a Região Autónoma da Madeira.
3.     Limitação ao transporte de veículos, acompanhados de um passageiro ou familiar, sem que o mesmo seja considerado carga.
4.     Permanece cada vez mais claro que estamos perante um déjà vu comercial, uma extensão de uma situação de monopólio ultraprotegido.
O Secretário-geral do JPP
Élvio Sousa

9 comentários:

Anónimo disse...

O que esperam do soisas.
Mamaram, mamam e mamarão
Vejam com já andam colados ao Careca
Eles e o Vilão das pedreiras e betão, já mandam nesta m....
Culpado é o burro Povo, pois vai na onda deles
Se fosse outra companhia a ganhar o concurso do ferry, náo tenhamos dúvidas quer fosse na ida e na vinda do Continente, passariam pelo Porto Santo e levariam carros muito, muito mais barato

Anónimo disse...

Os preços É ou os preços SÃO ?

Anónimo disse...

Noutros tempos, teríamos o Calisto a chamar à atenção para mais este tiro no pé do governo. Mas o Calisto, não sei se por falta de interesse, se é por não gostar de bater em ceguinhos, aponta agora só para o representante da República na CMF. Já nem os K estão de serviço! São opções...
Mas bom, para rirmos um bocado, ao estilo "tradicional" do Fénix, aqui vai uma risadinha:
http://www.dnoticias.pt/madeira/grupo-sousa-impedido-de-concorrer-ao-ferry-para-o-continente-KE1655792

Anónimo disse...

A JPP tem um bom remédio: contrate advogados em Lisboa para fazer uma queixa junto da Autoridade da Concorrência.

Anónimo disse...

Ora agora é que o das 10.04 disse uma grande verdade.
Ponham a questão à Autoridade da Concorrência. Se não o fizerem, é apenas demagogia.

Anónimo disse...

estes da jpp queriam era promover o negocio dos carros usados para a Madeira

Anónimo disse...

fazer uma paragem no Porto santo ? para que ? para aumentar a duração da viagem já longa .
Ainda me lembro quando li um a propor o ferry também ligar os Açores na mesma viagem , seria uma loucura em vez das 24 horas seria umas 40 horas , Portimão/Açoes/Madeira , nunca deve ter andado num ferry por isso acho que era a mesma coisa que um cruzeiro que quando mais tempo passava dentro dele tinha mais hipoteses de encher pança sem falar que tem direito a cama , no ferry a passagem basica não dá direito a comida nem cama , só cadeirão e passar 40 horas não seria nada agradavel

Anónimo disse...

O transporte de ferry não fazia parte do "core business" dos Sousas. O que não seria se fosse...

Anónimo disse...

Não há competência do mp para abrir inquérito e investigar os crimes que diariamente sao cometidos. Andam todos a assobiar para o lado porque vão ali parar para ter um emprego e um ordenado, não é para trabalhar.