CULTURA DA PONCHA
A notícia da transferência do festival raízes do atlântico para a praça do povo e o afastamento da equipa organizadora dos último dois anos vem confirmar o regresso do jardinismo à cultura. Depois de 2 anos de lufada de ar fresco assistimos ao regresso de sinais de profundo mau gosto que traçam uma caricatura do que deve ser a cultura à escala regional. No Natal regressou a bandeira à ponte da via rápida, numa exaltação kitsch já fora de prazo.
Agora depois de dois anos de sucesso de um festival que anteriormente era ignorado, comprovando que a boa cultura pode e deve ser paga, regressa o modelo festival do tipo arraial. O pagantes dos dois anos na quinta Magnólia puderam reviver as noites de bom gosto e gente gira que o Funchal Jazz proporcionava antes da Mudança. O Funchal Jazz perdeu todo o glamour. É impossível ouvir jazz com o barulho que é produzido nas barracas de cerveja onde estão instalados os incultos cafofianos. O Raízes volta também ao formato popularucho. Nada contra arraiais, mas quem quer beber poncha e cerveja tem muitos outros sítios.
Raízes na Quinta Magnólia é já uma bonita saudade.
Adérito Esteves
11 comentários:
A secretaria da Cabaço está a transformar-se num ninho de anonas jardinistas.
Já agora irão mexer na expo tropical ? Não convinha,pois está bem estruturada para todos os níveis seja pessoal e outros
Calisto Não se vê a primeira fotografia
A primeira foto não é a bandeira?
Regressou a bandeira da Região Autónoma da Madeira e muito bem.
Aliás, devia lá ficar durante todo o ano.
Verde Rubro
Agora já se vê.
Anónimo das 20:46. A bandeira todo e ano e trazer o bolo de mel, a banana e o chapéu de vilão gigantes do parque temático e colocar no meio da avenida do mar.
A bandeira é uma viloada típica e muito utilizada em países sub-desenvolvidos.
Quanto às alterações na cultura, não admira. Tiraram quem percebia do assunto, Natércia Xavier, e substituíram por alguém que está apenas à espera da reforma, e já está cansada e sem pachorra para nada, Teresa Brasão.
Quanto à secretária Cabaço, cultura para ela é como o turismo. Basta dizer umas banalidades para o povão achar que ela pesca alguma coisa do assunto.
Quanto ao essencial, nada.
queriam o festival do atlantico na quinta magnólia em obras? a com cada 1
quando ao organizador já tinha o rei na barriga , vai agora puxar saco a pessegueiro
Anónimo das 23:11, não está mal pensado, mas acho que com tanta quinquilharia e feira por toda a cidade, já não resta muito espaço para esses itens regionais que tanto ofendem alguns seres superiores que têm asco dos pata-rapadas madeirenses, catalogados por essa casta superior de vilões.
Não seria melhor ser exibido na Quinta Vigia? Aliás o nosso Presidente até poderia interpretar alguma canção acompanhando ao piano.
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