UM
JARDIM SURPREENDENTE
NA SERRA DA PONTA DO SOL
Quem sobe o velho caminho real do Pomar da Rocha para
o Paul da Serra, na freguesia da Ponta do Sol, envolvido em denso eucaliptal,
que tarda em ser limpo, não suspeita que, entre os 800 e os 900 metros de
altitude, um caminho de terra batida desemboca a poente num amplo anfiteatro,
com cerca de 34.000 m2, repleto de flores vivas, graças ao entusiamo e ao amor
pela natureza do António Salazar.
Não
se assustem. Não é o de Santa Comba Dão ressuscitado. É um pontassolense,
que há vários anos vem persistentemente eliminando eucaliptos e plantando uma
enorme variedade de espécies arbóreas arbustivas e herbáceas.
Da flora da Madeira prosperam as estreleiras, os gerânios, os massarocos, as faias-das-ilhas, os loureiros, os tis, as urzes, os cedros-da-madeira, as tintureiras, as uveiras-da-serra.
Das vizinhas Canárias vieram variedades de margaridas de flores singelas e dobradas, brancas, cor de rosa, avermelhadas.
Da Europa há cerejeiras, nogueiras, castanheiros, píceas, pinheiros.
Do sul do continente africano brilham as flores das próteas e dos leucospermos.
A América do Norte está representada pelas sequoias e pelas magnólias de flores grandes e folha persistente.
As magnólias de folha caduca, cultivares criadas a partir de progenitoras chinesas, vivem felizes na companhia do pinheiro-guarda-chuva-do-japão, relíquia das florestas eurásicas do Triássico, anteriores ao aparecimento dos dinossáurios.
Há dois anos, o fogo correu bravo no eucaliptal e a plantação sofreu queimaduras graves.
À primeira vista parecia que tudo estava perdido, mas a resiliência da Natureza e a vontade indomável do António Salazar associaram-se no renascimento do bosque encantado, naquele lugar recôndito da serra da Ponta do Sol.
Da flora da Madeira prosperam as estreleiras, os gerânios, os massarocos, as faias-das-ilhas, os loureiros, os tis, as urzes, os cedros-da-madeira, as tintureiras, as uveiras-da-serra.
Das vizinhas Canárias vieram variedades de margaridas de flores singelas e dobradas, brancas, cor de rosa, avermelhadas.
Da Europa há cerejeiras, nogueiras, castanheiros, píceas, pinheiros.
Do sul do continente africano brilham as flores das próteas e dos leucospermos.
A América do Norte está representada pelas sequoias e pelas magnólias de flores grandes e folha persistente.
As magnólias de folha caduca, cultivares criadas a partir de progenitoras chinesas, vivem felizes na companhia do pinheiro-guarda-chuva-do-japão, relíquia das florestas eurásicas do Triássico, anteriores ao aparecimento dos dinossáurios.
Há dois anos, o fogo correu bravo no eucaliptal e a plantação sofreu queimaduras graves.
À primeira vista parecia que tudo estava perdido, mas a resiliência da Natureza e a vontade indomável do António Salazar associaram-se no renascimento do bosque encantado, naquele lugar recôndito da serra da Ponta do Sol.
Raimundo Quintal
8 comentários:
Um espectáculo ao vivo.
Não existe “Pomar da Rocha” na Ponta do Sol, mas sim Pomar D João! O outro é na Ribeira Brava...
Parabéns ao António Salazar.
Está visto que na Ponta do Sol, não só dá troços de pinheiro e de bananeiras
Bom motivo para o primeiro damo o tal joninhas de cabelo redondinho visitar o local de mão dada com a sua cara metade que anda a dar música ao povo e trabalho zero e fazer manchete no DN com um subsídio diário de um cheque de 100€ e ajudar o Grande António
Carrega célia e o tio vitinho
Tem o nome do maior Português de todos os tempos,António Salazar.
A Ponta do Sol, bem precisa de mais de um Salazar nos jardins, no urbanismo, na gestão
Nos últimos anos foi só música
Um tal café, sem saber ler nem escrever chegou a opinar urbanismo e representar o presidente em reuniões com várias entidades colectivas e individuais. A Senhora professora fazia o resto.
O Povo que carregue as canas e a banana para longe, onde chega o carro.
Veredas alargadas que cheguem carros de carga, nem ver ....
O que dá é ter empresas de animação e de eventos e máquinas da Etar.
O povo que se F....
Atenção à justiça e que não durma muito a chegar, pois estes espertalhões podem se pirar para as ilhas do canal
Esse café até na Banca era uma boa anedota.
O Salazar é um grande homem e fez um jardim na serra que devia ser visto por todos os governantes. Uma forma de combater os incêndios. Parabéns grande NAVALHA! Devia de ensinar a Célia a tomar conta da nossa ribeira da POnta do Sol que está votada ao abandono e ao saque.
Este lírico julga que é possivel fazer jardins sem àgua..... há duas nascentes no terreno e as flores são os filhos do navalha!
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